1)
de o sr.-que-destoa-no-meio-das-beldades-acima, acusar um nervosismo tal, na hora de o levar à boa e soprar com a força necessária, que o condicionou levou a sonegar duas penalidades (uma para cada lado da contenda, não me custa admiti-lo - ao contrário de certas e determinadas aves (cada vez mais) raras);
de o sr.-que-destoa-no-meio-das-beldades-acima, acusar um nervosismo tal, na hora de o levar à boa e soprar com a força necessária, que o condicionou levou a sonegar duas penalidades (uma para cada lado da contenda, não me custa admiti-lo - ao contrário de certas e determinadas aves (cada vez mais) raras);
2)
de o (ainda) treinador do meu clube do coração proferir declarações no final do jogo que não estão de acordo com os pergaminhos do nosso clube, tal a (in)verdade nelas contida - mormente a de se escudar no argumento (estafado) de que fomos prejudicados por erros de arbitragem, facto que não condiz com o resultado final («injusto», em sua opinião; incoerente com o que se passou, afirmo eu!) e a seguinte (que é a que mais me revolta as entranhas):
«não se trata, de forma alguma, de falta de atitude. se tivéssemos concretizado as imensas oportunidades que tivemos, as coisas seriam necessariamente diferentes... a responsabilidade tem de ser repartida por todos...».
3)
de ter que se escutar esta grande verdade, por parte do treinador da equipa adversária, à pergunta "o que considera ter estado na base do empate alcançado?":
«defendemos bem e fomos felizes no golo, num lance de bola parada e no qual fomos melhores. o FC Porto teve domínio territorial, mas consentido claro!, porque apenas esperávamos sair em contra-ataque e até melhor do que foi feito - porventura por mérito do adversário, que fez muita pressão sobre a nossa equipa. assim, o nosso contra-ataque não saiu bem, o FC Porto fez pressão, mas tenho de dar parabéns aos meus jogadores, pois são intérpretes fiéis do que queremos. não temos culpa de que eles [o FC Porto] falhem golos, não é problema nosso! se calhar têm de trabalhar mais a finalização... a nós, competiu-nos conquistar pontos e foi exactamente esse o objectivo que conseguimos».
4)
de ter que ler - e (amargamente) concordar, mesmo que equiparando-nos (ingloriamente) à agremiação de Carnide - com este excerto do editorial publicado na edição impressa do pasquim da Travessa da Queimada, no dia de hoje e da autoria de Santos Neves:
de o sr. com apelido de intestino e paladino da «verdade desportiva» [a do 5lb, bem entendido] - o tal que redigiu um editorial que motivou um post violento mas pleno de assertividade, pela pena do caríssimo Dragão Vila Pouca - se refugiar num escrito sobre empréstimos de jogadores para "camuflar", a título de exemplo e sobre o contraditório àquele, as contratações de jogadores nucleares na equipa adversária na vésperas de um jogo importante.
e seria bem mais credível se o defendesse; mas como tal está inerente a uma «gloriosa» agremiação da Segunda Circular, há que manter o silêncio (ensurdecedor) e desviar atenções - que, sobre a dita questiúncula, para mim deveria ser como em Espanha: os jogadores emprestados deverão militar em clubes de divisão inferior ao do clube emprestador.
eis o que o dito verborreia:
«FC Porto e 5lb devem encarar esta realidade: andam muito entretidos a verberar arbitragens (amiúde, um e outro sem razão), mas pretendem camuflar debilidades e esquecem-se de jogar com Qualidade para vencer... nesta jornada, disso houve os mais flagrantes exemplos: Olhanense e Paços de Ferreira, frente aos mais cotados plantéis da competição, mostraram que os reis vão nus...».5)
de o sr. com apelido de intestino e paladino da «verdade desportiva» [a do 5lb, bem entendido] - o tal que redigiu um editorial que motivou um post violento mas pleno de assertividade, pela pena do caríssimo Dragão Vila Pouca - se refugiar num escrito sobre empréstimos de jogadores para "camuflar", a título de exemplo e sobre o contraditório àquele, as contratações de jogadores nucleares na equipa adversária na vésperas de um jogo importante.
e seria bem mais credível se o defendesse; mas como tal está inerente a uma «gloriosa» agremiação da Segunda Circular, há que manter o silêncio (ensurdecedor) e desviar atenções - que, sobre a dita questiúncula, para mim deveria ser como em Espanha: os jogadores emprestados deverão militar em clubes de divisão inferior ao do clube emprestador.
eis o que o dito verborreia:
«os empréstimos
creio que seria de bom senso que a Assembleia-Geral da Liga Portuguesa de Futebol [pouco] Profissional aprovasse, tão cedo quanto possível, uma regra semelhante à que vigora na Liga Inglesa e que proíbe os jogadores emprestados de defrontarem os clubes emprestadores. trata-se de uma norma que fortalece a transparência e torna a vida mais fácil para os técnicos e jogadores envolvidos, e para a saúde da credibilidade da competição.
[(...) não deveria um jogador nesta situação, ser sujeito] a esta pressão adicional. porque, se joga bem contra o clube de origem provoca azia nos adeptos; se joga mal, cria suspeição quanto ao seu (des)empenho; se não joga (por lesão ou outra razão), logo se acredita que talvez não seja bem assim...».
beijinhos e abraços (ainda bastante amuados)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)