segunda-feira, 6 de maio de 2013

em nossa casa, mandamos nós!



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caríssima(o),

antes de tudo, uma justificação para o "silêncio" reinante dos últimos dias, neste espaço de discussão pública - excepto para os lampiões de serviço: estive radicado na freguesia de Gouveia, concelho de Alfândega da Fé - terra-mãe dos meus sogros e da minha mais-do-que-tudo -, inclusive a (re)viver o fascínio do epi-fenómeno local que dá pelo nome de "café central".
as estórias deste final-de-semana são tantas, que darão para alguns posts, mais lá para a frente; para já, apenas partilho contigo que a «gloriosa» soberba já se (pres)sente, de forma incontrolável, ao ponto de ter ouvido a pérola seguinte: «é que estamos em digressão! e esta só termina no próximo dia 26, com o derradeiro espectáculo a ser servido em pleno Estádio Nacional!»*.

* é claro que a frase original foi adulterada para (o verdadeiro) Português, pois que "we no speak in lampiónico"

adiante!
ainda em relação àquelas estórias que darão "pano para mangas" e porque a próxima jornada é de clássico, dei por mim a recuar até Maio de 2010, numa altura em que o TOMO I ainda existia.
talvez não te recordes, mas é curioso como a história se repete - com contornos em tudo semelhantes. só que, se naquela altura eram os "túneis" que mais se elevavam, agora são as capelices em roubos de catedral.

portanto, em suma, e assim finalizo, esta é uma "posta de pescada em que o verso «e recordar é viver» faz todo o sentido, pois que tenho bem presente as palavras que se seguem, escritas há precisamente três anos e que, salvaguardadas algumas distâncias, ainda se mantêm (muito) válidas.

«

© Google
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caríssima(o),

i)


na recta final do "Campeonato dos Túneis", o FC Porto está a demonstrar uma "pujança" e uma "cagança" (estamos no período da Queima das Fitas) como não se tinha visto.
finalmente!, frente ao eterno rival, no terceiro e derradeiro confronto da época, conseguimos demonstrar a superioridade, a tranquilidade, a serenidade e a têmpera, que nos faltou nos outros dois, inclusive em desvantagem numérica e mesmo quando a partida registava um empate no marcador. à terceira teria que ser de vez, porque a massa adepta não perdoaria que se arvorasse um qualquer "não há duas sem três".
esta noite, no Dragão, houve FC Porto! houve raça, houve garra, houve atitude, houve querer, houve entrega. e houve Equipa - desde o roupeiro até ao adepto, passando pelos jogadores, equipa técnica e dirigentes. resumindo: houve Mística!
os jogadores - todos eles, sem excepção! - foram de uma abnegação ao jogo como há muito não se via.
a equipa técnica esteve simplesmente impecável na leitura do jogo, mesmo após a expulsão do nosso técnico principal - a segunda de Jesualdo Ferreira na sua carreira, e consecutiva.
os dirigentes souberam aplicar toda a sua experiência e recusaram-se envolver na «gloriosa» teia arquitectada pelas «papoilas saltitantes», tecida e urdida, de véspera, com a prestimosa colaboração da Comunicação Social, sediada na Capital do Império.
e, não menos importante, a massa adepta do FC Porto foi efectivamente o 12º jogador: o público em geral, compelidos e impelidos, foram inolvidáveis no apoio incondicional à sua equipa, desde o primeiro ao último segundo do jogo, equilibrando as (já de si) desequilibradas "contas da balança" - principalmente, após a expulsão do Fucile, momento que condicionou o desenrolar da partida e se percebeu, mais uma vez, que o campo ficaria "inclinado" e o FC Porto defrontava uma equipa constituída por 15 (quinze) elementos, para além dos 11 titulares vestidos com as cores do Pai Natal...
enfim: foi mais uma noite mágica no Dragão, para ser degustada, qual Porto Vintage, ao longo desta semana.

ii)


a partida desta noite não esconde o desastre que foi a época em curso.
só uma "curiosidade" e no plano táctico: porque se encontra sem extremos, nos últimos jogos, o Professor Jesualdo Ferreira viu-se na contingência de adaptar o que resta do plantel à sua disposição a um sistema táctico diferente do inflexível 4-3-3.
«penso eu de que» e não possuo qualquer certificação e/ou habilitação de treinador, que se o Professor não tivesse sido tão casmurro ao longo da época e tivesse efectivamente implantado um sistema alternativo no plantel azul-e-branco, e estaríamos, nesta altura, numa posição completamente diferente da actual.
contudo, eu recuso-me a viver nos "ses", pelo que, tendo o terceiro lugar como classificação final no "campeonato dos túneis" e vendo o clube na contingência de disputar a Liga Europa na próxima época, classifico esta época de desastrosa.
também admito que esta deverá servir de exemplo para o Futuro, por forma a que não se repitam os mesmos erros.

iii)


para os detractores das consequências nefastas das justiceiras decisões do actual Conselho de Disciplina da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, deixo «apenas e só» este facto: desde que o Hulk regressou ao activo, o FC Porto só conheceu um verbo: Vencer.
bem sei que: a) um jogador não faz uma Equipa e que b) o Hulk persiste em perder demasiadas bolas, continua a ser um "fominha" e ainda tem muito que crescer. mas, não brinquem com a minha inteligência, sff. a esses, insisto neste ponto fulcral: o Hulk é um jogador fundamental contra equipas demasiado fechadas - assim, digamos, ao estilo de um Inter de Milão em Barcelona -, no sentido em que funciona como um "fura muralhas", conseguindo descobrir espaços onde estes não existem (pelo menos, para alguns).

iv)


há um dito que o Povo costuma dizer que reza (mais ou menos) assim: em nossa casa mandamos nós!
por todas as razões e mais uma - a de não me conformar com uma derrota ante ao eterno rival, mesmo que o jogo seja a feijões -, o FC Porto não poderia perder este encontro. não me conformaria com a possibilidade de as «gloriosas papoilas saltitantes» celebrarem a conquista do seu (mais do que provável) 32º campeonato e logo no nosso reduto! seria uma visão dantesca, quiçá infernal!
;)
assim sendo, e depois de tudo o que tive que "engolir", ao longo da última semana, na nossa isenta Comunicação Social, pretendo dedicar a vitória do tetracampeão FC Porto ante o coiso, por 3-1, no Estádio do Dragão, na «Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto», aos «gloriosos» lampiões que gostariam de ter «confirmado o título» no nosso reduto - nas palavras do seu endeusado (mas para mim odioso) treinador, de seu nome jorge jeBus -, mas que ainda terão que reservar a Rotunda do Marquês por mais uma semana. ;)
aaahh!!, já me esquecia: também pretendo dedicá-la aos
«gloriosos» lampiões que terão que encomendar novas garrafas de champanhe, dado que as actuais já devem ter perdido o gás, tantas foram as vezes que saíram precipitadamente da arca congeladora.
beijinhos e abraços! 
e MUITO OBRIGADO!
pela tua visita!
:D

»

ps:

na segunda parte desta "posta de pescada fica o resumo do jogo, numa altura em que a página da edição on-line de OJOGO os disponiblizava, tal e qual como na edição impressa, para memória futura e com a esperança de que a história se volte a repetir.
é logo depois do símbolo do "faceboKas, bastando clicar em «'no pare, sigue, sigue'» :D 

somos Porto!, car@go!  
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
 
beijinhos e abraços sempre, mas sempre!, muito portistas!
Muito Obrigado! pela tua visita :)


 
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Dragão queima faixas

CARLOS MACHADO

O FC Porto não só impediu o coiso de fazer a festa do título, como deixou, perante os seus adeptos, uma imagem de orgulho e de dignidade, mas também um certo sabor amargo. Quem é capaz de jogar da forma organizada, fria e eficaz, como fez ontem a equipa da casa, no mínimo deveria ter estado na luta até ao fim.
Mas essas são contas de outro rosário. Do confronto de ontem, quente e assanhado (mais fora do campo do que dentro, diga-se), resulta uma certeza: o coiso não teve argumentos para pontuar, porque nunca foi capaz de jogar um futebol objectivo e prático, mesmo tendo alinhado contra dez durante mais de 40 minutos. Do lado contrário havia a determinação de não passar o testemunho em casa. Mais vontade do que raiva e futebol de qualidade superior - principalmente na segunda parte, em que jogou o tempo quase todo em inferioridade numérica.
O tetracampeão desta vez não chega ao penta, nem sequer vai à Liga dos Campeões da próxima época, mas despediu-se dos seus adeptos de cabeça erguida. A questão do título fica adiada mais uma semana.
A precisar de um ponto, o coiso apresentou-se no Dragão no 4x4x2 habitual mas na versão cautelosa, com Carlos Martins como organizador de jogo, em detrimento de 'Ai(ma)mar. Ou seja, mais músculo e menos arte, pois o português defende bem mais do que o argentino, encostando-se muitas vezes a Ramires e javi 'la mula' garcía. Jesualdo Ferreira opôs um FC Porto num esquema pouco usado, um 4x4x2 em losango com Guarín na posição 10, e um ataque com Farías a ponta-de-lança e Hulk como extremo, inicialmente à direita. Guarín era a chave do processo, pois apesar de não ter a arte de um pensador, tem boa capacidade de tiro e posicionava-se de modo a anular javi 'la mula' garcía, tentando matar aí o início de construção ofensiva dos coisos.

© JN | Global Notícias

Encaixadas as equipas, de um lado e outro experimentavam o mesmo tipo de soluções: passes verticais, mas raramente foram bem sucedidos, porque se jogava com garra e arreganho, mas em espaço reduzido, porque cada um tentava anular o oponente, esperando um lampejo individual ou um lance bola parada para que houvesse golos.
Bruno Alves foi o primeiro a descobrir o caminho para a baliza, a acorrer ao canto de Belluschi com uma movimentação perfeita, que deixou luís grande para trás. Para trás tinha ficado um remate de dí maría à barra logo nos primeiros minutos e umas fogachadas de Hulk, bastante empreendedor, por vezes exagerado, mas com algum sentido de colectivo.
O facto de o FC Porto ter marcado perto do intervalo matou qualquer tentativa de resposta pronta do coiso, que apostou nos mesmos para uma segunda parte que viria a ser diferente de tudo o esperado. Fucile foi expulso aos 51' e Jesualdo Ferreira teve de mexer na equipa. Abdicou de Raul Meireles para voltar a ter defesa-direito (entrou Miguel Lopes), passando Belluschi para a esquerda do meio-campo e Guarín para a direita. E aí o miolo portista teve um coração enorme, que contrastou com o reduzido número de ideias do adversário até à entrada de 'Ai(ma)mar. Mesmo tendo empatado cedo (57'), o coiso não conseguiu pegar no jogo, porque não tinha velocidade nem era capaz de criar desequilíbrios. Daí o FC Porto continuar a jogar de olhos nos olhos e ter respondido ao empate com um segundo golo que tirou Jesualdo do banco (expulso) e o coiso do título.

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Na batalha da táctica, Jesualdo trocou Farías por Rodriguez - em vantagem preferia jogar sem ponta-de-lança e com dois avançados abertos - e jeBus trocou javi 'la mula' garcía por 'Ai(ma)mar. O coiso passou a jogar um futebol mais inteligente, que esbarrou na boa organização defensiva de um FC Porto solidário e que nunca deixou de procurar o ataque. Houve oportunidades repartidas, Guarín esborrachou uma bola na barra de Quim e, depois, um lance de suprema inspiração de Belluschi acabou de vez com a contenda. Um golo de levantar o estádio e que premiou o excelente trabalho portista na segunda parte e castigou na medida certa a falta de soluções do coiso, que sentiu a responsabilidade da partida e vai para a última jornada a precisar de um ponto.
Uma referência final para o sr. olarápio benquerença: independentemente dos erros, o problema maior esteve na postura e na forma como atacou a partida. Quando se tenta impor autoridade puxando do amarelo por tudo e por nada logo de início, ou o jogo acaba por inferioridade numérica ou a malha da exigência alarga demasiado. Foi o que aconteceu.

FC Porto 3-1 o coiso

O Momento: 59' [2-1]
Festa de Farías adiou a do coiso

O FC Porto estava com dez desde o minuto 51; o coiso havia empatado aos 57'.
Adivinhava-se o assalto encarnado às redes de Beto e a capacidade mental dos portistas era posta à prova. A resposta não podia ser mais positiva, porque a equipa continuou a jogar de igual para igual e Farías acabou por dar o melhor seguimento a um passe de Belluschi à entrada da área. Depois, o ponta-de-lança fez o que fazem os grandes avançados: rodou sobre luís grande e tirou a bola do alcance de Quim.
O jogo ficou sentenciado ali.


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O FC Porto um a um

Belluschi à saída do túnel

TOMAZ ANDRADE

Beto Seguríssimo. Fez três excelentes defesas, a remates de david luiz, maxi 'caceteiro impune' pereira e 'Ai(ma)mar. Esteve sempre atento nos cantos e nos cruzamentos, utilizando os punhos para afastar o perigo. Marcou pontos junto de Carlos Queiroz.
Fucile O lateral fez um jogo de garra, tanto atrás como à frente, e sempre ligado à corrente, pouco se importando com o cartão amarelo visto nos minutos iniciais. A abrir a segunda parte foi expulso por acumulação, alegadamente por ter simulado um puxão de fábio coentro e rabanete (pareceu mesmo falta).
Rolando A boa exibição, com grandes cortes na área, foi interrompida no minuto 57, altura em que perdeu o duelo com luís grande: menos forte, deixou o brasileiro ganhar a bola e rematar para a baliza. Uma mancha que, ainda assim, não abalou a confiança do central.
Bruno Alves Essencial nas duas áreas. Marcou pela primeira vez ao coiso, com um belo golpe de cabeça, e revelou-se de uma eficácia assinalável a defender, varrendo a área sem rodeios. Apenas uma falha: quando cortou a bola para os pés de javi 'la mula' garcía , aos 20'.
Álvaro Pereira Vale a pena começar pelo fim: uma cavalgada infernal do meio-campo até perto da área encarnada, já nos descontos, que maxi 'caceteiro impune' pereira travou em falta. Um lance que exemplifica a capacidade física do uruguaio. O lateral esteve imparável e fez o cruzamento que deu origem ao segundo golo.
Fernando Nem sempre deu o melhor seguimento à bola, mas fez tantas, tantas recuperações que deu a impressão de estar em todo o lado.
Guarín Carregou a equipa às costas e levou tudo à frente, sempre sem dar sinais de fadiga. Começou no vértice mais adiantado do losango (travou javi 'la mula' garcía) e depois recuou um pouco a partir da inferioridade numérica. Continuou em grandes cavalgadas, rematou várias vezes, uma delas à barra, mas não marcou.
Raul Meireles Elemento crucial na circulação da bola, tentou o golo num remate de longe e não fugiu às tarefas defensivas. Saiu por imposição táctica.
Hulk O brasileiro foi sempre uma fonte de problemas para a defesa encarnada. Tentou entrar na área em dribles e também tentou o golo em remates de longe. Fez ainda duas assistências, ambas sem golo.
Farías Dois remates, um golo. A eficácia do argentino voltou a ser elevadíssima, depois de largos minutos afastado do jogo.
Miguel Lopes Sentiu problemas para travar dí maríar quando entrou, a "frio", mas depressa elevou o rendimento defensivo.
Rodríguez Esticou o jogo até à área do coiso. Ainda tentou o golo, mas a bola bateu em david luiz.
Tomás Costa Entrou para queimar tempo.

  
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A Estrela: Belluschi

Ora marcas tu, ora marco eu

Duas assistências, um grande golo e uma exibição notável. O argentino dificilmente poderia brilhar com mais intensidade no clássico do Dragão. Vamos por partes, que elas são sumarentas.
Descaído sobre a direita do meio-campo, o médio não deixou de pensar o jogo portista durante a primeira parte, embora se tenha notado mais no minuto 42: marcou o canto direitinho para a cabeça de Bruno Alves. A segunda parte foi ainda melhor. Logo a abrir, assistiu Farías para o golo mais importante do clássico e foi com esse lance que se libertou totalmente. Omnipresente e inexcedível na entrega, deu uma ajudinha à defesa sem deixar de ser preponderante no ataque.
Para acabar em beleza, fez um túnel a 'Ai(ma)mar e rematou cheio de intenção. Fechou o resultado e uma bela exibição.


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Jesualdo Ferreira:

«O jogo ficou estragado com a expulsão»

Toda a reportagem de CARLOS GOUVEIA/PEDRO MARQUES COSTA/RODRIGO CORTEZ
Jesualdo Ferreira não poupou o sr. olarápio benquerença, cuja «dualidade de critérios» deixou o sr. luís grande em campo «indevidamente» e, do mesmo modo, errado expulsou Fucile.
Na opinião do Professor, «a partir daí, não houve jogo. Houve uma equipa que se defendeu bem, contra outra que queria, marcar e empatar, para atingir o seu objectivo. Mas, o FC Porto acabou por ter as melhores oportunidades, ganhou com toda a justiça e quero saudar os meus jogadores pela maneira heróica como se bateram a partir do momento em que ficaram a 10, pela qualidade que tiveram durante todo o jogo».
O triunfo, «incontestável», ficou marcado pela «falta de coragem» do árbitro, num clássico desta dimensão - constatação que levou à expulsão do treinador portista: «o Olegário vai ao Mundial e não lhe quero dar conselhos; mas, em jogos destes, com estes critérios, provavelmente, não apitará nenhum. O primeiro cartão amarelo do Fucile é para rir. Se era aquele o critério, outros teriam sido expulsos, nomeadamente, do coiso».
Revoltado, contou que sentiu esta dualidade «durante todo o campeonato». No seu entendimento, «o título não ficou decidido só aqui, mas também noutros jogos», notou. E lembrou o outro clássico: «pergunto qual a diferença da entrada de Ramires sobre Belluschi e a de um outro jogo, a do João Pereira sobre um jogador do coiso [carlos martins]. Realmente, é preciso ter coragem».
Num registo mais pacífico, Jesualdo Ferreira deixou os «PARABÉNS! ao SC Braga pelo excelente Campeonato»; também elogiou Belluschi, pelo «golo fenomenal»; confessou-se rendido ao ambiente do clássico - «Se quiserem, ponham mais meio ponto», sorriu -, e nem esqueceu um aceno carinhoso «a todas as mães adeptas do FC Porto».
O final da conferência de Imprensa foi precipitado pela pergunta que persegue o treinador, nos últimos tempos: a final da Taça será o fim do ciclo no FC Porto? O treinador não perdeu a paciência; limitou-se a dizer «boa noite , e saiu.





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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)