sexta-feira, 8 de novembro de 2013

«agora, quero é trabalhar!»


© Miguel Lima (Tomo II)
(clicar na imagem para ampliar)



caríssima(o),

foi com aquela promessa que o lampião valdemar duarte se despediu dos jornalistas, à saída do Tribunal do Bolhão, depois de um julgamento em que, na sua perspectiva «na primeira parte estava a correr tudo bem, e aí ainda houve esperança; mas na segunda parte o campo ficou inclinado».
é sempre assim com os lampiões: nunca reconhecem as suas falhas, os seus erros e o mérito do adversário; para eles ou se vence, ou se vence; se tal não acontece, é porque o jogo está viciado, à nascença.

é bom que valdemar duarte vá mesmo «trabalhar», pois nos dias que correm, este último está muito difícil (sequer de se preservar). e as custas judiciais não são baratas. e ele ainda tem mais questões por resolver, relativas a assuntos do foro privado (que entretanto se tornaram públicas). curiosamente (ou talvez não..) também envolvem agressões físicas. curiosamente (ou talvez não..), os factos também aconteceram em Novembro de 2011. curiosamente (ou talvez não..) há uma ligeira parecença no que se terá passado em casa do lampião valdemar duarte e, uma semana depois, no Estádio do Dragão.

em suma:

a cabeça do lampião valdemar duarte «continua a inchar, continua a inchar», e não há volta a dar a essa evidência.



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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)