© zerozero.pt | Miguel Lima (Tomo II)
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caríssima(o),
ao contrário do que o seu título possa indiciar, não!, não me irei referir à falta de Educação e de Decoro de certos e determinados calimeros, antes, durante e depois do último clássico do Dragão.
pela parte que me assiste, considero esse tema definitivamente encerrado (mas também sei que, tal como «a tentação é (bem) grande», assim é o seu desmesurado ego, pelo que o visconde com cara de enchido certamente que voltará a "atacar pela calada").
pela parte que me assiste, considero esse tema definitivamente encerrado (mas também sei que, tal como «a tentação é (bem) grande», assim é o seu desmesurado ego, pelo que o visconde com cara de enchido certamente que voltará a "atacar pela calada").
esta "posta de pescada"® surge no seguimento da de ontem, a propósito da minha análise ao nosso (curto?) plantel e pretende correlacionar três opiniões a priori distintas entre si, mas que depois, vai-se a ver (e a melhor analisar) e até que estão interligadas; a saber:
i) o artigo de opinião de Paulo Futre "Atlético de Madrid contrata 'um futre' de oito anos", publicado no pasquim do "belenense" do sr. serpa, a 27 de Outubro de 2013
© pasquim da Travessa da Queimada
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ii) a grande entrevista de Domingos Paciência, ao jornal diário desportivo OJOGO, a 26 de Outubro de 2013
© pasquim de Quim Oliveirinha
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iii) a grande entrevista a Antero Henrique, ao jornal diário desportivo OJOGO, a 21 de Outubro de 2013
© pasquim do Quim Oliveirinha | portistas anónimos
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há, «partantos», um fio condutor em «ambas as três» opiniões e que, no meu entendimento é o seguinte:
» de facto, para alguns clubes «é preferível» investir num puto de oito anos e formá-lo, não só enquanto Homem, mas também para jogador de futebol; não é o caso do nosso FC Porto actualmente, que prefere adquirir passes (ou percentagens elevadas destes) de jogadores seniores, internacionais nos escalões de formação e com enorme margem de progressão.
» para lá do «ciclo de três anos» que a actual Direcção da SAD prevê para a "tal" formação e posterior afirmação de um jogador no FC Porto, Antero Henrique explica as razões principais para o dito, não podendo ser mais explícito:
«
» Domingos afirma:
«um treinador também pode fazer uma grande equipa sem ter um jogador excepcional».
num Passado recente do nosso clube do coração, e analisando os seus plantéis, com essa premissa, só me recordo da "famigerada" época de 2004/2005, já que em 2001/2002, com octávio malvado, tínhamos o nosso "mágico" e o Alenitchev. e o Postiga. e o Kaviedes. e o Söderström. e o Pavlin. e o Clayton.
[estou a "reinar" desde a referência ao actual ponta-de-lança do Valência, obviamente]
» o actual estabelecimento de uma relação mais forte (porventura mais próxima) entre o plantel principal e a equipa B é (também por mim) considerado um factor positivo, e que se deve realçar.
concordo que, cada vez menos, esta última, serve para "dar ritmo de jogo" aos jogadores menos utilizados da primeira. e mesmo que o fosse, também era preferível do que a vê-los partir no mercado de transferências de Inverno.
» de facto, para alguns clubes «é preferível» investir num puto de oito anos e formá-lo, não só enquanto Homem, mas também para jogador de futebol; não é o caso do nosso FC Porto actualmente, que prefere adquirir passes (ou percentagens elevadas destes) de jogadores seniores, internacionais nos escalões de formação e com enorme margem de progressão.
» para lá do «ciclo de três anos» que a actual Direcção da SAD prevê para a "tal" formação e posterior afirmação de um jogador no FC Porto, Antero Henrique explica as razões principais para o dito, não podendo ser mais explícito:
«
acreditamos no talento do jogador português. mas, muitas vezes, não os temos preparados para o nível de competitividade que uma Liga dos campeões exige. não podemos, nem queremos, baixar o nível para o aproximar de uma ou outra geração de jogadores. [...] não vamos deixar de ter a melhor equipa por querermos ter a melhor formação. queremos ser os mais competitivos e ter boa formação, porque o nosso lema também é formar campeões, até do ponto de vista cultural e sociológico. não há campeões sem "jogadores robustos" - e aqui não falo em jogadores que correm muito e são pesados. queremos jogadores com determinadas características para uma equipa de elite. [...] o mercado português é muito desproporcional; para o nível de exigência que nós temos, o país acaba por ser pequeno. nós queremos um FC Porto muito acima da dimensão do país, em termos quantitativos.»
» Domingos afirma:
«um treinador também pode fazer uma grande equipa sem ter um jogador excepcional».
num Passado recente do nosso clube do coração, e analisando os seus plantéis, com essa premissa, só me recordo da "famigerada" época de 2004/2005, já que em 2001/2002, com octávio malvado, tínhamos o nosso "mágico" e o Alenitchev. e o Postiga. e o Kaviedes. e o Söderström. e o Pavlin. e o Clayton.
[estou a "reinar" desde a referência ao actual ponta-de-lança do Valência, obviamente]
» o actual estabelecimento de uma relação mais forte (porventura mais próxima) entre o plantel principal e a equipa B é (também por mim) considerado um factor positivo, e que se deve realçar.
concordo que, cada vez menos, esta última, serve para "dar ritmo de jogo" aos jogadores menos utilizados da primeira. e mesmo que o fosse, também era preferível do que a vê-los partir no mercado de transferências de Inverno.
«este é o nosso destino»:
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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)