plenos poderes (in)controláveis

© youtubiu.com | Miguel Lima (Tomo II)

caríssima(o),

o dia de hoje que, como o de ontem, corre (muito) lentamente - talvez devido a (mais) uma noite mal dormida... -, e para lá da adenda à cantilena infantil com um final (nada) «glorioso», fica marcado por mais uma análise (um pouco) exaustiva à edição impressa do pasquim da Travessa da Queimada.

e porque hoje é Sexta-feira - «[zoei] a semana inteira / no bolso não trago um tostão / alguém me arranje emprego / bom (bom bom bom) / já (já já já)» - é dia de PLENOS PODERES, coluna de opinião habitual do (muito nosso) Rui Moreira.
só que e à semelhança da última NORTADA ("a gestão inteligente"), Rui Moreira, em "mais um acto de tragédia", resolveu "bater (ainda mais) no 'ceguinho'", mas acabou por dar um grande tiro nos nossos próprios pés, i.e., resolveu ser (bastante) crítico para com Vítor Pereira numa altura em que se deve apelar à união de toda a massa adepta portista. para mim, não está em causa o que ele considera serem erros de palmatória no nosso (ainda) treinador principal; o momento em que o faz é que é inoportuno...

é portanto perfeitamente aceitável (e desculpável, até certo ponto) que Vítor Pereira tenha reagido de forma veemente a quem o critica - mormente as que partem de dentro dos nossos adeptos, sobretudo as dos mais notáveis, e em especial daqueles que "não têm papas na língua". atente-se nos títulos que o pasquim destaca da sua conferência de imprensa: "a nossa irregularidade traduz-se na diferença de unicamente um ponto" e "plantel sente-se injustiçado!".
veremos como irá reagir a Equipa a (mais) esta dura crítica interna, formulada por um dos nossos notáveis. quero «acarditar» que irá dar a melhor resposta possível, vencendo a primeira de seis finais, rumo a tão desejado título e objectivo principal do Clube: o de Campeão Nacional.
por outro lado, nada contra a opinião seguinte, que dói muito a quem de direito, mas que corroboro na íntegra:

© abola

surpreendentemente e na minha opinião, quem acaba por redigir um artigo de opinião, cuja crítica é subtil, mas que se estende a toda a classe profissional nele visada, é Paulo Teixeira Pinto, em "treinadores políticos". aconselho a sua leitura (atenta). ;)

já o sr. com apelido de intestino e paladino da «verdade desportiva» [a do 5lb, bem entendido], redigiu (mais) um violento editorial, desta feita visando a única classe que, no Futebol, não possui estatuto profissional (apesar de receber "ajudas de custo" como se o fosse...).
sob o título "chantagem aos árbitros" e numa época de (muito) aperto financeiro, a forma como contesta a possível greve dos senhores do apito nos encontros para a vigésima sexta jornada da nossa liga principal, acaba por se aceitar.
cá estarei à espera da reacção dos defensores legais da classe veementemente criticada, mas sentado (por causa das varizes e do Aquiles). é que ainda estou à espera de um possível castigo para quem contestou de forma arrogante uma arbitragem recente - inclusive, num local menos próprio (mas muito usual para quem de direito).

para finalizar, também me comprazi em "ler" o artigo do mauzinho João (nada) Bonzinho, sob o título de "gaita!".
a seguir, "ilustro" o porquê do meu agrado. espero que também seja do teu ;)

© google

beijinhos e abraços (extenuados)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)