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caríssima(o),
mas que grande vitória, a de ontem, em FranKfurt.
foi na Raça, no Querer. e, sobretudo, contra muito maldizer, muito desdém, muita difamação, muita filha da putice. mas, sobre este assunto, já lá vamos...
antes e para que conste, informo-te de que não fiquei chateado, de forma alguma, com a nossa vitória de ontem. eu quererei sempre! que o meu clube do coração vença; nunca! torcerei pela sua derrota e seja em que circunstâncias for.
infelizmente o pikachu® lá de casa não esteve nas suas melhores condições físicas, "obrigando" a uma ida às urgências pediátricas imprevista. felizmente não passou de um susto, e hoje já se encontra bem melhor. e como não pude ver o jogo em causa porque me encontrava na labuta, tendo acompanhado as suas incidências via TSF, com os "delírios musicais" de Ricardo Pateiro, logo sem ser pelos meus olhos...
penso que está, desta forma, justificado o meu "silêncio" por não ter publicado um escrito, mesmo que breve, sobre o que aconteceu na 'Commerzbank Arena'. e manifestado publicamente o meu pedido de desculpas por qualquer transtorno que eventualmente te possa ter causado.
mesmo assim e sobre o dito, há "só" um pequeno senão que necessito de partilhar contigo: no cômputo das duas mãos, ante o actual décimo terceiro classificado da bundesliga, sofremos cinco golos. e, em oito jogos nas competições europeias, apenas temos uma magríssima vitória no curriculum...
só espero que não sejamos o "bombo da festa" ante o Napoli. mesmo!
entretanto e sobre o título da presente "posta de pescada"®, desde já te peço desculpa pela linguagem, mas qualquer outro adjectivo que empregasse para classificar a filha da putice referida ali em cima, ficaria sempre aquém do pretendido. para além de que foi o título primeiro que me surgiu em mente - e já se sabe que as primeiras impressões são sempre as mais verdadeiras.
depois, informo-te que o mesmo título alude a todas(os) quantos se têm deleitado com o actual momento conturbado do nosso clube do coração, que não só o desportivo - mas cujos outros têm a sua génese naquele. e que esse deleite, esse regozijo, esse júbilo, esse contentamento, esse folguedo, esse foguetório (pífio? veremos...), está bem patente em todas as aberturas de telejornais e/ou expressões utilizadas e/ou ideias peregrinas defendidas e/ou artigos de opiniões publicados depois da nossa hecatombe ante o Estoril. e que, sobre estes último, a minha "preferência" recaiu no muito que se escreveu e tem escrito no pasquim da Travessa da Queimada, cujo cúmulo do descaramento, da desfaçatez, da "falta de chá", do desassombro, da "tal" a filha da putice , foi atingida por vários que trata(ra)m o actual treinador do FC Porto como se com ele já tivessem privado desde os tempos de escola...
portanto, e sobre esta temática, fica mesmo muito difícil, para mim, discordar do que a seguir afirma o caríssimo dragão Vila Pouca:
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Nota para a escumalha:
Há anos, um clube português empatou, em sua casa, a um golo, e depois foi empatar a quatro na Alemanha e passou a eliminatória [ante o Bayer Leverkusen, em 1993/1994, àquela eliminatória sétimo classificado, na Bundesliga]. Épico, fantástico, um jogo para mais tarde recordar, um jogo para a História.
Ontem, o FC Porto conseguiu um feito em tudo semelhante; apenas teve direito a notas de rodapé.
Mas, no Domingo, quando perdeu com o Estoril, teve destaque de capa, abriu telejornais e jornais da tarde, tal como teria destaque se ontem tivesse sido eliminado. São os critérios editoriais dos porcos da bola, dos rascas, dos vendidos e dos sabujos; são os critérios dos escroques e dos sem vergonha. Isto não é jornalismo, é prostituição.
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"tudo" ao que aludo encontra-se (muito bem) reflectido nas edições impressas de 27 de Fevereiro e de 28 de Fevereiro (inclusa com o mais recente artigo de Pedro Marques Lopes,"a quente...", na sua habitual coluna de opinião BRASÃO ABENÇOADO), do pasquim da Travessa da Queimada, e aos onze-"artigos"-onze (sim!, o-n-z-e) que "mais gostei" de ler e sobretudo de os transcrever - e que registo, não só para quem tiver interesse e/ou pachorra para os ler, mas mormente para memória futura, pois que pode haver um "vento" que os leve leBemente da sua fonte de origem...
tudo para desvendar logo a seguir ao «gosto» do "faceboKas"®, em «'no pare, sigue, sigue'»...
tudo para desvendar logo a seguir ao «gosto» do "faceboKas"®, em «'no pare, sigue, sigue'»...
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»:
beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)