sábado, 31 de agosto de 2013

de um grande mafarrico...


© Miguel Lima (Tomo II)
(clicar na imagem para ampliar)



vinte meses depois do seu nascimento, um bicampeão pelo clube tricampeão nacional, continua a crescer a olhos vistos (e bastante palrador, também. não sei a quem sai :D )



beijinhos e abraços (muito traquinas, e sempre muito portistas)!
Muito Obrigado! pela tua visita :)



quinta-feira, 29 de agosto de 2013

do repisar «gloriosos» argumentos... [actualizado]


© Google


caríssima(o),

desde já informo que esta será uma looong"posta de pescada

e também que, por motivos de índole profissional, que estão a atingir níveis intensíssimos de laboração (motivando um desesperado suspiro por... novo período de férias), esta será a publicação com que muitas(os) de vós se irão deparar (pelo menos e previsivelmente) até à próxima Segunda-feira, dia 02 de Setembro.
será "bom", pois tendo em linha de conta a sua extensão e o tempo que será necessário despender para a sua leitura, poder-se-á lê-la em suaves prestações diárias, de preferência com a companhia de uma fresquinha para acalmar os espíritos. já o acompanhamento com o "marisco preferido do Eusébio", eu sou mais amendoins... :D

adiante.

ainda em relação àqueles factores profissionais, que motivam uma interrupção (in)voluntária no paulatino retomar à tua sã convivência (e mesmo que de uma forma virtual),  este é o dia em que se fica a saber que o sr. Aníbal promulgou a Lei nr. 68/2013, a qual «estabelece a duração do período normal de trabalho dos trabalhadores em funções públicas» em quarenta horas semanais, sem correspondente aumento remuneratório - num novo e demasiado evidente aumento ilícito de impostos, pois que o valor/hora é substancialmente reduzido se comparável com a realidade anterior à entrada.

para quem de vós considera que não se trabalha na Administração Pública, ontem, sensivelmente pelas 21h33m, quando o meu horário de saída são as 18h30m, enviei o seguinte sms a um de vós, Amigo de longa data, que me perguntava se tinha visto o que fez o «mijinhas» ao Paços de Ferreira:
« não tive oportunidade. ainda estou no trabalho. tenho para mais uma hora. quem afirma que na Função Pública não se trabalha, não sabe o que diz. pormenor: não são horas-extra de trabalho contra respectivo pagamento; quanto muito uma folga extra... »


adiante...
hoje também enviei o seguinte sms (indignado) a outro de vós, que muito prezo e estimo:
« bom dia, meu caro! é só para afirmar que o artigo dO pinhão, na edição do pasquim da Travessa da Queimada de hoje, é (no mínimo) absolutamente nojento. abr@ço »


e, de facto, tenho para mim que assim o é.

sob o auspicioso (e devidamente a(du)lterado) título "luís grande, o 'ilusão' e a terapia de grupo", O leonor pinhão dedica (sensivelmente) ¼ do mesmo às célebres escutas que um qualquer "tripulha" resolveu disponibilizar à saciedade no youtubiu.com® e à margem da Lei - mormente para puro deleite e extremo gáudio dos lampiões e dos calimeros que se esquecem dos pecadilhos dos seus clubes - pois que, como não me canso de repetir, todos os clubes, sem excepção, têm os seus "telhados de cristal"®, sendo que não há impolutos nesta questão.
a «lamentavelmente pública» (nas palavras do coisa lampiónica) escuta em questão, na minha opinião, não revela nada de mais, a não ser a borla de uns ingressos para a bola a quem tem «deusas» para lhe dar agrados nesta vida de (muita) agrura. certamente que são gostos e que, por mais duvidosos que sejam, não devem ser discutidos.


porém e porque a Actualidade lampiónica não é nada favorável a quem sofre pela Instituição - em que, para lá de evidentes catedráticas contradições do "jorge jejum", e das atitudes que só enaltecem o seu capitão, ainda têm que lidar com a clara situação de, à data e por mais notícias que se publiquem, no mercado real de transferências, não conseguirem vender um só jogador pelo valor estipulado na cláusula de rescisão e ainda, com o início de uma época desportiva que deixa muito a desejar -, "é natural" que se (in)tente distrair o maralhal que pulula e vibra com a Instituição (dita) «gloriosa»
aliás, o senhora em causa, tal como o restante "rebanho", e como bom lampião que apregoa ser (já que uma boa lampiona não é, com muita certeza), e porque ainda deve estar a curar o enorme melão da época desportiva transacta (à qual se refere que «terminou doente»), é "especialista" em (in)tentar desviar a atenção do que deveria Essencial para o Acessório - normalmente recorrendo ao que diz que é uma espécie de humor, na esmagadora maioria dos casos tendo o nosso querido líder como alvo predilecto. quando não é o nosso grande presidente, é pela via indirecta da «fruta».

sincera e honestamente, é um facto que deveria relevar, fazer por ultrapassar e continuar a andar com um sorriso largo e a cabeça bem erguida. infelizmente não consigo, daí a presente "posta de pescada de pura revolta.

resolvi (mais uma vez...) dar conta deste meu sentimento contra o que se vai publicando no pasquim da Travessa da Queimada - e contrariando o que prometi que seria a nova imagem deste espaço de discussão pública pública (excepto para os teimosos dos lampiões que persistem em gravitar onde não são desejados, e ultimamente - pasme-se! - de alguns (poucos) calimeros) porque me revolta as entranhas ver o bom-nome do meu clube de sempre ser achincalhado por gentinha cuja coluna vertebral é mais protozoária do que o maior invertebrado à face do Planeta
eu bem sei que lhes dói o Orgulho, ferido pelo sucesso sustentado do Futebol Clube do Porto - o qual é inversamente proporcional à forma como as Instituições da Segunda Circular paulatinamente têm vindo a perder a sua Glória, socorrendo-se de factos ainda e sempre pincelados nessa cor dominante e que é o preto-e-branco
mas deu, dá e dará sempre, muito trabalho a granjear (sobretudo) o respeito internacional pelos feitos desportivos alcançados pelo nosso ecléctico clube, os quais foram fruto de muito trabalho, abnegação e voluntarismo dos seus atletas - para também não referir o modelo de excelência da organização e da estrutura funcional do clube (com falhas, é certo, mas mesmo assim elogiada por quem de direito). já a «fruta», e os «quinhentinhos», e «as deusas», e as «meias-de-leite» e o raio que os parta a todas(os), são mais um "belo" exemplo do que ainda grassa no nosso País desde o tempo da outra senhora (seja ela quem for) e dele faz imagem de marca: a Inveja e a Mesquinhez, «ambas as duas» de braço dado e no seu estado mais puro.

e é porque felizmente que ainda tenho memória que, na segunda parte desta já enorm"posta de pescada, decidi preservar para a posteridade (i) um editorial do JORNAL DE NOTÍCIAS, datado de Janeiro de 2010, sobre as famigeradas escutas, bem como (ii) a notícia do jornal PÚBLICO com a transcrição das que captaram o "dumbo de Carnide" a escolher árbitros como se estivesse "num supermercado a escolher farinha", nesse já longínquo mês de Setembro de 2006 e entretanto desaparecida da fonte noticiosa.

tal segue dentro de momentos, um pouco mais lá para a frente, logo depois do símbolo do "faceboKas, bastando clicar em «'no pare, sigue, sigue'» :D 

antes e em relação à edição impressa do dia de hoje, do pasquim da Travessa da Queimada, não posso deixar de recomendar a leitura atenta do dossier dedicado ao FC Porto - todo ele uma "pérola" sobre como alimentar o mercado virtual de transferências -; o editorial com o título "facebook", da autoria d"belenense" do sr. vítor serpa - que é tão "belenense" quanto eu -; do artigo de opinião "imaginação", pela pena do "touro" hugo vasconcelos; do tema do dia, redigido por josé manuel "el excremento" delgadoe a "cereja no topo do bolo": duas cenas sobre clube do mito urbano dos «oito milhões e meio...» por Roberto, na antevisão do Clássico da Segunda Circular e por forma a injectar moral nas tropas.



para finalizar, é verdade que o teor das ditas escutas é moralmente condenável nalgumas situações; mas e a bem da Verdade (que não a desportiva), os prevaricadores já foram sentenciados, quer na Justiça Desportiva, quer na Justiça Civil. 

bem ou mal, na primeira, no célebre processo "Apito Final", no qual, (entre outras decisões), o FC Porto viu sonegados 6 (seis) pontos; na segunda, os sucessivos processos instigados contra a figura do presidente Jorge Nuno Pinto da Costa viram, um a um, as suas acusações serem consideradas «improcedentes» por tribunais idóneos, imparciais e alheios a clubites agudas
[explicação das decisões do Apito Final podem ser lidas aqui. já no endereço que se segue terás acesso à decisões finais sobre os Processos do Apito Dourado]

retomando o raciocínio inicial, há alguns "justiceiros" n(quase) totalidade da abjecta, muito parcial e demasiado facciosa Comunicação Social nacionale sempre com o beneplácito da estação (cada vez menos) pública de televisão - agora sem o prestimoso contributo de hélder conduto -, que pugnam pela Justiça e que clamam pela «Verdade Desportiva»

estes nobres valores, que eu muito prezo e tão ausentes estão do nosso panorama Desportivo, são a base moral para o desencadear dos processos atrás referidos. contudo, há outros "processos" por apurar. só que, como alguns destes envolvem um certo e determinado «glorioso» interesse nacional, não há a «conveniência de serviço» para que se apure a Verdade, e para bem da Justiça - desportiva e civil.

"disse!"



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

de um (desnecessário) esclarecimento adicional...


© Google


«
[...] 
Se não comentas "questões técnico-tácticas", escolhas de jogadores e "muito menos" prováveis contratações, então para que serve o teu blog, porra ?!
»


caríssima(o),

um de vós - com certeza chateado com as agruras actuais da Vida, de tal forma que resolveu descarregar as frustrações do seu comezinho quotidiano neste que vos escreve -, via e-mail, apresentou-me a pergunta acima, entre outros pertinentes considerandos (sobretudo de índole... particular, escrevamos assim).
a mesma enquadra-se no meu preâmbulo da "posta de pescada ali em baixo, com o título "vamos lá a manter a calma, porra!".

infelizmente para todas as partes envolvidas neste processo, o (por si próprio) intitulado "asnónimo" resolveu perder as estribeiras e passou-se por completo, ao ponto de aquela ser a única citação que não engloba um vernáculo capaz de fazer corar as mais libertinas pedras da calçada.
quem administra espaços públicos de discussão sabe que, por vezes, aparecem energúmenos como o "asnónimo", pelo que há que conseguir encontrar a calma suficiente para relevar os seus desabafos mais intempestivos e não ceder à tentação fácil de nos rebaixarmos a responder no mesmo tom e/ou nível de (des)educação, civismo e respeito pelo Outro. foi o que fiz, ao ponto de tomar a decisão de dedicar as presentes linhas ao paspalho em causa, tendo em consideração que aquela sua pergunta até é pertinente; as outras que colocou em cima da mesa e como já o referi, são de cariz particular.

nos singelos cinco minutinhos "de fama" que lhe concedo, poderia referir a resposta mais imediata (por que óbvia) e que seria: talvez para que tivesses a oportunidade de explanar o teu 
raciocínio, pois que de outra forma estarias remetido «apenas e só» à tua "douta" Ignorância. 
mas, lá está!, tal seria encarado como sinónimo de não resistir ao (doce) desejo (por vezes, violento) de (in)tentar um movimento interior que me instiga a fazer tropelias, no "caso" em apreço, por via da escrita.

«partantos» e porque não pretendo (de todo!) enveredar por esse caminho (nada) brando, dócil, simples, complacente e muito susceptível se ser precipitado, eis o que se me apraz dissertar:

este espaço de discussão pública pública (excepto para os teimosos dos lampiões que persistem em gravitar onde não são desejados, e ultimamente - pasme-se! - de alguns (poucos) calimeros), surgiu, por iniciativa deste que vos escreve, para relatar o que lhe vai na Alma a propósito de diversas temáticas, as quais podem ser "avaliadas" nas suas diferentes categorias - ali ao lado esquerdo.

como já o referi e por mais do que uma vez, este espaço de discussão pública, que ocasionalmente abre excepções para responder a asnónimos, nos meus longos testament..., nas minhas usuai"postas de pescada (redigidas nesse estilo próprio e peculiar, e que me é inerente e bastante característico), opto por não abordar «questões técnico-tácticas, escolhas de jogadores, e prováveis contratações» não por um qualquer capricho, mas sobretudo porque tudo o que eventualmente possa opinar não terá qualquer utilidade prática junto de quem tem a efectiva responsabilidade de se debruçar sobre tais assuntos.
escrito de outra forma, mas tendo por base a mesma linha de pensamento:
de que me vale questionar a utilidade e/ou versatilidade do (entretanto célebre) duplo pivô do nosso meio-campo? 
ou a (inusitada?) sugestão de um triângulo composto por Josué, Lucho e Quintero - mormente pelas questões defensivas que provavelmente não existiriam? 
ou a aplicação de energias no lançamento avulso de nomes de prováveis contratações de promissores jovens latino-americanos em detrimento de promessas lusas por confirmar e/ou de jogadores a dispensar e que ainda estão presentes nas folhas mensais de pagamentos da nossa SAD?  
ou a dispensa de algum tempo na constituição de prováveis equipas titulares, para as múltiplas partidas em que o nosso clube do coração se encontra envolvido, a cada época desportiva que se (re)inicia? 

note-se que não estou a lançar qualquer crítica (mormente negativa, sequer velada!) a quem, nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera, despende algum do seu precioso tempo a tecer tais ponderadas meditações; apenas considero que não passa por mim qualquer tomada de decisão relativamente às questões em apreço, não sendo "tido nem achado" nas mesmas.
aliás, quer-me parecer que nem sequer serei abordado, por quem de direito, para dar pareceres e/ou compor enredadas observações com um mínimo de racionalidade

como tal, não as abordarei, preferindo a opção de redigir longos testament..., "postas de pescada um pouco mais extensas do que outras, sobre assuntos que também considero interessantes para lançar alguns bitaites, e que se enquadram no meu perfil de adepto indefectível, quase quase treinador profissional de bancada e que existe em cada um de nós enquanto tal.


para finalizar, reafirmo o que escrevi a 17 de Abril de 2013 e nunca foi tão actual:

«

convém realçar que este espaço de discussão pública - (re)afirmo: excepto para lampiões -, para lá de (in)tentar defender os interesses de um Amor comum à esmagadora maioria de quem o visita, é feito de muita carolice e abnegação pela parte de quem o escreve, e que não possui qualquer ligação (profissional, afectiva ou outra) com a actual Direcção da SAD azul-e-brancae que que também tem massa crítica que tudo o que é publicado e não sendo da sua autoria, tem a devida ligação para as devidas fontes, e quando assim se justifica.
convém salientá-lo pois há quem julgue que eu tenho contactos especiais com a Direcção do nosso clube do coração, pedindo-me "favores" (como bilhetes para jogos...) que não lembram a ninguém. antes tivesse, pois talvez tivesse mais oportunidades de ver «ao vivo e a cores» o meu clube do coração...

também é necessário relembrar que a minha perspectiva, na redacção dos meus textos, é a da perspectiva do "copo meio-cheio", i.e., da visão positiva positivista da cena, não havendo espaço para aqueles lugares-comuns do "eu avisei que iria ser assim e tal e coiso". prefiro esta redacção nessa perspectiva positiva e positivista - que dá muito trabalho (é certo), mas será sempre preferível à estrouta de se "semear" a hostilidade (e como mais adiante o afirmarei).
e que aquela perspectiva implica o conhecimento de duas premissasa saber: (i) que felizmente o nosso clube do coração é dirigido por um elenco com mais de trinta anos de experiência, e sempre de dentro para fora e nunca o inverso, e que (ii) o questionar da primeira premissa tem um lugar próprio, que é a Assembleia Geral de associados do clube (e nunca uma qualquer caixa de comentários, e pelo maior respeito que me merecem quem nelas escreve, na sua esmagadora maioria).

»



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beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

vamos lá manter a calma, porra!

© Bruno Sousa | Miguel Lima (Tomo II)


caríssima(o),

quem me conhece sabe que não tenho por hábito comentar questões técnico-tácticas e que nem sequer o faço neste espaço de discussão pública pública (excepto para os teimosos dos lampiões que persistem em gravitar onde não são desejados, e ultimamente - pasme-se! - de alguns (poucos) calimeros).
de entre vários motivos para tal tomada de posição e que se prendem com o facto de não possuir um (in)congruente "dom de adivinhação" em tudo idêntico ao do nosso enfant terrible, Miguel Sousa Tavares, mormente nas suas últimas NORTADAS, o principal reside no facto de ter total confiança em quem gere os destinos do nosso Amor comum vai para lá de trinta anos. não são trinta dias ou trinta semanas; muito menos trinta meses. são mesmo trinta anos - e por muito que custe aos "joões" que são mais reflexivos do que emotivos.

assim, considero ser "normal" que a mesma confiança que deposito em quem administra o nosso clube do coração se estenda a quem lidera o balneário portista - mormente o treinador da sua equipa principal, pois que é uma tarefa que tem tanto de ingrato (pela pressão que acarreta) como de indisfarçável orgulho (pela grandiosidade do posto em si e pela inevitável visibilidade que transporta para além das nossas comezinhas fronteiras). foi sempre assim desde que me conheço para o Futebol, pelo que o presente de Paulo Fonseca no desempenho de tamanha função não é (de todo!) excepção.

é exactamente por perceber as dificuldades inerentes ao (no mínimo) excelente desempenho que se pretende de quem ocupa um posto de trabalho com tanta intensidade - desde a gestão emocional (que não só a dos adeptos), até ao controlo do balneário (pelos diferentes egos que por lá se vão equipando), passando pela fatalidade dos mercados -, que, de há uns tempos para cá, me abstenho de tecer críticas "a quente". prefiro acalmar-me e, depois de deixar a "poeira assentar", tecer os meus considerandos.
um exemplo fulcral é o de, há data, quem me visita não ter lido uma linha que seja sobre a política de contratações do FC Porto, ao ponto de indicar eventuais nomes de jogadores que poderiam fazer parte do nosso plantel. 
tal não significa que seja acrítico; apenas tenho a plena consciência de que não passará por este espaço qualquer tomada de posição por parte de quem tem tais responsabilidades efectivas - já para não referir que o mercado de transferências a sério termina a 02 de Setembro (dia "normal" de fecho de transferências da esmagadora maioria das ligas de futebol profissional europeias), o qual contrasta com a imensidão de tempo (quase uma Eternidade) para o dia 06 de Setembro (data-limite para qualquer transferência para os rublos da Liga Russa). já o mercado virtual de transferências não tem data-fim (sobretudo lá para os lados da redacção de um pasquim que se publica na Travessa da Queimada)... 
portanto, opto pela perspectiva do apoio incondicional (que não acrítico, reafirmo!) à do "partir a loiça toda, «malhando à direita» e à esquerda como se não houvesse Amanhã"..

é por tudo o que atrás foi explanado que, decorridas que estão «apenas e só» duas jornadas do campeonato e um total de três jogos oficiais para a nossa cor, entre nós, nalgumas caixas de comentários de alguns dos meus locais de referência desse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera, haja quem se sinta "iluminado" e, julgando-se um novo «catedrático do Futebol», ou (i) teça considerandos avulsos sobre disposições tácticas que experimentou na última edição do Football Manager, ou (ii) se sinta defraudado com as mais recentes exibições da nossa equipa (não compreendendo como «ainda não somos um rolo compressor» igual ao do 5lb de "jorge jejum"), ou (iii) se arvore daquela condição inicial ("iluminado", qual novo Mourinho) e considere que o terceiro tetra da nossa já está garantido e as partidas que faltam disputar são peanuts, ou (iv) faça um misto dos três pressupostos anteriores, ou (v) escreva a seguinte barbaridade:

(clicar na imagem para ampliar)



como já o afirmei mais do que uma vez, não consigo ter contemplações para a Ingratidão, a qual não confundo com a Exigência que é inerente ao se ser Portista. aquele é só mais um exemplo, e a razão pela qual redigi as linhas acima. é certo que todos temos direito a expressar a nossa opinião. mas esta deverá ser, no mínimo, coerente (para lá de racional).
portanto, são "luminárias" como o sr. "Carlos Oliveira" e pelos motivos que explana, que me conseguem tirar do sério. também são pessoas de grande competência técnico-táctica como o sr. "Carlos Oliveira", que depreendo nunca virem a compreender as seguintes palavras do Danilo e o facto de, com cinquenta minutos de jogo, a partida  controlada e os três pontos em disputa praticamente garantidos, a nossa equipa tenha decidido, contra a vontade do público, "descansar com bola" (como nos tempos de José Mourinho):


(clicar na imagem para ampliar)



para finalizar este (já de si) longo testament... looong"posta de pescada atente-se nas seguintes declarações:



© Google | Miguel Lima (Tomo II)
(clicar na imagem para ampliar)



não tenho qualquer gosto particular em abordar questões relacionadas com a Instituição (dita) «gloriosa»aliás, o que me move, em termos futebolísticos, é nutrir uma paixão que é comum à esmagadora maioria que visita este espaço, e que dá pelo nome de Futebol Clube do Porto - a qual surge sempre antes de qualquer animosidade para com aquela Instituição e demais clubes pelos quais nutro um "carinho" especial.

agora, não posso ficar em silêncio perante dicotomias que são por demais evidentes - e que são só mais um exemplo do branqueamento que a (quase) totalidade da abjecta, muito parcial e demasiado facciosa Comunicação Social nacionale sempre com o beneplácito da estação (cada vez menos) pública de televisão - agora sem o prestimoso contributo de hélder conduto - tem encetado neste início de época, a fim de evitar, a todo o custo, a "crucificação" d"jorge jejum".


post scriptum:


© Google
(clicar na imagem para ampliar)

obrigado! por tudo, mágico Deco



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de um "guardanapo" que será sempre de papel...




caríssima(o),

a priori e aparentemente, poderás ser levada(o) a considerar que esta "posta de pescada surge com vinte e quatro horas de atraso. mas essa suposição é «apenas e só» aparente, pois que, vai-se a ver (e a ler, também) e, depois de consumada a interpretação do manancial de informações que a mesma disponibiliza, apercebemo-nos que valeu a pena a espera pela sua publicação. ou então, não...
explico.

na passada Sexta-feira, Paulo Fonseca - o actual treinador da nossa equipa principal de futebol, ao qual estão prometidas umas breves palavras, em forma de carta aberta, para (muito) breve -, proferiu as seguintes palavras na conferência de Imprensa que serviu para antever o encontro deste Domingo e que terminou com uma vitória robusta por 3-0 para a nossa cor 
(a qual e sem qualquer tipo de «gloriosa» sobranceria, peca por escassa, tal a nossa (mais do que) evidente superioridade ao longo de todo o encontro):

(clicar na imagem para ampliar)

correndo o risco de me repetir, parafraseando mais uma vez o seu intérprete e para que não hajam dúvidas, as mesmas referem que, a propósito de quem cobrará os lances de grande penalidade:

« 
Trabalhámos todos os dias com os jogadores, avaliámos em função da resposta que tem sido dada nos treinos e decidimos por um jogador que bate bem os penáltis [de seu nome, Josué]. Mas outros atletas poderão assumir essa responsabilidade, incluindo naturalmente os que marcavam anteriormente. Ninguém passou para segundo plano. 
»

ou seja: o nosso treinador foi interpelado, numa conferência de Imprensa, a propósito de uma questão concreta e, com a frontalidade que se lhe vai (re)conhecendo, respondeu de forma franca e com igual à-vontade.

pois que logo houve outro alguém que, humedecendo levemente a garganta, pigarreando com baixa intensidade e limpando os beiços que as iriam exprimir dali a nada, resolveu "dar uma de José Mota", mas num estilo ainda mais truculento 
(porque bacoco. e morcão. e pacóvio. e básico, no sentido de ser demasiado primário, como adiante constatar-se-á):

«
Espero que as palavras do meu amigo e ex-jogador do Marítimo não sejam mal interpretadas e que a nossa equipa não vá limitada na sua acção, [pela afirmação] de que se não for o Josué a marcar penalty, seja outro qualquer jogador portista. 
Não estou preocupado com a arbitragem porque acredito na boa-fé das pessoas. Espero que não haja casos e que o Marít'mo, com a sua humildade e determinação, consiga vencer no Dragão. 
Os nossos jogadores respeitam o FC Porto e penso que o contrário também será uma realidade. Respeitamos o adversário pelos valores e pelo orçamento que tem, embora os orçamentos não ganhem jogos.
»


é certo que, em dois jogos oficiais disputados para o campeonato, temos outras tantas grandes penalidades assinaladas a nosso favor. mas e tentando ser o mais isento possível, apraz-me saber que as mesmas não serviram para "desbloquear" situações aflitivas, mormente em tempos de descontos.
mais: folgo em saber que a opinião crítica da (quase) totalidade da abjecta, muito parcial e demasiado facciosa Comunicação Social nacionale sempre com o beneplácito da estação (cada vez menos) pública de televisão - agora sem o prestimoso contributo de hélder conduto - foi sempre no sentido de não ter apontado quaisquer dúvidas de maior.
e ainda: fico tranquilo por, para além do futebol que efectivamente estamos a conseguir praticar, perceber que a mesma Comunicação Social aponta (pelo menos) mais uma grande penalidade que ficou por assinalar a nosso favor em cada um desses mesmos jogos.

assim sendo, só por desdém é que se pode afirmar, a viva voz, que se deseja que a equipa de arbitragem não entre condicionada por o treinador do nosso adversário ter respondido a uma pergunta, lançada por um jornalista, sobre quem é que é, afinal, o actual marcador de grandes penalidades.
só mesmo um mentecapto como o presidente do "clube do guardanapo da pérola do Atlântico" é que pode conjecturar "uma teoria da constipação como aquela...
(também achei "deliciosa" a tirada sobre o «respeito pelo adversário» vs. orçamentos em disputa. é que ainda lhe deve doer a condenação ao pagamento de 2,53M€ ao Atlético Mineiro que a FIFA obrigou, em Maio último, a propósito do "caso Kléber")

enfim... 

"quem chega a guardanapo de papel nunca servirá como guardanapo de pano."®


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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

da motivação em tempos de crise...




« 
O que ainda está, para mim a fazer confusão são os preços de algumas coisas que considero serem "sagradas" a cada inicio de época: as camisolas oficiais do clube. 


Fui, na passada Sexta-feira, com um cliente Alemão à Loja Azul. Este cliente ficou adepto do clube no dia em que batemos o Bayern na final de Viena, e já me andava a chatear para irmos à loja comprar umas camisolas faz tempo.

Ora, chegados à loja, e como quem não quer a coisa, mexemos nas etiquetas - não para ver o tamanho, mas sim os preços... Ele achou-os iguais às que compra no país dele... Eu quase tinha um treco! É que já é o terceiro ano que não compro camisolas oficiais do FC Porto sempre por causa do preço. 


O meu cliente comprou o que queria, ou seja: 4 camisolas, (duas de adulto com personalização e duas de criança)... Já eu comprei o pólo dos 120 anos do clube que, para a qualidade que apresenta, achei que 39€ mais o desconto, era bem dado.

Mas terei de esquecer a camisola nos próximos tempos: é demasiado cara (85€ mais personalização) para a minha carteira...


A camisola oficial é o "prato forte" da loja... Deveriam ter algum cuidado com esta política de preços, porque se os continuarem a praticar, são menos camisolas que se vendem... 
»
autor: "Antas"
fonte: bibó FC Porto, car@go! (2013-08-07)
psos negritosos itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.


caríssima(o),

certamente que o episódio acima descrito, pelo caríssimo "Antas", já aconteceu a muitos de vós. a mim também já aconteceu. e, tal como com o Fred, a camisola oficial acabou por permanecer nos escaparates, ao invés de ter sido transportada para o meu guarda-fatos, para posteriormente ser orgulhosamente envergada por este que vos escreve, nos encontros futebolísticos a que ainda vai assistindo, «ao vivo e a cores», no nosso teatro de sonhos azuis-e-brancos.

igualmente como o Fred - a quem, desde já, envio um forte abr@ço (mesmo que virtual) -, também eu fico apreensivo com a (mais do que) provável perda de receita por parte do nosso clube do coração, sobretudo por se perceber que outros "suprior€$ intr$$€$" se sobrepõem ao estatutariamente instituído por anteriores direcções, mormente pelos "criativos" da Nike - os quais conseguem apurar a sua mais intensa "capacidade de criar ideias tidas por originais" no momento de distribuir dividendos com os clubes com os quais renovam os contratos que possibilitam equipamentos que facilitam autênticas (mas também aberrantes) caixas de publicidade no que deveriam ser intocáveis, imaculados e invioláveis "mantos sagrados".


é por o perceber - e interrompo (prematuramente) o meu raciocínio para informar que não sou nem mais nem menos "inteligente" do que qualquer um de vós; «apenas e só» possuo uma parca carteira que infelizmente não permite muitos luxos e/ou extravagâncias, sobretudo na ordem dos oitenta e cinco euros -, e por estar contra este tipo de... como afirmá-lo... ia escrever chulice, mas porque posso ser mal interpretado, será melhor o seguinte eufemismo: vil ataque ao bolso de um depauperado adepto indefectível do FC Porto com a conivência da actual direcção do seu clube do coração.

perdi-me...
portanto: é por perceber a autêntica chulic... o vil ataque ao bolso de um depauperado adepto indefectível do FC Porto com a conivência da actual direcção do seu clube do coração, que consegui adquirir um manto sagrado oficial do nosso clube de Sempre pela módica quantia de vinte e cinco euros.
sim!, eu comprei uma camisola oficial do FC Porto por (leste bem!) vinte e cinco euros - portes de envio incluídos.


© Google Tomo II
(clicar na imagem para ampliar)


se tal faz de mim menos portista do que quem compra numa loja do Clube?
honestamente não sei nem me interessa! o que sei é voltarei a repetir a experiência num Futuro próximo e sem qualquer peso na consciência.


e porque finalmente há indícios de que haverá alguém relacionado com o nosso clube que locais de referência desse "maravilhoso mundo que é a blue
gosfera e as suas respectivas caixas de comentários, fica, deste modo, dado o alerta a quem de direito a fim de "abrir a pestana" para uma (mais do que) evidente privação de receita (certamente que residual, se comparável com a venda dos direitos desportivos de um craque do nosso plantel principal, mas mesmo assim Receita)


somos Porto!, car@go!  
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!


beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
Muito Obrigado! pela tua visita :)