quarta-feira, 21 de março de 2012

objectivo: Ferreira, Paços de Ferreira

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caríssima(o),

vou passar à frente a eliminação da final da ex-taça da bjeka, frente ao nosso arqui-rival.
se o nosso grande presidente e querido líder afirmou que o encontro desta noite «não é a nossa aposta [...] por não ter a importância dos jogos do campeonato» quem sou eu para o contrariar.
aliás, houve quem escrevesse que os momentos descontraídos que antecederam o clássico desta noite não passaram de um enorme «bluff para entreter as massas adeptas com tradição de rivalidade». provavelmente empertigou-se com as abrasivas "daclarassões" de Jorge "Jebus" no lançamento da partida, em contraste com o discurso (aparentemente) «sóbrio» de Vítor Pereira. até o sr. Vítor Serpa dedicou um editorial a tal facto, na edição impressa de hoje do pasquim da Travessa da Queimada, vê lá tu! ;)

mas e a bem da Verdade, é certo e sabido que nenhum portista dos quatro costados que se preze gosta de perder com o 5lb, seja em que circunstância for (inclusive para a ex-taça Lucílio Baptista), como frisou Álvaro Magalhães. portanto e como (também e tão bem) escreveu  Jorge Maia, ontem, na edição impressa de OJOGO, «não há clássicos a feijões», pelo que, hoje as cólicas do Guilherme serão um problema mais para a minha (mais do que provável) insónia.
adiante...

não me vou pronunciar sobre as escolhas do treinador e/ou prestações individuais (mais ou menos conseguidas) e/ou sobre desfalque que "sofreu" a convocatória para a partida em causa (mormente por castigos (nada) inesperados e arreliadoras lesões) e/ou outro facto qualquer.
mesmo assim surpreende-me a notícia que dá conta da possibilidade de Cristián 'Cebola' Rodríguez poder estar de partida do nosso FC Porto, pelo timing da mesma. como sempre ouvi, "só fazem falta os que cá estão, certo"?
já agora, quem também está ente nós e num muito saudado regresso é Teófilo Cubillas.
porque faço parte (com enorme orgulho) da colheita de 1975, não o vi jogar; mas recordo sempre as palavras elogiosas do meu Avô, para quem Cubillas foi o melhor jogador estrangeiro que alguma vez viu jogar. «muito melhor do que o Madjer, Miguel, mas nunca do que o Hernâni, dizia-me. e eu ainda hoje acredito que assim é, pois o meu Avô teve setenta anos de sócio do nosso clube do coração, facto que, por si só, me merece todo o respeito.

«eram outros tempos...», também mo repetiu muitas vezes, antes de partir para um mundo melhor.
já sobre os actuais e no que ao quotidiano azul-e-branco diz respeito, como não me quero repetir, recordo que já escrevi que este é o tempo da União entre a massa adepta portista e não o da Crítica (por muita força e Razão que esta tenha de ser).
de outra forma, daremos um suplemento-extra de moral e de vitalidade ao nosso arqui-rival para nos sonegar o que muito ardentemente desejamos: a revalidação do título e a possibilidade de continuarmos a ostentar as quinas no nosso manto sagrado na próxima época. e não quero «acarditar» que haja, entre nós quem não o deseje, car@go!
adiante...

sobre outras temáticas da actualidade desportiva nacional e igualmente importantes, destaco (i) o desaparecimento do atleta olímpico luso António Leitão - o que motivou a redacção do emotivo texto  "o que não morre", da autoria de António Simões -; (ii) a persistência do incumprimento salarial que se vive no histórico Vitória Sport Club - e que não me deixa indiferente exactamente por ser um histórico do nosso campeonato, como o Boavista FC; (iii) a pertinente entrevista a Luís Fernandes, o Vice-ministro do Desporto em terras de Vera Cruz; (iv) as declarações do nosso grande presidente sobre a «caldeirada» que se vive na Liga Portuguesa de Futebol (pouco) Profissional, conjugadas com o resumo da entrevista à Rádio Renascença.
sobre todos estes temas escreve o nosso enfant térrible, Miguel Sousa Tavares, em "a revolta dos pequenos presidentes", a sua mais recente NORTADA. 
para finalizar este (já) extenso post, divulgo (a) o artigo de opinião do sr. Manuel com apelido de prato de bacalhau "auto-arvorado em dono", incluso com a notícia de que André £ibras-Boas poderá estar longe do Internazionalde de Milano; (b) a notícia de (nova) «noite de terror» sentida pelo Professor Jesualdo Ferreira, anteontem à noite, no derby ateniense; (c) a notícia da melhoria das condições de saúde de Muamba, vítima de paragem cardíaca no passado Domingo, e que motivou o sentido texto "parar e pensar: o Futebol desumanizou-se?", da autoria de Joel Neto.

beijinhos e abraços (nunca derrotados)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)

3 comentários:

  1. e-mail enviado pelo nosso caríssimo doctor J.:

    «
    Comentário que não posso enviar para o TomoII
    Foda-se caralho. Se há coisa que me estraga a merda da semana toda é perder com o caralho do Benfica. Filhos da puta do caralho dos lampiões... Mas, como sempre, temos que saber ver a perspectiva completa: se nos custa tanto perder com eles é porque não estamos habituados. E esse sentimento de permanente insatisfação e eterno mal-estar quando perdemos é um legado sem preço que nos vai deixar o nosso grande presidente. Portanto, a partir de amanhã acredito que a equipa vai estabilizar, o Fernando vai voltar com o Paços, o Muamba vai ter alta e a semana vai acabar em grande com o Olhanense do Sérgio a sacar pontos ao chiclete merdosa e nós a ganharmos na capital do móvel. Assim seja.

    J

    PS - Caralho das galinhas que já me estragaram a semana. DASSSSS

    »

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  2. @ João

    caríssimo,

    publico o teu (pertinente) comentário - com vernáculo e tudo! (contrariando o disposto nos termos de utilização deste espaço) - devido a isso mesmo: à sua pertinência.

    também eu «acardito» que daremos a volta a "isto". e que seremos campeões ;)

    abr@ço
    Miguel | Tomo II

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  3. caríssimas(os),
    escrevi o seguinte comentário nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"®:
    «
    só para reafirmar que o Mangala tem "apenas" vinte e um anos e com uma enorme margem de progressão. tal como o Kléber - apesar da (aparente) nulidade que evidencia nos últimos jogos em que entrou.

    o que gostava de (pres)sentir era o nosso treinador ser capaz de motivar e de rentabilizar a matéria-prima que tem em mãos. e um jogo como o de ontem tinha todos os condimentos para tal.
    mais um exemplo: que motivação terá o Iturbe para o que resta da presente temporada?

    outra nota:
    esta está a ser a antítese da época transacta. preciso de recuar aos tempos do Ivic e do Carlos Alberto Silva para sentir tanta "estranheza" da nossa massa adepta - e minha, também - para com a equipa do nosso coração...
    mesmo assim, ainda
    «acardito» que iremos revalidar o título de campeão nacional, car@go!
    »

    somos Porto!, car@go!
    «este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

    saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todas(os) vós! ;)
    Miguel | Tomo II

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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)

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