o caso "Palito" dourado (retractação)

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Falou-se muito... Houve propostas, abordagens, avanços e recuos, mas estive sempre muito tranquilo e a treinar no clube, que optou por me manter um pouco à margem nestes primeiros jogos da época.
Os dirigentes tomaram a decisão de me manter e estou muito contente por continuar no FC Porto. Devo tudo a este clube.

Não há nenhum motivo para baixar os braços ou para desistir.
Havia um grande clube interessado em mim - e todos sabemos o que representa uma equipa como o Chelsky, com um grande "magnetismo" -, mas sou importante para o FC Porto e tenho de continuar a retribuir isso dentro do campo. Estou num clube espectacular e devo tudo ao FC Porto.

Como disse, deixei a decisão [da venda dos seus direitos desportivos] nas mãos dos dirigentes e estive sempre muito tranquilo.
Não me posso esquecer que é o FC Porto que me dá de comer... Por isso, venha quem vier, se não colocarem o dinheiro na conta nunca me conseguirão levar daqui.
O que acontece é que às vezes ficamos a pensar se vamos mudar de clube e isso acaba por nos deixar um pouco nervosos, razão pela qual o treinador optou por me deixar de fora nestes primeiros jogos.

Tenho de estar agradecido por tudo.
Tenho uma família linda e não me falta nada. Sou novo, tenho apenas 25 anos e vou continuar a pensar de forma positiva. Não me posso queixar de nada, quando sei que há muitas pessoas a passar por dificuldades. Felizmente, tenho tido sorte.

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fonte: ojogo.pt

ps: os negritos e os itálicos são da minha responsabilidade.

caríssima(o),

em adenda ao post de ontem, não retiro uma vírgula ao que escrevi sobre as alarves declarações dos representantes de Álvaro Pereira, numa tentativa de conseguirem os seus intentos - entenda-se: a venda 8a qualquer custo) do seu passe ao Chelsky por um valor inferior ao da cláusula de rescisão.

assim sendo, confesso que fiquei bastante agradado quando li as declarações acima reproduzidas, publicadas na edição de hoje do jornal diário desportivo OJOGO. é Álvaro Pereira na primeira pessoa e em discurso directo.
provavelmente dirão que sou inocente, mas a verdade é que, por princípio, confio sempre na palavra dada; para mim, esta vale sempre mais do que qualquer papel escrito. fui ensinado assim e morrerei a considerar que este será sempre o melhor procedimento e o melhor trato, mesmo tendo a consciência de que enfrentarei algumas desilusões - inclusive no fenómeno do esférico rolando sobre a relva.

beijinhos e abraços (desculpáveis)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)

sugestão musical:

Da Weasel, «re-tratamento»