sexta-feira, 31 de maio de 2013

de um salutar regresso ao Passado...


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caríssima(o),

e a "tal" boa notícia do dia é a que se refere à passagem da nossa equipa vintage às meias-finais da Liga Fertibéria
infelizmente, por motivos diversos, não pude deslocar-me ao dragãozinho; mas tive a oportunidade (e a felicidade) de poder (re)ver o encontro ante o Barça vintage no Porto Canal - que remodelou recentemente a sua página oficial, mas continua sem disponibilizar a emissão 'on line'...
e que grande exibição da nossa equipa do coração, car@go!!! então a do "la formica atomica" foi memorável!!! como já o afirmei anteriormente, na página deste espaço de discussão no "faceboKas"®:
« será que o Capucho, o Domingos, o 'bi-bota', o Rui Barros ou o Pedro Mendes, não quererão dar duas perninhas neste final de campeonato? » :D

e assim, partindo desta forma de regresso a um Passado que muito nos deverá orgulhar, vamos ao tema principal que nos traz por cá - e que em muito se relaciona com o parágrafo anterior.

«eu sou do tempo» em que, no Campeonato Nacional da Primeira Divisão, havia limitação no número de jogadores estrangeiros que poderiam constituir um plantel profissional de futebol; a saber: um máximo de três - e note-se que por «estrangeiros» não me refiro a quem não é Tripeiro de berço, mas sem a quem escolhe est"rectângulo à beira-mar (im)plantado"® para imigrar. trata-se de uma situação anterior à (bandalheira da) "Lei Bosman", portanto.
esta contingência (como que) "obrigava" os clubes lusos a duas opções: (i) apostar na "prata da casa", ie., na formação; (ii) no (restrito) mercado nacional e naqueles jogadores que se faziam "homens" noutros clubes (tantos e tantos casos, sendo que o do Aly Cissokho foi o último grande exemplo do nosso clube do coração).

«eu também sou do tempo», em que os nossos clubes - nomeadamente os (ditos) grandes, e quando o spórtém se fazia representar nesse lote... -, tudo faziam para adquirir os direitos desportivos de estrangeiros  só com enorme Qualidade, e no verdadeiro e estrito sentido daquele termo - inversamente proporcional ao Presente, em que, a partir do momento em que o desporto-rei passou a ser tratado como uma «indústria», qualquer Baroni e qualquer Kaviedes passou a gravitar pelo reino do Dragão.... 

tendo em linha de conta os pressupostos anteriores, atente-se na imagem abaixo:

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portanto, e «apenas e só» em relação ao quotidiano do nosso clube do coração, e dispenso-me de citar os nomes dessa enorme e inovidável (porque para Sempre inesquecível) constelação de estrelas do FC Porto - nacionais e naturais dess"imenso país que é o Estrangeiro"®mas sei que é fácil de constatar que estou muito grato pela (re)aposta do nosso clube do coração no mercado nacional - sobre a valorização dos activos "made in FC Porto" deixarei para outra altura.
também sei que, não há como um período de "vacas magras" e de extrema austeridade, para que o nosso clube se volte para uma forma "fácil", (igualmente) rentável e mormente barata de reformular o seu plantel: o mercado nacional. com esta afirmação não estou (sequer!) a questionar aquele que foi o mercado de prospecção de excelência (pelo menos) nos últimos cinco anos: o Sul-Americano (mormente o dos países com expressão e forte influência latina). mas, não posso deixar de esboçar um sorriso largo quando vejo que como que regressámos ao final da década de '80 e meados de '90 (até 1995), e apostámos numa fórmula ganhadora - recentemente copiada pelos gverreiros do Minho.
e a notícia de que dá conta do interesse em Ghilas (atacante jovem, "móvel", que concretiza e que poderá ser bom "complemento" e/ou substituto ao Jackson 'cha cha cha' Martínez) só me motiva ainda mais para o que poderá vir a ser o plantel portista da próxima época, o qual já vai ganhando forma:

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de referir que, aquele plantel, muito certamente não irá contar com a presença de Atsu, sobretudo depois das suas mais recentes declarações. sobre estas, quero afirmar que lamento-as profundamente, mormente por revelarem uma enorme ingratidão para com o clube que o "revelou" ao Mundo e lhe abriu as portas da selecção principal. 
enfim... que seja muito feliz num 'wigan' qualquer, pois que haverá a necessidade de o clube inglês que o quiser contratar "bater" a cláusula de rescisão cifrada nos 10M€ (dez milhões de euros), ou o mais próximo desse valor - o que significa que o nosso querido líder não estará disponível para escutar propostas «próximo dos 3.5M€, e por muito «perturbado» que o jogador esteja por «sentir que só me punham a jogar contra clubes pequenos e me deixavam de fora dos jogos maiores». mas há necessidade de traduzir a vontade do clube? mas o jogador não tem um empresário que lhe informe que os interesses colectivos do FC Porto estarão sempre à frente dos interesses individuais dos jogadores, seja ele qual for? que lhe diga que, vindo directamente dos escalões de formação, e apesar de ter feito algumas (boas) exibições, a época que findou era «apenas e só» a sua de estreia e que ainda teria um longo caminho a percorrer, sobretudo de afirmação ante jogadores com mais tempo de clube e mais experiência do que ele? um empresário que o alertasse para o risco em que incorreria por querer "esticar a corda" nas negociações de revisão do seu contrato? que o informasse dos casos de descontrolo das supostas "vedetas" do clube, e para o insucesso desportivo que se seguiu (com as consequentes perdas para todas as partes envolvidas)?
enfim...

para finalizar, três breves (mas pertinentes) considerandos:

1)

para dar conta do mais recente reconhecimento internacional pelo mérito da gestão praticada no nosso clube do coração, e que em muito contribuíram as transferências de jogadores «da última década de negócios»:


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legitimamente pergunta-se: onde esteve o eco nacional desta notícia?
aahhh... pois é... não foi transmitida no programa do gordo brasuca, nem tinha coca à mistura... está certo, então... 

2)

« Em primeiro lugar queria agradecer a vossa presença aqui hoje, porque ela representa um sinal de amizade, de reconhecimento, mas também um estímulo para o futuro. Mas o estarem aqui - e não na Assembleia da República - significa que sabem exactamente para que serve e para o que não deve servir a Assembleia da República, e isso é algo que deve ser destacado para memória futura », afirmou o Dumbo de Carnide (mais conhecido por 'Orelhas'), ontem, a 70 deputados lampiões das bancadas parlamentares da Assembleia de República.
alguém explique à abécula em causa que o nosso grande presidente é «convidado», de há vinte anos a esta data, para um encontro anual com os deputados que são adeptos do emblema azul-e-branco. que eu saiba, ser convidado não significa fazer-se de convidado. que eu saiba, manda o protocolo que se informe quem nos convida com um motivo forte e suficientemente válido para se recusar o convite - sobretudo quando este é dirigido inclusive pela actual Presidente da Assembleia da República. mas, de questões regimentares e protocolares, o clube da agremiação de Carnide não é exemplo para ninguém - mormente da promiscuidade entre o desporto e o meio político.


3)

é com estupefacção que soube da vontade do caríssimo Zé Luís em suspender«quiçá para sempre», um dos meus espaços de referência nesse"maravilhoso mundo da bluegosfera"®. tal como lhe respondi em comentário recente, faço votos sinceros para que reconsidere essa (abrupta) decisão, pois que e citando o caríssimo Vila Pouca:
«todos somos poucos nesta luta desigual»

(e como sabe bem lermos elogios públicos e sermos parabenizados por adeptos de clubes rivais...)


4)

este final-de-semana estarei bastante ocupado profissionalmente, pelo que só posso desejar votos (sinceros) de extremo sucesso na transposição dos difíceis obstáculos que as nossas equipas de Andebol e de Hóquei em Patins terão pela frente.



5)

finalizo como principiei est"posta de pescada: 
com uma imagem que não tive coragem de apagar e que em muito a embeleza, «penso eu de que» :D

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

desses velhos hábitos que perduram (nas palavras dos outros) [actualizado]...



© Google | Miguel Lima (Tomo II)
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caríssima(o),

ele há situações que é impossível não resistir e ceder à tentação, a qual é (bem) mais forte do que a nossa Razão.
assim sendo, confesso que esta semana tem sido atípica, no sentido em que começo a fazer lentamente a purga de um hábito que tinha por "salutar", mas que, com o decurso da época desportiva transacta, vai-se a ver, e afinal não me trazia benefício.

mesmo assim, e sabendo que este espaço de discussão pública começa a ficar mais "leBezinho", dou comigo a caminhar, a passo apressado, ao café perto da labuta, para passar os olhinhos no que (também) de "melhor" se tem publicado nas edições impressas do pasquim da Travessa da Queimada, durante a hora do almoço.
e - agora vem a segunda confidência -, nos últimos dias, e nas últimas daquelas edições, para lá do "enterro" e/ou das facadinhas nas costas por parte daqueles que antes eram seus fiéis seguidores e/ou do "ar pesaroso" com que resignadamente se consciencializa que haverá uma ruptura, confesso que quase que tenho perdido o apetite.

na segunda parte desta já muuuitooo loooong... (uupss! :D ) desta "posta de pescada razoavelzinha, saberás os que me deixaram com um «certo e determinado» desconforto de acidez no estômago - e que servirão para memória futura, com umas ligeiras "perturbações" para (te) distrair enquanto lês (ou então, não...).
será logo depois do símbolo do "faceboKas, bastando clicar em «'no pare, sigue, sigue'» :D 


post scriptum:

(com imagens que destoam das restantes, o que se lamenta e desde já se pede humildemente desculpa)



© Google | Miguel Lima (Tomo II)
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«
Tivemos o azar do presidente Pinto da Costa não estar a conseguir fazer os negócios que tem feito. Ele sempre disse que os jogadores seriam vendidos pela cláusula de rescisão, e sabemos que a do João Moutinho era de 40 milhões de  euros [M€]... Infelizmente não foi assim, foi por 25M€...
»
(a 24 de Maio de 2013)

«
João Moutinho sai por 25M€, dos quais 4,75M€ serão destinados ao spórtém (3,5M€ pela mais valia acima de 11 milhões de euros e 1,125M€ pelos mecanismos de solidariedade FIFA, que deverão ser suportados pelo AS Mónaco, sendo que o Portimonense também terá direito a uma pequena percentagem).
»
(a 24 de Maio de 2013)

mas qual é a excitação lá para os lados da Segunda Circular?
é certo que este Presidente do spórtém é "demasiado verde" - no duplo sentido da expressão.
também é certo que se prepara para ser o novo vale e azevedo, mas em tons de melancia (muito verde por fora, encornado por dentro).
e também é igualmente certo que, antes de mandar bojardas tontas, para fazer parangonas em pasquins habituados a debitar informação sem verificar a sua credibilidade, como a imagem abaixo o indicia, deveria ter o recato, o cuidado, a delicadeza, a educação, o cavalheirismo e (sobretudo) o profissionalismo de inquirir quem de direito sobre os contornos da venda do passe do jogador em causa.
é que pode não ser «um banana», mas que faz figuras de macaquinho de imitação, disso não tenho a menor dúvida...



© pasquim da Travessa da Queimada
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quarta-feira, 29 de maio de 2013

«um homem também chora quando assim tem de ser»...


 
© Google | Miguel Lima (Tomo II)
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a caríssima Ana Andrade (administradora do atlanticamente azul "portista a cem porcento") escreveu ao nosso querido líder, suplicando-lhe.

o caríssimo dragão Vila Pouca (administrador do inigualavelmente azul "dragão até à morte") já expressou vários pontos de vista com os quais concordo em absoluto.

o caríssimo "RCBC" (colaborador no extremamente azul "bibó FC Porto, car@go!") traçou um perfil de treinador para o nosso clube do coração com o qual dificilmente poderei discordar, e onde não consta o seu nome.

o caríssimo Ricardo Vara (administrador do apaixonadamente azul "paixão pelo FC Porto") afirma que teria que «engolir um sapo», quando só eu teria que (in)tentar deglutir uma manada de mamutes.

o caríssimo Zé Luís (administrador do personalizadamente azul "portistas de bancada") aborda a nada despiciente questão do seu (sor)riso amarelo pelos «seus múltiplos e imperdoáveis pecados congénitos».


assim sendo, este que vos escreve pouco mais (ou quase nada...) terá a acrescentar a esse (espera-se que hipotético, porque virtualmente irrealista) cenário de ver o (outrora) «catedrático» jorge "jebus" - actualmente jorge jejum -, a comandar os destinos da equipa profissional de futebol, do nosso clube do coração, a não ser que, a acontecer - e rogo ao divino espírito santo do nosso querido líder para que tal não venha, de todo!, a ser Realidade -, a partir desse momento este blogue estará imediatamente em luto
ou seja, a ocorrer essa mudança indesejada, não contem comigo para me solidarizar com quem tantas, repetidas, infindáveis, incontáveis, inenarráveis vezes, foi (e, no mínimo) desrespeitoso para com a centenária instituição que preza pelo nome de Futebol Clube do Porto, e no seu todo (jogadores, equipa técnica, corpo dirigente, associados, massa adepta). aliás, ainda estou à espera que se digne a parabenizar-nos pela conquista de mais um campeonato - o terceiro nos últimos quatro anos...
e, já agora, para ser benevolente para quem foi sempre um verdadeiro filho da p*t@ para connosco - e, desde já peço as minhas desculpas, mas considero que não há forma "delicodoce" e/ou polida e/ou educada e/ou civilizada e/ou desportiva de o afirmar de outra maneira.
e, também, e porque não tenho memória curta, não me esqueço desta famigerada entrevista, que fez a seguinte capa no pasquim da Travessa da Queimada:



© pasquim da Travessa da Queimada
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e, para finalizar a minha argumentação, porque há imagens (bastante) elucidativas destas últimas quatro épocas que resumem o que não pretendo ver, nos tempos mais próximos, no meu clube de sempre:



 
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[táctica da perdas de tempo e/ou anti-jogo puro como houve noutras ocasiões]



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por último, deixo-te com a minha singela recomendação de visualização de um vídeo hilariante e de um cartoon à maneira:

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terça-feira, 28 de maio de 2013

de um orgulhoso (público) reconhecimento...



© ojogo | revista J
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caríssima(o),

fui informado pelo fidelíssimo "dragão anónimo", no decurso do dia de ontem.
portanto, a ele, o meu sentido "Obrigado!" pelo pertinente alerta.

depois, felizmente consegui encontrar um exemplar de tal publicação, a qual tem muito bons artigos - a começar pela capa, passando pela notícia de Eva Longoria (com maior visibilidade aqui), e pelos belos artigos de Úrsula Roque e de Alessandra Capeleiro, e terminando nas várias capas portistas da publicação em causa.
a sua leitura atenta valerá bem a pena o tempo empregue - muito superior, e não só em termos de Qualidade, ao que se consome no artigo de opinião da Cidália ("tento na língua..."), por exemplo.

e eis que, na página 12 (belo número), lá estava a "tal" referência a este espaço de discussão pública - excepto a lampiões.
todo ele vale pelo seu todo e deixa-me bastante embevecido (porque orgulhoso e extático).

mas, tal não seria possível sem ti!
portanto, o meu reconhecimento é canalizado, na íntegra, para a tua fidelidade, para a tua persistência em visitá-lo e para a tua paciência em ler os longos testament... as "postas de pescada um pouco mais extensas do que o habitual noutros locais (para mim) nesse "maravilhoso mundo da bluegosfera, e que não deixam de ser a sua/minha/nossa imagem de marca.
assim sendo:
muito obrigado! :D 
e bem-hajas! pelo crescimento sustentado na visibilidade que tens proporcionado a este espaço.



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desses branqueamentos capitais...



  © zerozero.pt
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«
Poderia ser apenas um pormenor, potenciado pelo facto de só haver um futebolista português no onze inicial do 5lb. Quando o hino nacional soou no Estádio do Jamor, só André Almeida esboçou tentativa para o cantar, enquanto os restantes companheiros de equipa passavam ao lado do momento. Não surpreenderia esta espécie de escorregadela involuntária no protocolo, mas o resto da tarde haveria de trazer mais situações em que o 5lb simplesmente não foi capaz de lidar com esse mesmo protocolo.

A situação seguinte surgiu na tribuna de honra, quando os encarnados foram receber as medalhas de finalista vencido. De novo a maior parte dos jogadores passou ao lado do momento, não cumprimentando o Presidente da República, alguns deles nem sequer olhando para Cavaco Silva depois de receberem a medalha das mãos de Fernando Gomes, Presidente da FPF.
Cumprida essa obrigação, toda a equipa desceu ao relvado e, ao contrário do que também está implicitamente instituído e é exemplo de natural 'fair-play', de imediato baixou aos balneários, não assistindo à entrega da Taça de Portugal ao Vitória de Guimarães

'Gaffes'...
»
fonte: um lixo tóxico (2013-05-27)
ps: os negritos, os itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.



porém, houve quem, tal como eu (e muitos de nós), estivesse atento às constantes quebras de protocolo por parte do clube, não só do "clube do mito urbano dos «oito milhões e meio...» por Roberto" lá dos arrabaldes de Carnide, mas também dos arautos da "verdade desportiva" e sobretudo dos paladinos para quem o «'fair-play' é uma treta»....

acontece que, para nós, o que não passa de mais um exemplo de mau perder, de se estar a (literalmente) borrifar bem lá do altopara a figura mais representativa do Estado tuga, e de demonstrar um desportivismo de primeira água, para aquela mesma Comunicação Soacila não passam de «'gaffes.
está certo... fosse outro o clube, igualmente a Norte da Capital do Império e com o azul-e-branco como cor dominante do seu manto sagrado, e outros escritos se redigiriam.


post scriptum:


por falar em 'gaffes', e esquecimentos e branqueamentos, é quase uma da matina, e o sítio do Sindicato dos Jornalistas tuga ainda não «repudiou veementemente» as «gloriosas» agressões perpretadas por uns lampiões energúmenos a alguns dos seus pares.
certamente que ainda devem estar a curar a ressaca, de muita vodka melão «e que assim»...
aguardemos por Amanhã...


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segunda-feira, 27 de maio de 2013

do gloriosamente se «continuar a inchar, continuar a inchar»...



© Google | Miguel Lima (Tomo II)
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«
el triplete, o 'triple corona', es una expresión utilizada en el fútbol para referirse a la consecución de tres títulos en una misma temporada, sean nacionales o internacionales


por antonomasia, triplete o trébol, es la consecución: (i) de un título de liga, (ii) uno de copa y (iii) un trofeo internacional, todo en una misma temporadatambién puede ser cualquier título indistinto a estos, mas todo en una misma temporada..

para Sudamérica basta conseguir ganar tres títulos en un año, debido a su calendario.  

el triplete (o trébol) europeo

consiste en la obtención de: (i) la Liga, (ii) la Copa nacional y (iii) un máximo título internacional de la confederación europea (UEFA), durante una misma temporada (Liga, Copa nacional y Liga de Campeones, o Liga, Copa nacional y Copa de la UEFA).
»
fonte: wiKipedia (2013-05-08)
psos negritosos itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.


caríssima(o),

no mesmo dia de uma efeméride intemporal para o nosso clube do coração, pois que a primeira vez não se esquece, não poderia, de forma alguma, deixar passar em claro a redefinição que o "clube do mito urbano dos «oito milhões e meio...» por Roberto" lá dos arrabaldes de Carnide conferiu a "triplete".

e porque é que o faço, se não é nada com a nossa cor?

sobretudo porque sim! 
e, claro!, porque tenho memória, e tão cedo não me esquecerei desta época desportiva, pelas razões proporcionalmente inversas à de 2010/2011. quem quiser saber ao que me refiro, basta fazer uma breve pesquisa nas etiquetas "lampionagens" e "do pasquim da Travessa da Queimada". é óbvio que a leitura será tudo menos breve, tanta é a pouca vergonha lá descrita - a qual persiste, inclusive no jogo de ontem, no Estádio (remodelado) de Oeiras, com tão ilustre visitante no meio da massa adepta lampiónica, a assistir de palanque ao "forrobodó latino" no relvado.

portanto, com est"posta de pescada, quero expressar a minha solidariedade e prestar a minha reciprocidade de obrigações e interesses, para com todos os lampiões que visitam este espaço de discussão pública e me desejam muitas "felicidades"; para com quem trabalha na redacção do pasquim da Travessa da Queimada, com o execrável do ignóbil do abominável do odioso do vil do sr. fernando guerra e as suas guerrinhas à cabeça (que deve continuar a inchar, continuar a inchar); e para com os verdadeiros rivais lá da pérola do Atlântico, mas que envergam camisolas de cor diferente - com o dirigente do clube do guardanapo à cabeça (que deve continuar a inchar, continuar a inchar), e passando pelos adeptos do clube da Choupana (que continuam a inchar, continuam a inchar).


post scriptum:



© Google | Miguel Lima (Tomo II)
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«
alguns dos adeptos [lampiões] descarregaram a sua fúria na Comunicação Social – um jornalista da RTP terá sido agredido e um carro de reportagem da SIC ficou danificado. pelo menos duas pessoas foram detidas na sequência dos incidentes.
»

fonte: relvado.sapo (2013-05-27)
psos negritosos itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.


e agora, legitimamente pergunta-se:

de que está à espera o sindicato dabjecta, muito parcial e demasiado facciosa Comunicação Social nacional, e sempre com o beneplácito da estação (cada vez menos) pública de televisão, para «repudiar veementemente» tais «gloriosas» agressões?



somos Porto!, car@go!  
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
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