sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

do 'brasão abençoado' do dia (e de um artigo bem fil(h)iado)... [actualizado]


© pasquim do 'sinhôre' serpa
(clicar na imagem para ampliar)


i)


do "tal" artigo bem fil(h)iado (aqui), e sem qualquer «realidade aumentada»...


ii)


do mais recente artigo de opinião de Jorge Coroado* (aqui), a "partir a loiça toda". e mais uma vez...

* (in)decentemente sacado do "dragão até à morte" (aqui).


e, para já, é só.



"disse!"


4 comentários:

  1. Viva.
    Como nunca leio esse tal jornaleco, não tomo conhecimento do que lá aparece. Como tal, quanto a estes artigos, para que o post seja mais acessível (como quem diz dever interessar que se saiba a que se refere), aconselho que a digitalização dos recortes seja em separado, para que se possa ler bem. Abraço.
    Armando Pinto

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    Respostas

    1. caríssimo,

      muito obrigado! pela visita e pelas gentis (e pertinentes) palavras!

      por um qualquer motivo que desconheço, o tamanho da imagem foi reduzido para 1/3 do original - o qual estava com as dimensões 6767*4500...

      mesmo assim, estarei atento, no Futuro.

      e obviamente que lhe peço desculpa por qualquer transtorno (ocular) causado :D

      abr@ço
      Miguel | Tomo II

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  2. Dois comentários:

    - Parecem-me demasiado fortes as palavras do PML sobre o jogo. É certo que não fizemos tudo na Madeira (La Palisse, se o fizéssemos ganhávamos...), mas a segunda parte mostrou vontade de virar o jogo. E aliado à vontade houve produção de jogo em barda e oportunidades suficientes. Às vezes é preciso reconhecer que "há dias assim". Percebo que a crítica seja à entrada em jogo mais frouxa, mas não se pode pedir 90min de intensidade máxima. Até temos um exemplo ao contrário esta época: em alvalade o adversário marcou cedo como pretendia, deixou a vida em campo na 1ª parte, e foi para o intervalo com o 1-0. Só não perdeu na 2ª parte por mera felicidade (e por um braço). Não há pilhas para 90min loucos.

    - Tornou-se moda elogiar o jornal com nome de esférico. Espero não ser contagiado por tal doença, que até já vai nas mais altas instâncias. Deve ser como a gripe! Mas todos temos direito ao nosso momento infeliz, foi a vez deles.

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  3. @ magro

    concordo com o teu segundo ponto. tal como o caríssimo Vila Pouca e outros portistas que lêem o pasquim da Travessa da Queimada, também eu tenho memória. e há situações que não desculpo. a somar às que ele enumera, não me esqueço do cabeçalho quando perdemos a final da Supertaça Europeia para o AC Milan: "obrigado, Rui Costa!". ou da capa a seguir a termos vencido a segunda Taça Intercontinental - feito remetido para um canto, que o destaque foi a chegada de mais um toco de vassoura para o Carnide. os exemplos sucedem-se...

    sobre o teu primeiro ponto, amanhã 'falaremos' melhor :)

    abr@ço
    Miguel | Tomo II

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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)

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