a coisa está preta

© Rodrigo| capital de risco

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O ministro das Finanças anunciou hoje [Quinta-feira, dia 2011-09-01] o fim das deduções para os portugueses com rendimentos brutos superiores a 66.045 euros/ano. Esta medida extraordinária junta-se aos limites para as deduções já aprovados anteriormente e que abrangia todos os escalões de rendimento.

Imposto sobre o Valor Acrescentado [IVA]: vêm aí mexidas nas taxas.

O Imposto Municipal sobre Imóveis [IMI] vai ser agravado, acabando com grande parte das isenções vigentes.

O Governo vai decidir, ainda este mês [de Setembro], o aumento das taxas moderadoras, que será superior à inflação.

O agravamento da taxa máxima de IRS e da tributação das empresas mais lucrativas em sede de IRC terá lugar, não só em 2012, como em 2013. «Pediremos aos portugueses um contributo especial durante dois», afirmou o primeiro-ministro, numa conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã Angela Merkel, em Berlim.

O primeiro-ministro português considera que «Portugal tem um dos índices mais elevados de assimetria na distribuição das receitas» mas, em entrevista ao EL PAÍS, rejeita a aplicação de um imposto sobre as grandes fortunas.

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fonte: jn.pt

ps: os negritos e os itálicos são da minha responsabilidade.

apesar de todos os dias dar graças a Deus pelo posto de trabalho que mantenho, a verdade é que eu já não tenho mais furos no meu único cinto, pelo que não tenho mais por onde o apertar. para além de que já estou a ficar com negras e hematomas de tanto aperto, o qual mais parece um garrote.
e como eu, milhares neste "rectângulo à beira-mar (im)plantado"®.

portanto, depois de ter sido bombardeado com todas aquelas boas notícias (as primeiras de um rol negro que se avizinha com mais intensidade já a partir de 2012) e com toda a propriedade e legitimidade de quem tem a sua situação fiscal regularizada e paga os seus impostos, afirmo (sem qualquer pejo nas palavras):

ó Passos Coelho: vai anunciar (mais) impostos para a grande meretriz que te deu à luz! 

palhaço daquele órgão sexual masculino! 

que te cresça um pinheiro (atravessado!), naquele orifício por onde defecas, sempre que anunciares novos impostos!

disse.