© FC Porto
caríssima(o),
neste período pós-embrulhos de Natal e em que é tão normal tecerem-se considerandos avulsos sobre balanços & afins, resolvi inovar e compor uma piquena "posta de pescada"® acerca do que fez o britânico Southampton (e cuja notícia, que desconhecia em absoluto, li originalmente aqui), (cor)relacionando todo o meu pensamento com este rumor aqui, com origem (britânica) aqui e datada de Agosto deste ano.
quem me conhece, sabe que, entre (muitas) outras, há duas questões do quotidiano do nosso clube do coração que me inquietam.
a primeira prende-se com a promoção (mormente internacional) da marca "FC Porto®"; a outra é a já célebre tese controversa do 'merchandising' do Clube.
da primeira, considero que o Clube, tendo em consideração, por um lado, a sua grandeza e em linha de conta a projecção que pretende por outro, deveria desenvolver esforços válidos e substantivos para que a questão colombiana não tenha sido um "fogacho", como que um episódio único e singular, portanto irrepetível...
não!, a minha opinião é precisamente inversa àquela postura e, tal como os grandes tubarões do futebol europeu já o fazem e há muito tempo, à nossa escala deveremos expandir a marca (que indelével e indubitavelmente é sinónimo) de Qualidade e para onde nos querem Bem.
mais do que um qualquer recôndito lugar do Oriente, cujos olhos dos locais já estão (literalmente) em bico com os clubes espanhóis e britânicos, a Colômbia deverá ser o primeiro país de um autêntico filão sul-americano que teremos que explorar, e onde a Escola 'Dragon Force' de Bogotá é só o seu prenúncio. aliás considero-o bem mais importante e muito mais premente do que, por exemplo, o mercado Angolano e apesar da mais recente viagem presidencial ter sido um êxito. a razão principal explica-se sobretudo por este último ter «gloriosos» interesses por lá instalados e aos quais nos será difícil sobrepor, sequer impor!...
quem me conhece, sabe que, entre (muitas) outras, há duas questões do quotidiano do nosso clube do coração que me inquietam.
a primeira prende-se com a promoção (mormente internacional) da marca "FC Porto®"; a outra é a já célebre tese controversa do 'merchandising' do Clube.
da primeira, considero que o Clube, tendo em consideração, por um lado, a sua grandeza e em linha de conta a projecção que pretende por outro, deveria desenvolver esforços válidos e substantivos para que a questão colombiana não tenha sido um "fogacho", como que um episódio único e singular, portanto irrepetível...
não!, a minha opinião é precisamente inversa àquela postura e, tal como os grandes tubarões do futebol europeu já o fazem e há muito tempo, à nossa escala deveremos expandir a marca (que indelével e indubitavelmente é sinónimo) de Qualidade e para onde nos querem Bem.
mais do que um qualquer recôndito lugar do Oriente, cujos olhos dos locais já estão (literalmente) em bico com os clubes espanhóis e britânicos, a Colômbia deverá ser o primeiro país de um autêntico filão sul-americano que teremos que explorar, e onde a Escola 'Dragon Force' de Bogotá é só o seu prenúncio. aliás considero-o bem mais importante e muito mais premente do que, por exemplo, o mercado Angolano e apesar da mais recente viagem presidencial ter sido um êxito. a razão principal explica-se sobretudo por este último ter «gloriosos» interesses por lá instalados e aos quais nos será difícil sobrepor, sequer impor!...
da segunda questão, principio por, mais uma vez, revelar despudoradamente à saciedade que, em tempos não muito idos, adquiri um equipamento (mas com Qualidade!) na candonga. os motivos por que o fiz foram expressos 'in situ' próprio, sendo que já o repeti por mais três vezes, desde então. e com resultados muito agradáveis (por que satisfatórios). mas, sempre te digo que, na minha terra e nas minhas finanças, vinte e cinco euros são sempre menos (bem menos!) do que oitenta euros. e que quem fixou este último valor comercial não tem em conta, mais do que a minha realidade económico-financeira, a condição social de todo um pequeno País periférico e do Sul da Europa...
portanto e para lá das pertinentes questões estatutárias que deveriam ter estado sempre presentes aquando da elaboração dos equipamentos do nosso clube do coração e independentemente de nomes conceituados de marcas de artigos desportivos, a minha opinião é que o FC Porto poderia considerar seriamente a hipótese de conceber a sua própria marca/'label'.
atenção que não estou a afirmar que se devam desrespeitar os acordos entretanto celebrados! o rasgar contratos "por dá cá aquela palha" é uma tentação à qual felizmente somos alheios, sendo uma realidade à qual não é alhei(r)a uma qualquer agremiação da Segunda Circular.
atenção que não estou a afirmar que se devam desrespeitar os acordos entretanto celebrados! o rasgar contratos "por dá cá aquela palha" é uma tentação à qual felizmente somos alheios, sendo uma realidade à qual não é alhei(r)a uma qualquer agremiação da Segunda Circular.
as razões são fáceis de apontar e cito-as quase que de cor e salteado, e ao sabor da pena, e para além dessa necessidade premente de se gerarem receitas suplementares a uma qualquer venda de direitos comerciais e desportivos de um qualquer jogador:
» 100% das receitas geradas pelas vão inteiramente para o Clube;
» aqueles lucros não estão dependentes de aspectos comerciais impostos pelas marcas de equipamentos desportivos;
» o Clube pode rentabilizar todo o investimento com alguma relativa facilidade, decidindo por si e sem imposições externas, por exemplo, quais as quotas de vendas para os equipamentos principal e alternativo;
» o Clube pode soberanamente escolher as cores dos equipamentos e tendo em consideração a sua identidade própria, ao invés da que "está na moda", o que faz com que os adeptos adiram mais facilmente à compra;
» todos os seus sócios, adeptos e/ou fãs sabem que, ao comprar uma camisola, estão a depositar dinheiro directamente no Clube.
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» 100% das receitas geradas pelas vão inteiramente para o Clube;
» aqueles lucros não estão dependentes de aspectos comerciais impostos pelas marcas de equipamentos desportivos;
» o Clube pode rentabilizar todo o investimento com alguma relativa facilidade, decidindo por si e sem imposições externas, por exemplo, quais as quotas de vendas para os equipamentos principal e alternativo;
» o Clube pode soberanamente escolher as cores dos equipamentos e tendo em consideração a sua identidade própria, ao invés da que "está na moda", o que faz com que os adeptos adiram mais facilmente à compra;
» todos os seus sócios, adeptos e/ou fãs sabem que, ao comprar uma camisola, estão a depositar dinheiro directamente no Clube.
»
haja vontade para que esta possa ser uma realidade a breve trecho e em consonância com um novo patrocinador para as camisolas e/ou 'naming' do Estádio.
"disse!"
Caro Miguel,
ResponderEliminarSubscrevo em absoluto.
Bom ano!
Jorge Vassalo | Porto Universal
Eliminar@ Jorge
caríssimo,
muito obrigado! pela tua visita e pelas tuas (sempre) gentis palavras! :D
e, já agora, pela tua regularidade nos comentários.
bom 2015! para ti e para os que te são mais queridos, também!
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços :D
Miguel | Tomo II