quarta-feira, 30 de outubro de 2013

dúBidas que «me assistem», no Presente (mas tendo em Bista o Futuro)


© Google



... porque é que, no decurso desta época desportiva, fico sempre com a estranha sensação de que há a ideia entranhada no grupo de que "o 1-0 basta e sobra, pelo que há que começar a guardar energias até ao final do jogo, e a pensar já no próximo"?

... porque não se pode experimentar, uma vez que seja, o Fucile a lateral direito e o Danilo a "oito" (ou falso ala direito, com a "missão" de partir da faixa para o centro)?

... porque é que o Otamendi teve que jogar todos os jogos? será que vai sair já em Janeiro?

... quem é que está "debaixo de olho" para substituir o Fernando? e a solução prevista estará dentro do plantel actual?

... na ausência do Quintero, porque não pode o Josué desempenhar a função de "criativo"?

... o que se passa com o Kelvin? 

... o Ismaylov pode requerer uma licença sem vencimento enquanto não se treina no Olival?

... porque é que não se pode testar, uma vez que seja, o Ghilas em funções idênticas ao do nosso Ninja?
(pergunta inspirada no post "Ghilas", do blogue muito azul "blue dragon")

... porque tenho a singular percepção esquisita de que não se treinam as bolas paradas (em «ambas as duas» situações: ofensiva e defensiva) com a frequência necessária?

... já que se (pres)sente que o «pass precise» não existe, por ora, porque não se pode instituir uma "multa" a quem errar mais de cinco passes numa partida? 

... quem instituiu que, salvo qualquer contrariedade física e/ou disciplinar, a primeira substituição ocorre a partir do minuto 60'?
(pergunta inspirada no post "sessenta minutos", no blogue muito portista "bicampeões do Mundo")


«este é o nosso destino»:  


beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
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terça-feira, 29 de outubro de 2013

factos são factos, 'casual point'.


© menosfutebol



1)


foi o presidente do zmerding que principiou as hostilidades, precipitando o inevitável corte de relações (unilateral) entre as direcções dos dois clubes.


2)


(pelo menos) desde 17 de Setembro de 2013 que o actual presidente do zbording está a falar para a dita cuja, com os respectivos a gravar.


3)


todas as tentativas em obter uma declaraçãozinha que fosse, de alguém relacionado com a Administração do nosso clube do coração, por parte da abjecta, muito parcial e demasiado facciosa Comunicação Social nacionale sempre com o beneplácito da estação (cada vez menos) pública de televisão - agora sem o prestimoso contributo de hélder conduto -, invariavelmente esbarraram num complexo muro de silêncio.


4)


nas duas semanas que antecederam o Clássico do passado Domingo, o presidente que ficou com cara de enchido teve direito de antena (quase) diário por parte daquela mesma abjecta, muito parcial e demasiado facciosa Comunicação Social nacionale sempre com o beneplácito da estação (cada vez menos) pública de televisão - agora sem o prestimoso contributo de hélder conduto.
para mim, o supra-sumo dessa difusão de puras alarvidades foi a infeliz referência às dificuldades do seu progenitor, aclamada por todas(os), excepto pelas(os) que prezam o valor intrínseco da Família.


5)


a propósito da "insegurança nos estádios", ficou (com)provado que a dissidência de centena de calimeros da tal "força brutal no Dragão", tem como ponto central um grupo de energúmenos que se apelidam casualmente de «casuals» - i.e., quando saem à rua para ver como está o estado do Tempo «e que assim».
reafirmo, "sentado num anel de Saturno" (que mais não é do que um dos melhores elogios que já li sobre o golaço de Jackson, na época transacta), que « condeno a Violência e acho que ela «não tem cor», na exacta proporção de também ainda estar no meu direito de lamentar que aqueles filhos de uma grande meretriz, que queriam irromper à força pela porta 25 do Estádio do Dragão, não tenham levado ainda mais no focinho, e deixado uma bela história para contar aos seus netos quando quiseram «invadir a aldeia» ».


6)


o patético (porque absurda e exasperadamente ridículo) comunicado do spórtém, sobre «mesquinhez regional»"ao fim e ao cabo" esbarra precisamente na assumpção de que « a Grandeza é vencer, é saber vencer, é saber perder, é saber estar », « algo que não está ao alcance de todos », sobretudo e mormente da actual presidência do cepórte - pois que todas as « atitudes totalmente incompatíveis com um clube que, para além de títulos quer ser grande », já foram experienciadas por este que vos escreve na única ida ao antr... ao antigo Estádio de Alvalade, a 18 de Março de 2000, que era "muit'a lindo e muit'a bonito, pá!"


7)


para lá das duas últimas inqualificáveis capas do lixo tóxico do grupo cofina, a desconformidade diferencial de tratamento jornalístico com que o nosso clube do coração foi brindado poderá ser confirmada comparando-se o que foi publicado em duas edições impressas distintas, desse pasquim que, a partir de agora, só trata a equipa de hóquei do 5lb por «campeões europeus»: uma, a propósito da antevisão ao Clássico; outra com dossier sobre o Clássico ante o zmerding (com particular relevância para a azia do excremento (do) delgado em "o que ainda falta ao leão de Jardim").
note-se bem que não me referi (propositadamente) a essa espécie de pressão sobre o nosso treinador, "exercida" por josé carlos de sousa em "três jogos fora para certificar o novo dragão"...


8)


fotogaleria
«para mais tarde recordar»



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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

de um sonoro "miau!"



caríssima(o),

penso que concordarás comigo quando afirmo que, a propósito do Clássico de ontem, será de todo impossível passar ao lado de quem (in)tentou, desde 17 de Setembro de 2013, retirar o devido protagonismo aos verdadeiros artistas e que se tem remetido a um ensurdecedor silêncio público nas últimas horas... 
aliás, se pretender ser rigoroso, considero que a partida de ontem já estava a ser "inquinada" desde 04 de Junho de 2013; mas só após aquele apelo à hostilidade é que a dita começou a ganhar "outros contornos".
mais uma vez, quem gere os destinos do nosso clube do coração há mais de trinta anos optou por deixar quem está no mundo da bola a debitar alarvidades há pouco mais de sete meses, a falar para a dita cuja com os respectivos a gravar. penso que esteve bem, aguardando pela (merecida) resposta onde ela sempre deverá acontecer: dentro das quatro linhas. e aquela ida ao Museu só poderá ter servido de inspiração para quem já pudesse começar a duvidar das suas potencialidades e sobretudo, para perceber ainda mais da responsabilidade que transporta sempre que enverga o símbolo bordado no seu equipamento (seja o de treino, o do jogo ou outro).

entretanto, consta por aí que os «aldeões» deram uma valente trepa a uns tipos que (e cito):
« 
[...] na sua maioria, vestidos de negro, mas entoando cânticos e palavras de apoio ao zmerding, atravessou a Alameda do Dragão em atitude violenta, com agressões aos adeptos no local, aparentemente tentando acesso pela zona VIP do estádio 
 »

já vi as imagens que serviram de abertura ao telejornal da da estação (cada vez menos) pública de televisão - agora sem o prestimoso contributo de hélder conduto.
se condeno a Violência e acho que ela «não tem cor»? é claro que sim!, na exacta proporção de também ainda estar no meu direito de lamentar que aqueles filhos de uma grande meretriz, que queriam irromper à força pela porta 25 do Estádio do Dragão, não tenham levado ainda mais no focinho, e deixado uma bela história para contar aos seus netos quando quiseram «invadir a aldeia».
sobre as imagens difundidas pelo tóxico canal de televisão do grupo cofina, e de como se intentou subverter a estória, nada mais tenho a acrescentar, pois que "grupo cofina" e FC Porto são dois conceitos empresariais completamente distintos e díspares no que ao seu Profissionalismo diz respeito - tal como refere o comunicado do nosso clube do coração "arrastão infame".


portanto e a propósito do encontro propriamente dito, não vi, pois que estive a labutar. do que me foi dado ler nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera, parece que jogámos benzinho e que, quem assumiu que encararia o jogo "olhos nos olhos",  mais não fez do que promessas vãs aos adeptos que prometeram uma «invasão à aldeia»*. do que foi publicado no pasquim da Travessa da Queimada darei conhecimento mais tarde, provavelmente ainda no decurso do dia de hoje e para quem estiver interessado.
* é que, por mais anos que viva, para lá das pedradas no Jamor (corria o mês de Junho de 1994, logo as imagens já são a cores...), os cartazes da semana passada ficarão para sempre registados na minha memória. 
e ainda há quem considere ter «um certo apreço e simpatia» pelos calimeros... fónix!!! na sua génese (e generalizando), são tão idênticos aos lampiões, ou ainda pior...


para finalizar, eu bem que queria «falar de Futebol», como bem apela o Hugo (colaborador no "BiTri"), mas tal é de todo impossível, no momento, para mim. é que, o que deveria ser «folclore» e se assume, de facto, como um «caso de polícia» grave, não poderia deixar de ser escamoteado por este que vos escreve, sob pena de a consciência me vir a pesar e poder passar a ser mais um "invertebrado".
já sobre o regresso a um certo e determinado Passado que o pasquim "i" fez questão de salientar em "FCPorto vs. zbórding: 'men in black'", deixo as apreciações para ti. tens a caixa de comentários à tua disposição.



post scriptum pertinente:


"doctor J.", desafio-te publicamente a remeteres um textinho bem aprazível sobre (i) a tua ida ao Museu e/ou (ii) a tua percepção do jogo de ontem, Bisto in loco, «ao vivo e a cores» e/ou (iii) «ambas as duas» situações.



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domingo, 27 de outubro de 2013

«such a perfect day»


© Google


ao fim de um dia em que o mundo da Música fica mais pobre por ver partir, para um lugar bem melhor, (mais) uma das suas (inúmeras) lendas, a resposta às inúmeras provocações vindas de um tipinho com cara de enchido* surgiu dentro do campo e forma abissal.
a última e que (definitivamente não) embeleza esta curtíssima "posta de pescada, foi lançada ontem, com um destinatário bem definido, por um escrito que redigiu enquanto portista convicto e sem o "tom de agressividade" que lhe quiseram impor. pois quem mais «populista» haverá actualmente no fenómeno desportivo luso do que o novel presidente dos "vasquinhos"?
aliás, sobre este personagem (e os seus correlegionários) que, ou muito me engano, ou terá um final idêntico ao actual sacristão do Estabelecimento Prisional da Carregueira, eis a melhor tirada que pude ler nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera, esta semana; o mérito vai todo para o "cian":

« não costumámos brincar com putos na piscina dos grandes, por isso fica à porta até teres tempo de antena. obrigado! »


* «cara de enchido» no sentido em que o desafio foi aceite e quem ganhou um andar novo e vai acabar por ter que colocar pomadinha lá onde o Sol não brilha, não serei eu...



© Google
(clicar na imagem para ampliar)



« you're going to reap just what you sow »
(tu vais colher o que semeaste)


e agora, com licença que tenho uma segunda parte de um baile para animar.
Amanhã, se Deus quiser, haverá mais para recordar :D


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sábado, 26 de outubro de 2013

então, é este final-de-semana, certo?





caríssima(o),

depois do desaire de Terça-feira, de lançado o desafio, da assumpção das "dificuldades técnicas" (digamos assim) de que padece o seu progenitor e das provocações durante o encontro para a Taça de Portugal, eis que amanhã será o grande dia - pelo menos para os adeptos desse clube que, para Champions, tem dado provas de uma solidez defensiva invejável, sem averbar uma única derrota desde 2009/2010 (mas que, na última vez que esteve na fase de grupos, parece que convocou a equipa de hóquei em patins para os encontros dos oitavos-de-final, em vez da de futebol), como se pode confirmar na imagem que se segue:

© pasquim da Travessa da Queimada



portanto, acho normal, perante o regresso ao conBíBio junto dos clubes (ditos) "grandes", toda esta excitação dos adeptos do clube que se julgam acima dos demais, à "boa maneira" vasquinha, mas que (também) não deixam de ter "telhados de cristal"
estes calimeros são um verdadeiro circo, é o que é....

em relação a "nós, a malta da «aldeia»", à nossa cor e à Equipa do nosso coração, considero que (e sem aquela Sobranceria bacoca, tão em voga lá para os lados da Segunda Circular) já estamos habituados a estas "andanças", normais num clube com um historial como o nosso. 

«partantos», o meu desejo é uno:

em nossa casa, mandamos nós!




como afirmei naquela altura:

«


há um dito que o Povo costuma dizer que reza (mais ou menos) assim: em nossa casa mandamos nós! 


por todas as razões e mais uma - a de não me conformar com uma derrota ante um eterno rival, mesmo que o jogo seja a feijões -, o FC Porto não pode perder este encontro.

»



«assim como que assim», o outro meu desejo é que a «fruta» seja bem servida no sítio próprio - i.e., dentro do terreno de jogo -, e que, no final, as trombas sejam as dos «elefantes» que "gravitam" lá para os lados da alvaláxia (o que quer que isso seja. diz que é uma espécie de wc)...


só tenho um ligeiro sentimento de comiseração pelas (famosas) adeptas "leoas" do spórtém a quem (muito provavelmente) toda esta minha revolta lhes passa ao lado.
a quem é que eu me refiro?
segue-se uma determinada quantidade de fotografias (para lá de uma centena... sim!, mais de cem imagens!)um pouco "à bruta", a partir de um 'no pare, sigue, sigue'. 
tal acontecerá na segunda parte desta "posta de pescadalogo a seguir ao «gosto» do "faceboKas"®.


somos Porto!, car@go! 

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

de um (nada breve) olhar a quem nos quer "muito, mas mesmo muito bem"...



caríssima(o),

o dia correu devagar, sem muita pressa em terminar. os ponteiros do relógio moveram-se invariavelmente na proporção inversa da minha vontade, a qual, nos dias que correm e pelos motivos sobejamente conhecidos, é quase igual a -1... 

na labuta, o buliço por Quarta-feira deu lugar à pasmaceira e à resignação - quem sabe pela percepção que foi graças a uma gentil oferenda de um ex-jogador (supostamente) desde 2011/2012 mas que, vai-se a ver, só foi efectivamente transferido em 2013/2014...

já agora e em relação ao último jogo do 5lb, depois da autêntica bátega de água que caiu no "relvado" do ex-estádio da Lucy, acho curioso que os lampiões com quem troquei alguns considerandos tivessem justificado o empate com... exactamente!, as condições impraticáveis para a realização de um jogo de futebol.
mas, então não foram eles mesmos que se indignaram com o adiamento do jogo de Setúbal, na época passada? de facto, não se compreende como é que a UEFA autorizou a realização do encontro. é que o OlympiaKos poderia ter marcado um segundo golo, (literalmente) travado em cima da linha pelo "relvado" empapado... 

o Mundo anda doudo, é o que é...

entretanto e ao contrário do que afirmei a 24 de Maio, volta e meia dou com os meus pés a dirigirem-se para a papelaria perto da labuta, e "obrigarem-me" a adquirir (mais) uma edição impresa do pasquim da Travessa da Queimada. já não o faço com essa "obrigação" (que, note-se!, nunca o foi) de partilhar as notícias mais curiosas contigo; mas que o "bichinho" ainda está enraizado, disso não só não tenho dúvidas, como não o posso negar.

assim sendo, hoje foi (mais) um dia em que "obedeci" a esse gosto masoquista, pelo que há um (breve) regresso ao Passado (porque provavelmente sem continuidade), o qual será longo (no sentido em que estaremos perante mais um testamento).
tal acontecerá na segunda parte desta "posta de pescada,  logo a seguir ao «gosto» do "faceboKas"®, em «'no pare, sigue, sigue'», e para quem estiver interessada(o).


entretanto:


© zerozero
(clicar na imagem para ampliar)


fez ontem um mês que diz que houve um lobeco a quem lhe apertaram os machinhos...


© zerozero.pt Miguel Lima (Tomo II)
(clicar na imagem para ampliar)


fez, na passada Terça-feira, um mês que tudo aconteceu e motivou muita indignação por parte do (escroque que é o) sr. fernando guerra (em "tristes cenas").

[uma breve súmula do sucedido aqui (visão pasquim da Travessa da Queimada) e aqui (visão do pasquim do oliveirinha) ]

e ainda faltam oito meses para a entrada oficial do solstício de Verão...


somos Porto!, car@go! 

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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

estado de alma: (ainda) a ressacar




caríssima(o),

hoje tive um verdadeiro dia filha da p*t@... um verdadeiro dia de cão 
(resolução para o ano novo que há-de vir, se a troiKa que os pariu assim entender: tenho que deixar de me expressar em vernáculo, por muito chateado que esteja. é que o Guilherme está a balbuciar as primeiras palavras...)

adormeci tarde e a horas nada recomendáveis para um chefe de família e pai de filhos. 
por isso mesmo, só mesmo acordei à terceira vez que o despertador tocou, cerca de meia hora para lá do habitual e próximo do limite para chegar a horas à labuta.
falhou a água quente, pelo que "despertei" bem mais cedo para a realidade de mais um dia no dia-a-dia cá de casa, sem tempo para perceber o que estava para trás e o que viria pela frente.

tive que abastecer o carro "à pressão" porque, na bomba onde era cliente habitual, de há uma semana a esta parte, a gasolina sem chumbo de 95 octanas é já bem mais do que uma miragem e sem que o chefe da estação de serviço tenha uma justificação plausível, coerente e tudo menos economicista, para tal descaramento (ao estilo de um imposto encapotado, próximo de um "ai é assim que o (des)Governo quer? então paguem a de 98 octanas e não bufem!"), não conseguindo garantir uma data em que se preveja o regresso à "normalidade".
o miúdo foi o trajecto todo, de casa ao infantário (sensivelmente quinze minutos), em altos berros por algo que só ele terá percebido.
chegado à labuta, tive que gramar com os sorrisos cínicos, as malditas "palmadinhas nas costas" e os absurdos "já são duas seguidas... olhe que não há duas sem três!", de quem acaba de empatar graças a uma generosa oferta de um seu ex-jogador posteriormente (re)vendido.
a jornada de trabalho foi um pesadelo, quase, quase como o de ontem.
cá por casa, já há água quente mas o jantar foi peixe... e o dia ainda não findou, pelo que...

mas, no meio de toda esta alegria por se estar vivo (que, como se sabe, «é o contrário de estar morto»), felizmente que houve um "oásis", i.e., um momento que me obrigou a acalmar um estado de espírito perturbado e sobretudo ansioso com o que está para vir.
a sua «extrapolação» é o contra-ponto indispensável para adeptos portistas demasiado reflexivos, como Miguel Lourenço Pereira e o inenarrável «adeus Champions, adeus».
(outra resolução para o ano novo que há-de vir, se a troiKa que os pariu quiser que assim aconteça: tenho que deixar de ler os coiso... os artigos de opinião de Miguel Lourenço Pereira no "reflexão portista". é que, para me chatear, já bastam as agruras desta Vida...)

o seu escrito, impregnado de um portismo ímpar (porque único, dado que cada um de nós sente o clube à sua maneira - nem que seja a achincalhar, como os lourenços pereiras desse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"® ...) -, fez-me recordar, com saudade, as "sepas" (vulgo cachaços) que recebi do meu Avô quando duvidava da capacidade de luta do nosso clube do coração e mormente questionava tudo e todos na sua estrutura - à data, "a dar os primeiros frutos", pois que estávamos nos finais da década de '80.
nesses momentos de dúvida juvenil, em que a minha adolescência não me permitia
"ver" para lá do óbvio - mormente os resultados finais dos jogos menos bons e/ou menos conseguidos -, o sr. Lima obrigava-me a puxar pela cabeça e a perceber as razões que estariam por detrás desse(s) desaire(s). invariavelmente começava com a pergunta sobre se considerava que os jogadores tivessem honrado a História da camisola que envergaram. se concordávamos que a resposta era negativa, a discussão terminava ali e sofríamos até ao jogo seguinte, onde se esperava que a resposta fosse dada dentro do campo e a dignidade em pisar o relvado das Antas com a nossa cor fosse reposta perante os adeptos. se havia concordância em que houve brio em vestir o nosso manto sagrado, tentaríamos descobrir aquelas "tais" razões que muitas vezes escapam ao olhar de quem segue apaixonadamente a partida de futebol, mas que estão sempre lá: a concentração de determinado jogador, a forma de abordagem ao adversário nas questões defensivas, o desenho táctico do ataque, a forma como se ensaia as bolas paradas, o mérito do adversário (sobretudo quando este estacionava o "autocarro" no sítio em que deve de ser: no parque próprio para o efeito). mas sempre, sempre!, nessa lições que recordo com imensa saudade, não poderia haver lugar à ingratidão, i.e., só porque o resultado final de um jogo fora diferente do desejado, não poderia "cuspir" num prato que começava a alimentar a minha Felicidade, e que se mantém já em idade adulta, questionando tudo e todos. porque pertencia a uma geração com bem mais experiência de Vida, invariavelmente me avivava a memória com os dois longos jejuns de títulos, de 16 e 19 anos sem sentir o sabor da conquista de um campeonato:
« aproveita bem esta fase! qualquer dia ela acaba - porque não é possível vencer sempre! - e tu vais estar a desejar que o clube só tivesse perdido um jogo, como desta vez, ao invés das consecutivas que estarás a experimentar. olha que eu sei o que é ser enxovalhado todos os finais-de-semana durante dezanove anos seguidos! portanto, não te queixes», dizia, seguido do pertinente cachacito, a ver se atinava. 

portanto, bem-haja! caríssimo Vila Pouca pelas palavras que a seguir reproduzo, para memória futura, que me fizeram pensar e vir à memória tempos que guardarei até ao meu último suspiro.
se com o meu Avô cresci para o meu
portismo, consigo e com 'bloggers' como o sr., tenho-o amadurecido. as suas palavras foram, de facto, um raio-de-Sol num dia (demasiado) cinzento.

«
Público do Dragão 
Já fiz vários posts sobre assobios e assobiadores [...]. Não vou, portanto, aprofundar a questão, mas depois do que aconteceu ontem, importa dizer mais qualquer coisa.
O público do Dragão é exigente, a isso foi habituado, mas percebe de Futebol e é justo - também aqui há obviamente excepções. Ontem, mesmo perdendo, despediu a equipa com aplausos e, com o suporte das claques, nunca deixou de dar ânimo, carinho e o estímulo de que ela precisava para lutar e conseguir outro resultado. Pelo contrário, mesmo ganhando ao Trofense, a equipa saiu apupada. Porque será
?
Para mim, que conheço o público portista há dezenas de anos, desde o tempo do célebre "Tribunal das Antas", a resposta é: porque podemos sempre empatar ou até perder, mas temos sempre de sair do campo com a certeza de que fizemos tudo para ganhar. Temos de ter sempre a certeza de que, quem veste a camisola do FC Porto, a honra com profissionalismo e dá sempre o seu máximo.
»


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