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... porque é que, no decurso desta época desportiva, fico sempre com a estranha sensação de que há a ideia entranhada no grupo de que "o 1-0 basta e sobra, pelo que há que começar a guardar energias até ao final do jogo, e a pensar já no próximo"?
... porque não se pode experimentar, uma vez que seja, o Fucile a lateral direito e o Danilo a "oito" (ou falso ala direito, com a "missão" de partir da faixa para o centro)?
... porque é que o Otamendi teve que jogar todos os jogos? será que vai sair já em Janeiro?
... quem é que está "debaixo de olho" para substituir o Fernando? e a solução prevista estará dentro do plantel actual?
... na ausência do Quintero, porque não pode o Josué desempenhar a função de "criativo"?
... o que se passa com o Kelvin?
... o Ismaylov pode requerer uma licença sem vencimento enquanto não se treina no Olival?
... porque é que não se pode testar, uma vez que seja, o Ghilas em funções idênticas ao do nosso Ninja?
... porque tenho a singular percepção esquisita de que não se treinam as bolas paradas (em «ambas as duas» situações: ofensiva e defensiva) com a frequência necessária?
... já que se (pres)sente que o «pass precise» não existe, por ora, porque não se pode instituir uma "multa" a quem errar mais de cinco passes numa partida?
... quem instituiu que, salvo qualquer contrariedade física e/ou disciplinar, a primeira substituição ocorre a partir do minuto 60'?
(pergunta inspirada no post "sessenta minutos", no blogue muito portista "bicampeões do Mundo")
«este é o nosso destino»: