no meu tempo, não era nada assim...

© Google

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e não!, não me refiro à quantidade de silicone patente na imagem que (definitivamente e na minha opinião) embeleza a presente "posta de pescada"® e «apenas e só» serve para captar a tua atenção, e nada mais do que isso. :D

o que pretendo transmitir, de forma brevíssima (quase telegráfica) e em oposição à imagem de marca deste espaço de discussão pública (excepto para os teimosos dos lampiões que persistem em gravitar onde não são minimamente desejados, e actualmente de alguns calimeros armados ao cagal... aos cágados, armados aos cágados...) - vulgo testament... textos um tanto ao quanto looongooos para o que deveria ser um escrito num blogue -, é a minha insatisfação perante situações que deveriam permanecer no segredo do nosso balneário e que, vai-se a ver, estão escarrapachadas na Imprensa diária desportiva (inter)nacional, desvirtuando toda uma referência tida como exemplo nacional.

eis três exemplos, apresentados sem qualquer ordem e/ou relevância de maior, pois que são situações que me angustiam e desgostam de igual forma:

1)

© tsf

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razão tem o caríssimo José Correia, no "reflexão portista", quando afirma que « o problema de Jorge Fucile não são os treinadores, mas sim a atitude do jogador: o excesso de paleio e o autoconvencimento de que é melhor do que aquilo que realmente é. Se jogasse mais e falasse menos... ».
"só" lastimo é que, lá está..., tal já esteja divulgado na opinião pública...

o factor positivo que encontro nesta situação é o de que talvez seja - e reafirmo: talvez seja - a oportunidade para Vítor García se ir ambientando ao balneário do Dragão, já a partir de Janeiro.

2)

© ojogo | FC Porto para sempre

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compreendo que esta seja uma época (in)característica, no sentido em que no final da dita há Mundial e a  selecção belga já está com bilhetes reserBados.

mas, se esta não é (mais) uma ingerência, em tom de aviso sério para o treinador - estilo: "ou me pões a jogar, ou me pões a jogar! é que se não me puseres a jogar, 'schaub lorenz! e se não nos virmos, telefunken!', percebestes, ó Preocupações Fonseca?!" - então desconheço o que é uma ameaça (mais do que) velada (principalmente vinda de um jogador cujas declarações deste teor já são recorrentes)...

(o que faria, se fosse eu o treinador? uns joguitos a ver jogar da bancada, a ver se atinava, e por muito chateado que ficasse e o seu passe pudesse desvalorizar.)

3)

© menos futebol

para lá  de toda a retórica envolvida (e que, como defende o caríssimo Jorge, «não ajuda nada»), é como pertinentemente (e bem!) afirma o caríssimo Vila Pouca: 

« Acho natural que os treinadores reúnam com os jogadores e façam o rescaldo dos jogos, quer eles corram bem quer corram mal - estranho seria se não o fizessem. Mesmo quando tudo corre bem há sempre coisas a melhorar; quando correm mal tem de se corrigir para que não voltem a acontecer. Mas e é a minha opinião, deveriam fazê-lo no interior do balneário. [...] Essa mensagem não se pode banalizar. »

eu também sou da opinião de que Paulo Fonseca quis transmitir uma firme convicção para o Exterior. 

se foi para a indefectível massa adepta portista, isso já são outros "quinhentinhos"...

para finalizar, e não menos importante (antes pelo contrário), agradeço a oportuna chamada de atenção do caríssimo João Bastos, no renovadíssimo "mística do dragão", em "balneário blindado? e as palestras?!" - a principal fonte onde me "inspirei" para esta mensagem de pura indignação por todo este cenário ao qual o meu clube de Sempre não me habituou, e ao qual não estava (nada!) acostumado, mas que tem tido uma estranha regularidade (e não é só desta época, que ainda agora começou, note-se bem!). 

"disse!"