da entrevista do nosso grande presidente ao JN...

© público

caríssima(o),

esta "posta de pescada"® será (bem mais do que) telegráfica; será laconicamente muito sintética. 

o motivo principal para (ao contrário do que é em mim habitual e que se repercute nos testament... nas longas prosas que são a imagem de marca deste espaço de discussão pública, excepto para lampiões - inclusive os que insistem em gravitar pela sua caixa de comentários, aos quais quero enviar-lhes esse abr@ço fraterno de irem para a g'anda p**t@... de irem gozar com o c@****o que os f**... [calma, Miguel! não desças à sua condição de coisinhos e (in)tentes responder na mesma moeda! vá lá, porr@!]... de se começar a recitar os algarvios dos Iris e o seu muito sui generis «atira-tó mar e diz que t'empurrarem», numa espécie de premonição do que por aí viria para se ser «catedrático»)... perdi-me... ah!, já sei!

a razão primeira, logo mais considerada e fundamentalmente Essencial, que preside a esta minha opção de te apresentar um texto singularmente reduzido e conciso, prende-se com o facto de a sua primazia residir nas doutas palavras do nosso querido líder, expressas na edição impressa do JORNAL DE NOTÍCIAS, a 28 de Setembro último.

assim sendo, não vou pedir "silêncio!" pois não se vai cantar nenhum fado; mas peço a tua particular atenção para a entrevista de quatro páginas e para o muito que lá se afirma - que servirá de memória futura, não tenho dúvidas.

por último e por muito que me tenha pedido para não o fazer, quero agradecer ao Flávio a gentileza de me ter feito chegar um exemplar dessa edição que esgotou ao final da manhã no centro da cidade da Maia e me impediu, em tempo útil, não só de a ler como também de a partilhar contigo.

a ti, meu Amigo, aquele abr@ço e um enorme 

"muito obrigado!"

somos Porto!, car@go! 
«este é o nosso destino»:  
«a vencer desde 1893»! | winning since 1893!

beijinhos e abraços sempre! muito portistas!

e Muito Obrigado! pela tua visita :)