esta "posta de pescada"® será um pouco extensa, ou seja, estaremos na presença de mais um testament... de um texto um pouco longo e que não desvirtuará aquela que já é a imagem de marca deste espaço de discussão pública.
considero que não haverá problema, porquanto que já estamos em "modo final-de-semana". alguns de nós, pelo menos...
antes de tudo o mais, ao que parece, Quiñones não foi convocado para o encontro desta noite, em Penafiel. aliás, já não o tinha sido no último jogo, frente ao Gil Vicente...
como o pasquim da Travessa da Queimada (esse órgão de comunicação mais do que oficioso da agremiação de Carnide) afirma que o jogador está «clinicamente apto», "aqui d'el rei" que o FC Porto está a agir de igual forma como o 5lb para com o Belém.
mas "isto" é racional?! mas "isto" é intelectualmente honesto?! é que pretende-se comparar o incomparável. para quem ainda não o sabe, os jogadores do Belém não são emprestados pelo 5lb; os seus direitos económicos e desportivos pertencem ao próprio Belenenses cujo responsável da SAD, acatando ordens daquela agremiação, não os fez alinhar frente ao actual primeiro classificado propositadamente, adulterando a verdade desportiva da prova.
aferir que um possível impedimento do Quiñones em alinhar frente ao FC Porto deve-se a pressões da SAD azul-e-branca, (cor)relacionando-as com o caso do Belém, não é estupidez: é burrice e má fé, mesmo!
haja paciência....
depois, principio por uma questão que ficou prometida ser abordada:
a série de imagens do Pedro 'blue', do extraordinariamente azul "fotos da curva" e a tarja que refere essa verdade desportivamente insofismável, tão actual e que tanto incómodo «glorioso» causou (como aqui, por exemplo):
«se roubo de igreja era habitual, agora são roubos de catedral»
estou de acordo com o Pedro Silva, do extremamente azul bélico "blogue super FC Porto", sobretudo quando afirma que «estão a usar o Eusébio para desviar as atenções do que realmente interessa: os roubos, sejam eles "de Igreja" ou "de Catedral"».
porque é exactamente isso que interessa e por mais viciações de sondagens que se façam: desviar atenções. e não interessam que meios se utilizem, desde que os fins sejam atingidos e tudo o que de negativo e que envolva as agremiações da Segunda Circular, seja sonegadamente ocultado e de forma fraudulenta por parte desmagadora maioria da nossa abjecta, muito parcial e demasiado facciosa Comunicação Social nacional, e sempre com o beneplácito da estação (cada vez menos) pública de televisão - agora sem o prestimoso contributo de hélder conduto...)...
por exemplo, esta notícia aqui (com origem romena) não foi publicada em nenhum órgão da Imprensa escrita, nem foi divulgada em nenhum canal de televisão (fosse ele público ou privado). para os mais esquecidos, convém recordar que tal terá acontecido no "reinado impoluto" de vale aze(ve)do, na extraordinária época do sete de Vigo...
e se num passado recentíssimo fui lesto a criticar as claques azuis-e-brancas, aqui me penitencio por não ter sido igual e desembaraçadamente ágil a elogiar o seu apoio nos últimos encontros, e na denúncia pública atrás descrita.
fica, então, registada a minha penitência por ter sido extremamente lerd... lento a tecer os devidos e justíssimos encómios.
por último, dois exemplos, para memória futura e que corroboram, por um lado, o branqueamento capital de tudo o que de negativo e que envolva as agremiações da Segunda Circular e, por outro, o que molda a essência de um autêntico portista - "habituado" que está, de nascença, a ter que saber lidar (também) com aquele mesmo branqueamento.
aqueles exemplos - repito: para memória futura - serão apresentados sobretudo em imagens de formato GIF (animadas) pois que "temo" que os vídeos que as suportam (como que) "desapareçam de cena" por «gloriosas» "artes mágicas" - entenda-se, que sejam «gloriosamente» denunciados.
aqueles exemplos - repito: para memória futura - serão apresentados sobretudo em imagens de formato GIF (animadas) pois que "temo" que os vídeos que as suportam (como que) "desapareçam de cena" por «gloriosas» "artes mágicas" - entenda-se, que sejam «gloriosamente» denunciados.
exemplo I
«os jogos são aquilo que os jogadores quiseram que seja, não é? mas estou convencido que saberão comportar-se como bons profissionais que são.»
césar correia, o árbitro do encontro em causa dixit antes do dito, estávamos em Junho de 1980.
primeiro, a questão da "santa aliança" e que já foi abordada aqui, em Abril de 2013:
© google
depois, a bárbara agressão de carlos manuel ao histórico Lima Pereira e, que o árbitro césar correia descreveu como um «excesso de nervos» (!!!):
a mesma agressão, mas, agora, em 'slow motion':
e os "tais" vídeos que referi são: este aqui. e este aqui. mas sobretudo este aqui, muito completo.
exemplo II
começo pelo vídeo (aqui) que suporta as imagens abaixo, o qual vale pelo seu todo, inclusive pelos comentários avulsos dos "comentadeiros" de serviço, num dia de Junho de 1994, no estádio municipal de Oeiras, frente ao spórtém. eu estive lá. foi a minha primeira (e última) vez:
A imagem do João Pinto, com a taça numa mão, e a camisola na outra, representa mais para mim o Porto, do que qualquer outra. Taças dos Campeões Europeus são importantes mas não se ganham todos os dias; aquele espírito do JP é para sempre.
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Eliminar@ Filipe Sousa
há imagens que perdurarão no Tempo. e que indubitavelmente marcarão uma geração.
a do João é uma delas. e, concordo, é o exemplo perfeito do Portismo - ou, como se afirma agora, '#serporto'. e mais significado tem porque quem, como eu, esteve lá e sofreu (literalmente) na pele a chuva de pedras que teve que apanhar, é que sabe o quanto custou trazer aquela Taça para a Cidade InBicta... só o conseguir sair daquele antro, com uma turbe de autênticos energúmenos a arremessarem de tudo o que encontravam nas bancadas e nas suas imediações, dava para uma "posta de pescada" daquelas. das extensíssimas :D
portanto, não é por nada, nem é fruto do Acaso, que a estilização daquela imagem emblemática do João é a capa da minha página pessoal no 'faceboKas' (que não a do blogue, entenda-se).
abr@ço
Miguel | Tomo II
Sem tirar nem por, Filipe Sousa.
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