domingo, 30 de junho de 2013

around the world III


caríssima(o),

nem só de gajas que não são de Ermesinde e/ou gajas boas (bem boas!) e que são do FC Porto, "vive" este espaço de discussão pública (excepto para lampiões) e por muito que as últimas "postas de pescada possam indiciar o contrário.

portanto e numa altura em que os festivais de verão se vão suceder a um ritmo frenético, é altura para recuperar uma rubrica que me é grata e que não está (de todo!) esquecida.
está é difícil de arranjar "material" de Qualidade para a enriquecer ainda mais - i.e., «artistas de renome internacional que actuaram envergando a nossa cor».

portanto, eis que tive que me voltar para o (dito) mercado nacional.
e ainda bem!, acrescento.

eis dois (bons) exemplos, sendo que um deles é "adoptado" (no sentido intercambial do termo) :D



© Google
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© Google
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Helton da Silva Arruda, (também) baterista dos H1 Music Band, Setembro de 2012, Maia
(por muita azia que cause, um caso de sucesso igualmente musical)




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Rui Manuel Reininho Braga (Grupo 'Novo Rock'), algures na cidade InBicta, provavelmente na época 2002/2003 (de gratas memórias, e pelo equipamento envergado)
(a indiciar o tamanho do melão de alguns grupos musicais, seus contemporâneos  com vocalistas adeptos de um clube (dito) «glorioso» e que, não só já saíram do activo, como nunca granjearam idêntico sucesso)


para finalizar, (re)lembro que a perpetuação desta rubrica (também) conta com a tua prestimosa colaboração.

assim, quem souber de mais artistas de renome lusitano e/ou internacional, que actua(ra)m envergando a nossa cor, por favor informe a saciedade desse facto, utilizando a caixa de comentários abaixo.
este que vos escreve tudo fará para que imagens do(s) facto(s) constem neste espaço de discussão pública
(excepto paralampiões).

obrigado!



somos Porto!, car@go!  
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
Muito Obrigado! pela tua visita :)




sábado, 29 de junho de 2013

hoje não me apetece...


  
© Google
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... "reflectir" sobre o que quer que seja, apesar de perceber que há predisposição para tal.
deixo essa tarefa para os entendidos sobre diversas matérias, inclusive sobre Futebol.

estou extenuado da festa para que fomos convidados, ontem.
estou de rastos, mesmo!
apetece-me, antes, um bom banho de espuma, sentindo o macio do sabão e o fresco da água no corpo.
ou até saborear um bom gelado.

só não sei o que as tuas amigas terão a dizer, depois do que ficou combinado...

faço votos para que não haja surpresas de última hora...


sexta-feira, 28 de junho de 2013

hoje vou a um casamento...



© Google
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... estou curioso por ver o vestido da noiva :D

só tenho pena que não seja a Lily Aldridge.
as razões do meu lamento seguem, em formato visual, na segunda parte desta já muuuitooo loooong... desta "posta de pescada"®, numa série de quinze imagens - que espero que sejam tão belas para TI como foram bastante sugestivas para mim :D

é logo depois do símbolo do "faceboKas"®, bastando clicar em «'no pare, sigue, sigue'» :D 


somos Porto!, car@go!  
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

beijinhos e abraços sempre, mas sempre!, muito portistas!
Muito Obrigado! pela tua visita :)


sugestão musical: 



quinta-feira, 27 de junho de 2013

da "greve geral porque sim!"



© Google | Miguel Lima (Tomo II)
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o Miguel Lima pertence à colheita de 1975.
(e no dia-a-dia não se refere a ele próprio na terceira pessoa do singular)

o Miguel Lima gosta do seu País, dest"rectângulo à beira-mar (im)plantado"®, e sente orgulho em ser Português - mas o orgulho em ser tripeiro e sobretudo portista, suplanta o de ser lusitano.

o Miguel Lima faz descontos para a Segurança Social desde os seus 17 anos de idade, e para a ADSE desde 2005 - ano em que passou a ter como entidade patronal o Estado Português (que somos todos nós), via Ministério da Educação e Ciência.

o vencimento mensal ilíquido actual do Miguel Lima não chega aos 700€ [setecentos euros], conforme consta da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas. daqueles, desconta (em média) 130€ [cento e trinta euros].
a esposa do Miguel Lima (con)vive com uma situação salarial idêntica.

aquele valor tem que dar para alimentar, vestir e calçar o Guilherme; para pagar as despesas fixas mensais (condomínio, água, luz, gás, televisão, internet, comunicações, crédito à habitação, crédito automóvel, gasolina, scut's); e para alimentar-se e à esposa - exactamente por esta ordem, não sobrando "tempo" para uma "constipação", sequer "ar" para um qualquer luxo e/ou extravagância (como ir ao cinema - se bem que assista a muitos "filmes" ao longo de uma jornada de trabalho).

o Miguel Lima tem um horário de trabalho de 35 horas semanais, e é cumpridor do seu horário de trabalho, mas é muito raro o dia em que sai à hora estipulada naquele - começando a arrumar a secretária (muitas vezes) para lá do limite do razoável, tal como o seu chefe directo e a larga maioria dos seus colegas de trabalho.

o Miguel Lima é cumpridor dos seus deveres e credor dos seus direitos, e sente que actualmente esta (cor)relação está muito desequilibrada, e em seu desfavor e dos seus.
o Miguel Lima já não consegue (sobre)viver com este clima de severa austeridade, a qual atinge o absurdo de não vislumbrar melhor correspondência ao seu sacrifício diário e de "se sentar com extrema dificuldade"(para gáudio dos srs. Gaspar e Pedro).
o Miguel Lima cada vez mais acredita que a (malfadada mas sempre presente, desde a sua existência terrena) Crise "toca" sempre aos mesmos e que dificilmente "os ricos" a pagarão (sequer na mesma proporção dos esforços que lhe exigem, com claros atropelos da Constituição da República Portuguesa - a Lei fundamental que regula os direitos e garantias dos cidadãos e define a organização política do Estado, sendo a estrutura jurídica basilar do nosso país).

são por estas razões - e outras que só não exponho para não ser (ainda mais) maçudo - que:
  hoje faço greve!



quarta-feira, 26 de junho de 2013

das frases feitas e de muita (in)gratidão...


© Google


caríssima(o),

certamente que estarás como eu: à espera que a nova temporada desportiva comece o mais rápido possível e que assim termine este marasmo :D
(felizmente que o S. Pedro resolveu dar tréguas na chuvinha e nos brinda com um tempinho espectacular, a convidar para uma (ou mais do que uma) ida à praia. deve ser em honra das suas festividades, o ingrato, que não se lembrou do santo padroeiro da InBicta...)

e por "falar" em Ingratidão, mormente em relação à que persiste nalguns adeptos do nosso clube do coração.
já abordei este tema por mais do que uma vez, mas nunca me cansarei de denunciar algumas (como considerar...) incoerências do que (sobretudo) vou lendo nalgumas caixas de comentários, nalguns dos meus espaços de referência nesse "maravilhoso mundo da bluegosfera.
eis a mais recente, com data da passada Segunda-feira, com choque frontal com o "joão", e que reproduzo na íntegra e sem "correcções" (gramaticais ou outras):



(clicar na imagem para ampliar)


abstenho-me de tecer mais comentários.
penso que os "argumentos" invocados pelo dito são (bem) mais do que suficientes para que eu reafirme, "à viva voz":

«
há, entre nós, quem persista em confundir Exigência (qualidade inerente e que faz parte do código genético do se ser um portista dos quatro costados - como, por exemplo, se pedir para que os jogadores, no mínimo, "comam a relva", "ponham o pé", suem a camisola e dignifiquem o nosso manto sagrado) com Ingratidão (considerando que tudo o que se alcançou ficou sempre aquém, e que se poderia fazer sempre melhor, e mesmo que os nossos jogadores tenham sido autênticos heróis face a adversários mais "cotados"). 
assim, mais do que pena desses adeptos, cada vez mais eu começo a ficar saturado e intolerante, para com tal atitude de plena (porque convicta) ingratidão para quem tanto nos dá...
»


sim!, o nosso clube não é perfeito, mas é um exemplo de gestão e referenciado internacionalmente por tal.

sim!, a actual direcção e gestores do nosso clube de Sempre cometem erros - alguns sérios, mas felizmente que poucos. mas, os seus (repito) trinta anos de experiência certamente que deveriam merecer algum respeito por parte dos 'joões' desta vida.

sim!, eu sou dos que primo por criticar em sítio próprio e, de forma frontal, junto de quem de direito. e, se assim o entender, sentir-me capaz e confirmar que estou habilitado para tal, candidatar-me a substituir quem considero estar errado.
certamente que não seria diferente em relação ao meu clube do coração; só não o faço pelo facto de "apenas" ser seu adepto e já não ser associado do clube.


antes de finalizar, eis alguns avulsos significados significativos (vulgo "frases feitas") sobre ingratidão que encontrei ao googlar em imagens relacionadas com o termo em causa:

© Google
(clicar na imagem para ampliar)


mas, a seguinte é, sem dúvida, a minha locução prepositiva preferida:


© Google
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somos Porto!, car@go!  
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
Muito Obrigado! pela tua visita :)




segunda-feira, 24 de junho de 2013

de uma curtíssima estória...


 © Google


então, eu disse-lhe:
« em oito anos de animação musical, é a primeira vez que o faço: concede-me a gentileza de ter um autógrafo do sr.? »

ao que ele anuiu, acrescentando com um sorriso largo:
« a minha assinatura é muito curtinha. mas é a dos milhões! »

e eu retorqui:
« então, veja se a consegue colocar na transferência do Bernard! »

© Miguel Lima (Tomo II)
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sábado, 22 de junho de 2013

«eu gosto é do Verão»


© Google
(clicar na imagem para ampliar)


caríssima(o),

ontem, pelas 06h04m, entrou oficialmente o solstício de Verão.
o Google celebrizou-o com uma imagem simpática, alusiva à praia. acontece que talvez este Verão seja o mais frio dos últimos duzentos anos.

portanto e tendo tal notícia presente, na segunda parte desta já muuuitooo loooong... desta "posta de pescada, partilho contigo (também) uma série de doze imagens como eu imagino o Verão deste ano.
é logo depois do símbolo do "faceboKas, bastando clicar em «'no pare, sigue, sigue'» :D 


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«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

beijinhos e abraços sempre, mas sempre!, muito portistas!
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sugestão musical: 





sexta-feira, 21 de junho de 2013

das origens (mais do que) prováveis de grandes alcunhas...


© Google

caríssima(o),

nesta altura da época, que muitos baptizaram de 'silly season', e onde o Futebol "(sobre)vive" de notícias desse epifenómeno (muitas vezes irreal) chamado "defeso", não há que enganar: fica muito difícil arranjar um tema que capte a vossa atenção.
na sua esmagadora maioria, o que por ora brota em muitos dos espaços (para mim) de referência nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"®, e ao qual este espaço de discussão não é excepção, é o que vulgarmente se apelida de encher chouriços. sempre com uma chancela de Qualidade obviamente, mas não mais do que procurar ocupar um tempo que, de improviso, ficou vazio, ou seja, lançar mão de estratagemas para preencher o tempo de espera. encher chouriços, portanto.

e porque nesta época de autêntica 'silly season' - sobretudo na (des)Educação do Futuro das próximas gerações dest"rectângulo à beira-mar (im)plantado"® -, tal como já o afirmei anteriormente, recuso-me a «alinhar em teorias sobre a (des)construção do futuro plantel, com o lançamento avulso de nomes para uma fogueira de vaidades na qual a minha "voz" não será tida nem sequer achada!», fica ainda mais difícil encontrar algo apelativo e que capte a tua (devida e merecida) atenção - para lá das (mais do que óbvias) imagens de gajas que não são de Ermesinde, rubrica cujo nome se inspirou neste imemorial sketch (mesmo que algo "fedorento").

vai daí e num dos momentos em que ocupava o meu estado de espírito a inspirar-me em alguma coisa para escrever, e depois de uma pesquisa avulsa sobre coisas com interesse (sobretudo, principal, especial e mormente) para a minha pessoa, dei por mim a pensar na origem das alcunhas com se baptizaram os adeptos dos três clubes (ditos) "grandes", incluídos os calimeros do spórtém.

» sobre o epíteto "andrades", li por aí que se poderia relacionar com a cedência dos terrenos, para a construção do antigo (e saudoso) Estádio das Antas, por parte da família Andrade. na minha biblioteca e na net credível, não encontrei qualquer referência a este "facto".
como o sítio onde li a dita provável correlação de identidades era afecto a uma cor diferente da nossa, e constava de um comentário que em nada abonava quem pretendia atingir, não lhe dei qualquer credibilidade. está, assim, lançado o desafio a quem souber bem mais do que eu, partilhar o seu conhecimento com os demais. :D

actualização em Setembro de 2014:


afinal, nada terá que ver com a construção do saudoso Estádio das Antas, mas sim com a passagem atribulada do Campo da Rainha para o Estádio do Lima:


© Tomo II
(clica na imagem para ampliar)


» sobre os adeptos gverreiros do Minho, para lá dos óbvios "braguistas" e "arcebispos", também são conhecidos por "arsenalistas" - no sentido em que equipam de forma quase rigorosa ao clube que (para mim e no meu entendimento) é o 5lb de Londres.

» sobre os calimeros, adeptos viscondes do clube dos vasquinhos, também são conhecidos por "lagartos".
a sua origem «vem da má qualidade de alguns dos primeiros emblemas (de lapela penso) que se mandaram fazer, em que os leões mais pareciam lagartos», conforme consta num tópico num fórum demasiado verde para mim.
aliás, até se pode ler que «essa dos "lagartos" era o que nos chamávamos a nós mesmos, pelo menos até aos anos 1960. Os Jornais Sporting da altura estão cheios dessas referências, inclusive com títulos garrafais, de 1ª página, do género "Lagartos triunfam"».
portanto, a sua origem remonta a um termo (depreciativo) que terá sido instituído pelos próprios adeptos (!!!) e numa altura anterior ao nosso querido líder, a Adelino Caldeira e ao sr. bruno (vai mas'é p') carvalho.


sobra quem?
ah!, os «gloriosos» adeptos ilegais d"clube do mito urbano dos «oito milhões e meio...» por Roberto", mais conhecidos por "lampiões" - e (para mim) eternizados, por Carlos Tê, nesse verso pleno de sentido, num autêntico hino à cidade InBicta
« por pedras sujas e gastas / e lampiões tristes e sós » 

lindo! soberbo! e bem "mais melhor bom" do que ter a expressão «papoilas saltitantes» no seu hino coisinho...

de regresso à origem do termo "lampião".
em mais do que um sítio encontrei referência a este "facto":
« no final dos anos 30 e começo da década 40, os sportinguistas começaram a chamar os benfiquistas de "lampiões". "Lampeão" foi um famoso cangaceiro brasileiro, que espalhou o terror no Nordeste Brasileiro, na década de 30. E os sportinguistas da época, achando que os benfiquistas eram seriamente beneficiados pelos árbitros, começaram a aplicar o termo "lampião" quando a eles se referiam »

também encontrei estrouta referência, mas sempre escrita pelo mesmo autor e que não consegui (com)provar a sua veracidade:


« mais tarde, contaram-se estórias de um roubo da tampa da Taça "o Século" (ganha pelo spórtém), por parte de alguns adeptos do Carnide - facto esse que reforçou a alcunha de "lampiões" »

no fundo e como é fácil deduzir, «ambas as duas» versões confluem nesse mesmo sentido calabotenho do termo, em nada (cor)relacionado com o ano de 1954 e «a utilização do novo Estádio da Luz, numa altura em que, em muitas ruas de Lisboa, a iluminação pública provinha de lampiões a azeite», como os próprios pretendem fazer crer. se assim fosse, seria mais do que óbvio (porque demasiado evidente) que a alcunha lógica fosse "azeiteiros lampiões" (e vice-versa), «penso eu de que»...



na segunda parte desta já muuuitooo loooongaaa "posta de pescada partilho contigo (também) uma série de cinco imagens; a saber: quatro sobre a vida do cangaceiro "lampeão" em causa (desde o gang de que fez parte até à degola final) e a uma estrouta sobre a Taça "o Século".
é logo depois do símbolo do "faceboKas, bastando clicar em «'no pare, sigue, sigue'» :D 



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quinta-feira, 20 de junho de 2013

da fruta da época...


© Google | Miguel Lima (Tomo II)



«
Ainda o corte de relações:
uma estratégia premeditada?
 

Dois grandes clubes nacionais cortarem relações não é bom para eles próprios (ou será que é bom para um?) e para o futebol português. Não há volta a dar. É péssimo. Analisemos friamente o que se passou entre o spórtém e o FC Porto

Tudo terá começado com o estratagema que o FC Porto arranjou para transferir João Moutinho para o Mónaco, incluindo-o num pacote duplo que também incluía James Rodrigues. Assim, o total somado, acordado, dava ao João Moutinho um valor mais baixo do que o esperado pelo mercado, beneficiando o FC Porto na menor verba que teria, por acordo prévio, de devolver ao spórtém - um ato de gestão portista que, ao não ter sido salvaguardado pelo spórtém na altura da transferência do jogador para FC Porto  deixava o clube de Alvalade de mãos atadas, sem poder fazer valer os seus frágeis argumentos
Na minha opinião, tratou-se de um acto de gestão pérfido mas inteligente, ainda por cima quase impossível de rebater. Afinal, o João Moutinho fora vendido pelo dobro do que spórtém por ele  obrigado (o João Moutinho) o deixou sair. Como poderíamos nós justificar que foi um mau negócio?

Onde começa a polémica deliberadamente provocada e o mal estar insanável entre os dois clubes? 
Em primeiro lugar, porque o presidente Pinto da Costa trouxe à colação novamente o termo de «maçã podre», da qual a actual direcção dspórtém não é minimamente responsável, reintroduzindo com esta linguagem frutícola lembranças a factos de fruta passada - que, como se sabe, são sempre conotados com outros acontecimentos pouco dignificantes para o FC Porto, e dos quais só ele e as malfadadas escutas são responsáveis... 
Não foi portanto o spórtém que puxou a fruta à colação; antes quem, referindo-se ao João, novamente como «maçã podre», e para nos amachucar, o fez.
Ora spórtém sabendo-se e sentindo-se prejudicado com a avaliação do Moutinho, mas sabendo que nada iria conseguir provar, resolveu apenas demonstrar que não era tão ingénuo, que percebeu a marosca. Escolheu, para responder também uma linguagem frutícola, evidentemente também com um segundo sentido, mas revelando algum sentido de humor, utilizando esse termo tão popular de que não somos «bananas». Não ser bananas quer apenas dizer que não somos ingénuos ou estúpidos, que não tivéssemos percebido o negócio esperto do FC Porto. A partir de aqui a má consciência do FC Porto fez o resto: "aqui d'el rei", que spórtém tinha utilizado a linguagem frutícola para ofender o FC Porto e, a partir daí, a escalada de contra-ataque começou, e temo que de forma deliberada para provocar o corte de relações.

Os insultos e a evidente má criação do vice-presidente do FC Porto, em Tavira, foram deliberados, e a restante Direcção do FC Porto, ao não querer demarcar-se deste comportamento totalmente inadequado, como foi pedido pela Direcção dspórtém e do seu presidente, obrigou, por uma questão de dignidade (não havia forma de evitar), ao corte de relações... 
A reacção de Pinto da Costa, ao dizer que vai proceder, isto é agir em conformidade, faz-me temer o pior. Toda esta estratégia, verdadeiramente maquiavélica, forçando-nos ao corte de relações, deixa o FC Porto de mãos livres para nos tentar fazer os males que entender. Cheios de dinheiro fresco (e se calhar vem aí mais...) e sabendo-nos em grandes dificuldades, vão cair em cima de jogadores nossos, numa luta desigual, sempre com o pretexto de que se sentem livres para o poder fazer, sem qualquer escrúpulo, porque com eles cortámos relações.
Voltar a falar de fruta, ao referir a «maçã podre», e acusar-nos de que fomos nós a trazer a fruta à colação com as bananas, tentando branquear e até justificar os posteriores insultos e má criação de Tavira, e 'obrigar-nos' a defender a dignidade dspórtém e do seu dirigente máximo da única forma possível (alguém honestamente acha que era possível ter agido de outra forma?), vai permitir ao FC Porto, a partir de agora, tratar-nos como inimigo, desrespeitando valores éticos e de convivência desportiva mínimos.

O FC Porto, pela voz do seu presidente, diz, em forma de clara ameaça, que vai agir, a partir de agora, «em conformidade». Foi isso, na minha modesta opinião, que procurou deliberadamente desde o princípio: ter um pretexto para, sem quaisquer escrúpulos, nos vir tentar roubar jogadores. 
Preparemo-nos então, muito unidos em torno da nossa Direcção, para resistir. Mas como? Não somos «bananas», não somos cegos, mas nunca pensei que alguém pudesse utilizar premeditadamente estes métodos. 
Podem alguns calimeros mais pacíficos e avisados, em tom crítico, afirmar que caímos que nem uns patinhos, ao reagir desta forma à provocação e às suas possíveis consequências. Não estou de acordo. Na próxima oportunidade, em vez de nos insultarem e recusarem a mão estendida, cuspiriam-nos na cara. E aí, os mesmocalimeros diriam que isso só aconteceu por não termos reagido com a dignidade e a firmeza adequada que spórtém merecia, na altura própria.

Se tudo isto foi orquestrado e premeditado, cheira-me, de facto, a fruta podre, fruta encomendada, fruta do passado. Aguardemos as cenas dos próximos capítulos. 
Como eu gostava, deprimido como estou, de estar a ver tudo um pouco negro, perseguido pelo destino, de estar eventualmente enganado. Que somos, afinal, todos pessoas de Bem.
»
autor: dr. eduardo "cutty sark" bOrroso
fonte: um coiso lampião (2013-06-19)
psos negritosos itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.


« Comprámos aquilo a que chamaram «maçã podre» por 11 milhões de euros e vendemos por mais do dobro. spórtém só tem de estar satisfeito. O João Moutinho era uma «maçã podre» que não queriam e agora ainda ganharam mais dinheiro. Se acham pouco, espero para ver que negócios vão fazer igual ou superior a esse valor. »

o nosso estimado presidente proferiu as palavras acima a 25 de Maio, em resposta a algumas críticas e considerações do homólogo do spórtém sobre a venda de João Moutinho.

o sr. bruno (vai mas'é p') carvalho, a 24 de Maio, referiu:

« Tivemos o azar do presidente Pinto da Costa não estar a conseguir fazer os negócios que tem feito. Ele sempre disse que os jogadores eram vendidos pela cláusula, e sabemos que a do João Moutinho era de 40 milhões... Infelizmente não foi assim, foi por 25 milhões... Às vezes as pessoas não vão tendo as mesmas capacidades e as mesmas competências... »

ficava bem ao sr. bOrroso beber menos cutty sark's antes de começar a pensar em escrever as suas crónicas, já que não lhe posso pedir para ser sério - algo que desconhece em absoluto.
também seria útil rever as estórias em torno dos acontecimentos ocorridos, por forma a evitar a utilização de termos e/ou frases menos próprias sobre os mesmos - e que se encontram destacadas a negrito e a sublinhado. no texto acima.





quarta-feira, 19 de junho de 2013

daquelas ocorrências (chatas) que aborrecem (muito)...


© Google | Miguel Lima (Tomo II)

«

ex.mo senhor
vítor serpa
(director do pasquim da Travessa da Queimada),


como deverá saber, desde Maio de 2012 - momento do meu primeiro e-mail aberto -, o meu nome é Miguel Lima e sou um fervoroso adepto do Futebol Clube do Porto
na defesa intransigente dos interesses do meu clube do coração desde que me conheço (pertenço à colheita de 1975...), sou administrador de um blogue afecto a tal causa, desde Julho de 2008, o qual já vai na sua segunda edição - TOMO II, de seu nome.

venho, por este meio, dar-lhe conta do meu mais profundo lamento sobre a seguinte ocorrência:

» no dia 14 de Junho de 2013 (Sexta-feira), procedi ao envio de uma carta registada, com aviso de recepção, A/C de Miguel Sousa Tavares, vosso colaborador habitual, com a redacção das NORTADAS de Terça-feira e das quais fui seu leitor assíduo.
tal carta foi expedida para o vosso endereço postal em virtude de desconhecer a que é adstrita ao cronista em causa, e com o pressuposto de que a poderiam fazer chegar ao destinatário da mesma.

» na presente data (19 de Junho de 2013), sou confrontado com o facto de que a recepção daquela missiva foi rejeitada com o argumento de que «foi recusada por terceiros na morada indicada» - e conforme ficheiro JPEG em anexo.
novamente sublinho o facto de que aquela foi enviada em carta registada, com aviso de recepção - pelo que nada de mais, sobretudo de mal, teria a registar. e que, se assim fosse e porque a sua expedição não foi anónima, haveria sempre forma de me poderem processar judicialmente.
bem sei que nem todos vos comunicam por Bem. e que haverá cartas cujo teor... enfim... mas e como poderá comprovar, o teor da minha missiva apenas dá conta de um lamento meu, em relação a duas NORTADAS do cronista em causa, bem como aponta algumas sugestões para redacções futuras.


assim sendo, se não se importar do incómodo e sem querer fazer do sr. meu "moço de recados", venho, pelo presente, solicitar-lhe o favor de a fazer chegar junto do cronista Miguel Sousa Tavares - a qual junto à presente, em ficheiro PDF.


na eventualidade de o mesmo não poder ser feito, agradeço que me informe de tal, com uma justificação plausível para tal.
no fundo, apenas pretendo que um cronista que prezo, e que escreve para o vosso jornal, tenha conhecimento de uma opinião de um leitor (que já foi) regular dos seus escritos - pelo que desconheço onde haverá mal nesta postura...


grato pela atenção dispensada ao presente, despeço-me apresentando os meus melhores cumprimentos.

o administrador do TOMO II
Miguel Lima

»


[ teor do e-mail enviado a"belenense" do sr. vítor serpa, director do pasquim da Travessa da Queimada, no dia de hoje (2013-06-19), em virtude de a missiva enviada a/c de Miguel Sousa Tavares, na passada Sexta-feira, ter sido devolvida ao seu remetente, com a justificação de que «foi recusada por terceiros na morada indicada» - o que muito o revoltou. ]