quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

dragão de ouro: "magro vai ao ataque"



 © Google


caríssima(o),


apareceu neste espaço de discussão pública, de forma (nada) inusitada, em Março de 2012, depois de eu ter escrito o que me ia na alma em relação a um encontro do 5lb para a Champions, e em que deliberadamente optei por generalizar, para deixar bem vincado que não sou hipócrita relativamente às questões do esférico rolando sobre a erva.
a "posta de pescada em causa agradou-lhe, ao ponto de ter tecido um rasgado elogio a este que vos escreve, em forma de comentário. foi o primeiro de muitos (comentários, claro está! :D ) que felizmente se seguiram, num salutar diálogo (mesmo que virtual) que pretendo com cada um de vós e desde que seja por Bem (i.e., desde que falemos uma linguagem que nos é familiar; e que, se não for comum ao nosso Amor incondicional pelo FC Porto, ao menos que seja feita com o devido Respeito pelas boas regras da Educação e do Civismo).

cedo percebi (e não sou nenhum vidente, nem sequer gosto de me "armar ao pingarelho") que o seu 'nick' era uma provocação inteligente ao administrador do ultra-lampiónico "gordo vai à baliza". penso que tecer mais considerandos sobre esta constatação será "chover no molhado"
portanto, cedo captou a minha atenção desde então, pelas pertinência e acutilância dos seus comentários. no início de Dezembro de 2013 lancei-lhe um repto que felizmente foi aceite.

assim sendo e sem mais delongas, na rubrica "binte perguntas a..." - os "dragões de ouro" deste espaço de discussão pública - o ilustre convidado deste mês é o caríssimo Bruno, de seu nome de baptismo, aka "magro vai ao ataque" - um dos fidelíssimos comentadores deste espaço de discussão pública e a quem, desde já, agradeço a boa-vontade, a simpatia, a generosidade e a cordialidade em ter aceite o conBite.

faço votos sinceros para que também desfrutes desta minha alegria em poder partilhar contigo alguns dos seus pensamentos sobre o quotidiano azul-e-branco e que, como eu, te deixes surpreender com o seu genuíno Portismo, contido na entrevista que se segue - concretizada a 15 de Janeiro e respondida a meio da tarde do dia seguinte [informação pertinente pelo teor de algumas das suas respostas].
tudo para desvendar logo a seguir ao «gosto» do "faceboKas, em «'no pare, sigue, sigue'» ;).


somos Porto!, car@go! 
«este é o nosso destino»:  


beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
Muito Obrigado! pela tua visita :)






 © Google




binte perguntas a… "magro vai ao ataque"


I. dados biográficos (gerais)
nick: "magro vai ao ataque"
data de nascimento (ano): 1982

residência (Concelho):
Lisboa
estado civil: solteiro
nr. de rebentos: zero 


II. entrevista


1. ainda te lembras da primeira vez que entraste num estádio de futebol? e, já agora: qual foi o estádio, quando foi (basta o ano), que equipas jogaram e qual o resultado final?
Honestamente não me recordo. O meu pai começou a levar-me ao futebol muito cedo - creio que a minha locomoção ainda se fazia com recurso aos quatro membros do corpo. Se tivesse de apostar, diria algures entre 1983 e 1984! Depois, a frequência era tanta que acabo por não saber a partir de que idade comecei a ter a noção do evento...


2. qual a primeira recordação – a mais imediata – da primeira vez que te recordas de “estares”, de “sentires o pulsar da turbe” no saudoso Estádio das Antas? justifica a resposta.
Uma das eternas mágoas desportivas que tenho foi nunca ter conseguido ir ao velhinho Tribunal das Antas! Sempre que planeei lá ir houve contratempos, e quando se proporcionou já o Estádio do Dragão estava erguido e em pleno funcionamento - onde me estreei com um 0-0, num FC Porto vs. CSKA, para a Champions, em 2005, um ano para esquecer...


3. uma pergunta que se impõe (e que será quase recorrente nesta rubrica):
concordaste com a demolição do Estádio das Antas? porquê?
Pela pergunta anterior conclui-se logo que não sou a pessoa mais indicada para responder a essa pergunta...
Mas, visto à distância, na altura concordei porque precisávamos de um estádio moderno, com os adeptos mais próximos do relvado, permitindo aumentar a pressão sobre o adversário. E também porque sempre identifiquei o meu clube como moderno, vanguardista, e que não se deixa adormecer à sombra do Passado, como um certo clube de vermelhos que conhecemos... E porque tinha a certeza de que, nas mãos do nosso presidente, só podia sair coisa boa!


4. à data [Janeiro de 2014], qual foi o melhor desafio de futebol que assististe “ao vivo e a cores” e que nunca esquecerás? porquê?
[não contam para esta estatística as partidas televisionadas, ok?]
Pelas perguntas anteriores, fica fácil perceber que não tive muitas oportunidades de assistir ao FC Porto ao vivo! Fui ao Estádio do Dragão apenas duas vezes; aqui em Lisboa, vou sempre que é oportuno (e por «oportuno» implica verificar dois critérios: eu estar disponível e haver bilhetes, o que no último caso é raro nos jogos grandes, atendendo a que me recuso sentar-me ao lado do "inimigo", pois gosto de viver o jogo com os nossos, para poder dizer o que me apetece sem constrangimentos!)
Recordo-me de um Sporting vs. FC Porto, para a Taça de Portugal, em Alvalade. Os viscondes banalizavam-nos, e trataram de criar um ambiente terrível. Fica-me na memória ver o Hulk arrancar de frente para mim e só parar para festejar, depois de ter deixado o Rochemback "de gatas" e ter fuzilado o (chu)Patrício! Ganhámos nos penaltis, na baliza do lado em que eu estava. E, nesses penaltis, o Moutinho (ainda maçã verde) provocou-nos depois de marcar o dele, tendo recebido a devida resposta. Na altura mal sabíamos nós o que iria acontecer, um dia...


5. na entrevista ao teu homónimo [em Fevereiro de 2013] afirma-se: «Vivo o FC Porto de forma diferente agora que resido em Lisboa». assim sendo, pergunto-te tendo por base um cliché
como é ser-se portista em Lisboa? Em que é que se traduz essa diferença para ti? dá exemplos.
e, já agora, qual a estória mais curiosa e/ou divertida e/ou sui generis que guardas para o ilustrar convenientemente, e que ilustra essa «diferença»?
Ser portista em Lisboa tem algumas coisas que incomodam. E histórias não faltam! Recordo-me, em tempos, de termos três equipas portuguesas na Champions [época 2007/2008], e de querer ir a um centro comercial ver o jogo do FC Porto (que passava na sporttv), à mesma hora do dos lampiões (que passava na RTP1, em canal aberto portanto!). Chego ao centro comercial em causa e estavam as 4 (quatro!) tv's na RTP1. Pedimos para mudar o canal numa delas (uma!), mas não acederam. Se fosse o dos lampiões em canal pago eu ainda conseguiria tolerar alguma argumentação; naquele cenário foi um absurdo! E as coisas não chegaram "a vias de facto" porque o nosso interesse passou a ser ir rapidamente para outro sítio que nos deixassem ver o nosso clube!
Tem outras alturas que dá prazer... Nesse mesmo centro comercial, a assistir aos lampiões vs. FC Porto, e ter o prazer de festejar aquele golo saboroso! Nesse instante, fiquei a saber que éramos somente três Portistas - eu, um amigo meu, e um solitário lá no meio - contra uns 200! Obviamente ouvimos bocas, algumas ameaças, mas mantivemo-nos firmes. Lembro-me de estar a ouvir o relato e saber que era golo com 5 ou 6seg de avanço, e de não resistir! E, no fim da partida, levantar-me e dizer em bom som «Somos o FC Porto! O campeão!». Só para que eles não se esquecessem disso!
De resto, também tem coisas boas! Dá um prazer imenso olhar para eles "de cima", depois de ganharmos (o que acontece frequentemente). Dá prazer discutir com eles porque é certo que são muitos mas perdem na argumentação. Dá prazer saber que andas no "território do inimigo" e festejas sem medo - e nisso os meus vizinhos já sabem com o que contar! Não me inibo nunca de lhes mostrar que aqui mora um Portista a sério, que berra a plenos pulmões (sendo que eles nunca mais esquecerão o passado dia 11 de Maio de 2013)!
Dá também vontade de defender o clube mesmo quando não jogamos bem! É nessas alturas que eles nos atacam ferozmente, pensando que estamos indefesos, mas nunca lhes dou tréguas! E se calhar é esse hábito que me faz ser menos crítico com exibições pouco conseguidas do que a generalidade (como deves perceber pelos meus comentários, pós-jogos não vitoriosos). Tenho sempre forma de ver um lado azul positivo, nem que seja só para os contrariar (e tornou-se hábito)!


6. decorrente da pergunta anterior e tendo em linha de conta o que se passou no Jamor (na final da Taça de Portugal desta época desportiva), em contraste com o que aconteceu no dragãozinho (na final da Liga Europeia, em hóquei em patins) e mais recentemente na homenagem a Eusébio (com tudo o que efectivamente se passou), peço-te esse especial favor de nos explicares a o que é que nos distingue, o que efectivamente nos diferencia dos adeptos do “tal” clube (dito) «glorioso».
A principal diferença é o nível de exigência: nós queremos ganhar sempre! E exigimos que deixem tudo em campo! Não toleramos empates, não toleramos facilitismos, não toleramos que se ache que a camisola ganha o jogo sozinha! Nunca saciamos a "fome" de títulos, por muitos que se acumulem! Para nós, estar em 2º no campeonato, a 1 ponto da liderança, à 10ª jornada, é intolerável! Quem trabalha naquele clube sabe que a tolerância é nula!
Eles?! Eles acham que há um decreto-lei qualquer que lhes dá a vitória. Que a camisola joga sozinha. Que é a História que entra em campo e que, se não ganham, é só porque alguma "força oculta" os impediu (sim, porque eles nunca são piores do que ninguém)... As crises só são decretadas quando já vão a 10 pontos da liderança...
São arrogantes, intitulam-se de «maior clube do mundo» mas que anda "para ali" a ganhar taças da liga! Eu gosto que eles sejam o «glorioso» porque a glória faz-se do Passado e não do Presente. E o Passado deles está cada vez mais longínquo! Até já festejam bodas de ouro da última conquista internacional!
Nós analisamos uma arbitragem olhando para os lances a favor e contra; eles só olham para o que os prejudica! Se há um penalti contra eles aos 84 minutos e um golo fora-de-jogo aos 86 minutos, eles só falam no golo fora-de-jogo e ignoram tudo o resto!
Além disso, são inimputáveis... Matam adeptos com very-lights, incendeiam autocarros, agridem hoquistas, agridem árbitros, agridem-se uns aos outros dentro de campo, instrumentalizam stweards para provocar e agredir adversários, o treinador agride jogadores no túnel, agride duas vezes jogadores no relvado (com imagens HD e a cores), agridem polícias, são apanhados em escutas sem consequências, compram jogadores dos adversários na véspera (ou mesmo na manhã!) do jogo com estes, entregam acções não cotadas em bolsa como colateral de dívidas ao Estado, têm claques ilegais, têm adeptos que entram em campo e agridem árbitros auxiliares, apagam as luzes pondo em risco a segurança de jogadores e espectadores adversários, contornam (de forma vergonhosa) Planos Directores Municipais da Câmara para construir o estádio... E o que é que lhes acontece? Peanuts...
Não há forma de sermos iguais a eles, e ainda bem!


7. também no decurso das perguntas anteriores e no teu entendimento, consideras que a «mística» do nosso clube do coração ainda existe ou, pelo contrário, está a ser substituída subtilmente pelas “pipocas”? e o que é para ti «ser Porto»?
desenvolve a tua resposta, por favor. os “testamentos” são a imagem de marca deste espaço de discussão :D
Creio que aquela "mística" original foi-se transformando gradual e claramente ao nível da Equipa, e mais discretamente ao nível da Direcção.
Na Equipa, é notório que já não temos um Jorge Costa, um Paulinho Santos, um João Pinto, um André. Tentamos mantê-los nas equipas técnicas, mas não será necessariamente a mesma coisa.
Na Direcção, a mudança para uma profissionalização também tem as suas consequências. Num Passado recente, jogadores que aparentemente saíram do clube com atritos, têm sempre palavras negativas para com alguns dos seus elementos, mas sempre palavras positivas para com o Presidente. E isso é um sinal de que o Presidente vai sendo quem ainda tenta manter o espírito!
Além disso, parte da "mística" era consubstanciada pela forma como o Clube se fechava e unia forças interiores. Mas o clube percebeu que se vivesse eternamente fechado não cresceria. Hoje somos o que somos porque nos abrimos ao País e ao Mundo. Ser Portista deixou de ser um "elemento estranho" numa qualquer cidade do País! Isso afectou a "mística", mas expandiu o Clube. E as vitórias mantêm-se
O que mudou pouco foi o que referi no parágrafo anterior: os adeptos! Somos cada vez mais e em todo o lado, mas o espírito de exigência, de auto-crítica, de tolerância nula mantêm-se. E um jogador que entra no Dragão, hoje, sente a mesma pressão do que um que entrasse há 20 anos atrás. E, desta forma, vamos conseguindo dissimular essa eventual perda de "mística" com a pressão das bancadas.


8. uma pergunta (muito) directa: qual a tua opinião sobre o novo sítio oficial do FC Porto (no geral)?
costumas consultá-lo com regularidade? e o que achas da fidedignidade/actualidade dos seus conteúdos? É mesmo novo ou é igual ao anterior, somente com uma nova “roupagem” e/ou ‘lifting’ e/ou grafismo?
Vou lá uma vez por semana, para ver se a crónica da partida diz aquilo que é preciso dizer - sobretudo em relação às arbitragens, porque entendo que, após o jogo, podemos e devemos falar daquilo que nos é subtraído, quando demasiado evidente!
Como só abro o link da crónica através da página oficial do clube no facebook, acabo por ainda não ter tido oportunidade de navegar por lá. A minha opinião é de que as redes sociais estão a "apagar" a importância do site, já que basta estar online para termos notícias sempre a cair a toda a hora.


9. e concordas com a actual política de Comunicação do FC Porto (sobretudo para o “exterior”) – nomeadamente com a aquisição do “Porto Canal”? porquê? e o que mudarias (a haver mudanças), na tua opinião?
Percebo que tentámos criar um canal que se descolasse da imagem de "canal de clube", porque aquilo que assistimos na lampiõesTV é uma vergonha sem qualquer tipo de qualidade.
Para descolarmos dessa imagem, era importante criar um canal primeiramente generalista, com apoio à actividade do Clube, mas que julgo seguir progressivamente o caminho da defesa intransigente dos seus interesses.
Não sou adepto da retenção dos direitos de transmissão no próprio canal, quer por questões éticas quer por questões de pluralidade. Temos que ter os jogos a serem transmitidos por meios independentes que os divulguem o mais longe possível, e fazer isso com um canal próprio exige um esforço que não me parece compensar.
De resto, a política de comunicação do futebol tem sido muito constante nos últimos 10 anos: o treinador dá a cara por tudo. E houve até um treinador que deve de dar a cara para além do que deveria, por causa do castigo imposto ao Presidente [aquando da suspensão de dois anos, no decurso do processo "apito dourado"]. O prof. Jesualdo teve um comportamento, ao longo dessas épocas, que ainda hoje deve ser reconhecido! Ele foi o rosto mais visível do Clube e para tudo; "deu o peito às balas", e travou guerras absolutamente sozinho em defesa do Clube. Devemos-lhe esse respeito, e sinceramente acho até que lhe conseguimos extrair a lampionite de que sofria! Acho que, hoje, ele é um dos nossos...
Mas talvez sugerisse algumas alterações nessa política, porque desgastamos a imagem do treinador - alvo de um desgaste tremendo, porque todas as semanas são expostos à crítica externa e interna. Foi assim com Vítor Pereira, é assim com Paulo Fonseca. O André Villas-Boas era um comunicador nato e essa era "a praia dele"; já os seus sucessores não são do mesmo calibre de comunicação e isso prejudica a imagem do treinador e, por conseguinte, do Clube. Era bom estudar uma solução que tornasse mais natural a ausência de comunicação do treinador quando fosse necessário protegê-lo.
9.1. no seguimento da pergunta anterior, dividida para não a tornar ainda mais extensa, pergunto-te se consideras que a Direcção do clube deveria (também) dar mais visibilidade a este “mundo” (nada) silencioso e/ou oculto e/ou menos visível e/ou pouco mediático, que é a “Bluegosfera”? se sim, em que sentido(s)? refere (um máximo de) três exemplos (práticos, exequíveis, exemplares), por favor.
A Direcção terá sempre dificuldades nesse aspecto, para "não se colocar a jeito". E os próprios blogues poderiam ver a sua imagem deteriorada porque, se tivessem visibilidade à custa de intervenção directa do clube, seriam sempre vistos como uns "seguidistas assalariados do clube". E nós não queremos que aconteçam coisas como na televisão dos vermelhos, onde indivíduos com nome disfarçado ligam para lá a dizer bem da direcção... Era mais o que faltava!
Depois, teria ainda outro lado negativo: se o Clube desse visibilidade a blogues que o criticassem e à Direcção, os pasquins da capital rapidamente criavam uma rábula semanal para se aproveitarem e publicitarem instabilidade interna, numa estrutura que odeiam mas cujas críticas têm que calar devido ao que é elogiado no estrangeiro.
Em suma, acho que os blogues, sozinhos, conseguem ter visibilidade e que a ajuda do Clube podia tornar-se perniciosa! Daí que não tenha os três exemplos que me pedes...


10. se tivesses poder na estrutura do nosso clube do coração, o que farias para internacionalizar (ainda mais) a marca “Futebol Clube do Porto”?
refere (um máximo de) três exemplos (práticos, exequíveis, exemplares) e em que os três b’s se apliquem (bom, barato e bantajoso), por favor..
Em termos Europeus é difícil expandir a nossa marca porque a Europa tem demasiados clubes e os adeptos dão muita importância ao seu clube.
De exemplos práticos, começo com aquele que já está em prática (passe a redundância): o investimento em jogadores sul-americanos de mercados específicos como a Colômbia (actualmente), o Uruguai, a Argentina, ou o Brasil (outrora). Temos fases de investimento nesses países e até já começámos a fazer digressões de pré-época. É um óptimo princípio! Só falta abrir escolas de futebol, e passar a ir lá todos os anos (não se conquistam adeptos e investidores indo lá uma só vez...).
Quanto ao mercado Asiático julgo que a única porta de entrada plausível seria através de aquisição de passes de jogadores Sul-Coreanos ou de jogadores Japoneses, porque os restantes mercados ainda não produzem jogadores de qualidade para o nosso nível. Esta opção pode esbarrar no "b" de barato, mas comprando cedo, pode vir a ser vantajoso! Eu diria que abrir uma escola de futebol na Coreia do Sul e outra no Japão poderia ser um excelente investimento! E uma porta de entrada gigante num mercado com muito dinheiro para investir.
Em relação ao mercado Chinês, eles só querem saber dos colossos Europeus. Para entrar lá só vejo uma forma: fazer parcerias de pré-época com um dos colossos europeus, de maneira a conseguirmos fazer uns jogos lá. Por exemplo, como o Manchester United vai lá todos os anos e joga sempre com uma equipa local (ou com uma selecção dos melhores jogadores da região) tentaríamos garantir junto dos reds de Manchester uma parceria para irmos lá com eles, e podermos jogar também (como nos nossos tempos de escola). A partir do momento em que começássemos a ir lá com regularidade, ficávamos com um "brand awareness" mais forte. Estas coisas não se fazem de um dia para outro, podem levar anos. Mas é preciso começar...


11. esta pergunta também será recorrente nesta rubrica, pela sua pertinência:
tendo em consideração os climas eleitorais nos clubes (ditos) «grandes» lá para os lados da Segunda Circular, e tendo presente todas as “peripécias” em torno das últimas eleições presidenciais para o spórtém e para o 5lb, pergunto-te:
temes que o mesmo possa acontecer quando Pinto da Costa abdicar de concorrer à presidência do nosso clube? porquê? sustenta a tua resposta com três razões/factores principais.
Respondendo directamente à pergunta: sim, temo!
A verdade é que tudo dependerá da forma como o Presidente abandonar. E os factores são:

1. Aceitação. 

Parece-me óbvio que o sucessor tem de cuidadosamente estar ligado ao Presidente para que haja aceitação dos adeptos. Não podemos correr o risco de ter alguém que, mesmo que ganhe títulos, não caie nas graças dos adeptos. Uma dessas figuras, a meu ver, será o Antero Henrique que, mesmo estando na Direcção como seu braço direito, não tenho a certeza de que a opinião sobre si, junto dos adeptos, seja consensualmente favorável...

2. Capacidade. 

Vejo figuras e boatos que me assustam, como os de António Oliveira ou de António Salvador. Não os vejo com capacidade para o nosso clube, sobretudo por falta de estrutura mental! Não quero, nem desejo presidentes que espumam pela boca à primeira derrota e despedem treinadores todos os anos!

3. Vitórias. 

Mesmo que seja alguém com aceitação e com capacidade, tem de ganhar. E se o clube, na fase de transição, perde o campeonato, os adeptos serão os primeiros a pedir a sua cabeça. Nos últimos 30 anos, sempre que o FC Porto teve insucesso ninguém pediu a cabeça do Presidente! Os adeptos culpam  primeiro os treinadores e jogadores! Com um presidente diferente não sei se essa estabilidade se manterá após a primeira derrota... Imagina, por exemplo, o Vítor Baía: aceitação não lhe falta, e até vamos supor que tem capacidade (como licenciado em Gestão Desportiva que é). Entrava para a Presidência e perdia o seu primeiro campeonato, nesse cargo, para os lampiões... Achas que os adeptos não iriam dizer logo: "isto com o Presidente não acontecia!"?!


12. olhemos para o actual “estado de graça” e sobre o quotidiano do nosso clube do “coraçom”, e tendo presente as tuas expectativas para a presente época 2013/2014 (que são as de qualquer portista dos quatro costados que se preze):
como avalias a qualidade do nosso plantel principal de futebol? por exemplo, consideras que existem lacunas? quais são elas (a existir)? e quais são as suas principais virtudes? quem é a estrela mais cintilante? justifica as tuas respostas.
Não conheço nenhum plantel perfeito, é a resposta clássica!
Claramente nota-se que o falhanço da contratação do Bernard deixou a equipa coxa. Faltava-nos um extremo explosivo, que atraísse os adversários, que atraísse a bola, que mexesse com o jogo! O Atsu era um desses, mas ainda está por explicar o falhanço da sua renovação... Não somos perfeitos! Temos o Quaresma e do pouco que já pudemos ver, deu para perceber que vem melhor do que temíamos! E isso pode vir a ser importante...
Na baliza estamos bem servidos. De centrais também. De lateral direito também, porque o Ricardo surpreende nessa posição, e temos o Victor Garcia na "B" com um potencial tremendo! A meu ver, o lado esquerdo da defesa é o nosso 'handicap': temos um super-lateral-esquerdo que não tem suplente para o fazer descansar! E ele é tão bom que sairá para um colosso no curto prazo, e não vejo ninguém a ser trabalhado para o substituir (como fizemos com ele para substituir o Álvaro). É uma posição que me preocupa porque normalmente os bons são muito caros e os muito bons não estão ao nosso alcance financeiro!
No meio-campo está a chegar a altura de deixar ir o Defour. Já percebemos que ele não se dá bem no banco, e também já percebemos que ele nunca será um Moutinho. É um jogador útil, mas não é mais do que isso. E temos jogadores a serem tapados pela sua presença no plantel, nomeadamente o Castro e, sobretudo, o TozéAcho que o Fernando renova e resolve o problema do trinco...
Acho que o Lucho ainda pode dar mais uma época! E que algumas críticas que lhe fazem também são injustas, apesar de reconhecer que ele já não é o que era... Mas o problema reside precisamente aí: nas expectativas que o público gerou com base no que ele era em 2008! É preciso adaptar as expectativas à nova realidade e desfrutar do que ele (ainda) traz de bom ao jogo.
O Carlos Eduardo é um valor seguro para duas ou três épocas, até ser levado por um colosso europeu! O Josué precisa de estabilizar aquela cabeça! O Herrera tem potencial, mas está a acusar em demasia a pressão de não poder falharO Quintero está no limbo entre um super-craque e um tipo que se perde num Catania qualquer. Está nas mãos dele (i.e, nos seus pés e na sobretudo na sua cabeça) poder triunfar connosco... Não sei o que dizer do Izmaylov... Espero que recupere dos problemas e que regresse; é um jogador de inteligência e utilidade tremendas!
Na frente, o Varela é o sinónimo de instabilidade: tanto faz um jogo muito bom, como tem um jogo que cai no chão vinte vezes... É um jogador que vive de confiança, e quando a equipa não a tem ele também não faz mais por isso... O Ghilas tem um potencial tremendo e precisa de ser protegido da crítica! O Licá tem qualidade mas está a jogar na posição errada e no sistema táctico errado: ele é bom num 4-4-2, como segundo avançado... O Kelvin é a minha dor de cabeça: Devo-lhe tudo por aquele golo, mas acho que ele nunca será um jogador de alto nível! E penitencio-me todos os dias por pensar isso, mas não consigo evitar. Falta-lhe muita coisa!
Finalmente, a estrela, que para mim é o Jackson! É um matador nato, com uma entrega sem limites, e que é demasiadas vezes injustamente criticado, porque na maior parte das vezes a culpa é da bola não lhe chegar. E se só chega uma vez no jogo, não podemos esperar sempre 100% de eficácia...


13. aprofundemos ainda mais a questão anterior e façamos um exercício “’tipo’: suponhamos que…”.
suponhamos que eras o treinador principal do clube (you wish! :D ) e que a SAD te “impunha” um orçamento de 100M€ (cem milhões de euros) para o plantel, cuja base é o actual, à data desta entrevista [Janeiro de 2014].
o exercício que te proponho é a tua reformulação do plantel e se considerares que tal é necessário.
deixo-te uma recomendação: que (i) não te esqueças das expectativas individuais dos jogadores e/ou dos seus empresários, (ii) dos jogadores do clube sob empréstimo e (iii) da existência da equipa B.
desenvolve a tua resposta, por favor. os “testamentos” são a imagem de marca deste espaço de discussão.
Alonguei-me na anterior sem antes ver esta pergunta! Mas consigo detalhar aquilo que eu alterava (e só mesmo o que alterava):
» comprava um lateral direito com experiência, porque já há muito que digo que gostava de ver o Danilo no meio-campo, como interior direito, numa posição que nos permitiria jogar com dois pontas-de-lança. Acho que o Ricardo pode vir a ser esse lateral direito, mas no curto prazo precisaríamos de alguém mesmo pronto para a posição;
» comprava um lateral esquerdo de caras! Precisamos mesmo muito de um suplente!
» nos centrais, vendia o Otamendi e ia buscar o Paulo Oliveira ao Vitória de Guimarães. Emprestava o Reyes a um clube de competições europeias espanhol, para que ele jogasse mais num país sem barreiras linguísticas e para facilitar a adaptação ao futebol europeu... e sem direito de opção de compra do passe, para regressar em 2015!
» vendia o Defour, fazia regressar o Castro e promovia o Tozé. Não sei o que faria com o Herrera, porque sinto que ainda tem muito para dar, mas tem vacilado perante a pressão!
» como será difícil manter o Jackson, convinha já ter alguém pronto para fazer companhia ao Ghilas...
» comprava um extremo com o estilo do Atsu: um esquerdino veloz, pé esquerdo letal, com alguma técnica. Faz-nos falta alguém para "partir alguns jogos amarrados"!

Para já, é "isto", e dentro do realismo dos 100M€...


14. decorrente da pergunta anterior, o projecto da nossa equipa B tem pernas para andar ou será um “flop”? qual o teu prognóstico? justifica a tua resposta.
Claramente é para continuar!
Para além de termos a nossa formação a jogar num nível competitivo alto e debaixo da nossa alçada, tem sido importantíssimo para manter o ritmo a jogadores da equipa A, prontos a serem chamados a qualquer momento! E também para dar alguns banhos de humildade a quem gosta de andar em bicos de pés (o Defour é um daqueles que já merecia ir lá uma vez, para acalmar...). Espero que desta vez não interrompam o projecto a meio!
Acho que podemos tirar dali jogadores de qualidade! Do que vejo, gosto do David Bruno (que até perdeu o lugar esta época), do Victor Garcia, do Mikel, do Tozé e do Vion.
Há outros com potencial, mas ainda não me convenceram ao ponto de eu achar que podem chegar à equipa A e outros só se revelarão na próxima época.


15. no decurso das tuas últimas quatro respostas, proponho-te outro desafio:
se tivesses poder para mandar (againyou wish:D ), o que alterarias no esquema táctico actual da equipa – e caso consideres que há algo que necessariamente tem que mudar?
justifica a tua resposta, desta feita em articulação «apenas e só» com os jogadores actuais ao serviço do clube.
É a pergunta que pede disfarçadamente a análise ao 'duplo-pivot'!
Sou dos poucos adeptos que dá pouca importância a essa questão. O esquema táctico é pouco relevante, a forma como se desenvolve nas várias fases do jogo é que é o importante!
A equipa perdeu um dos melhores médios da Europa, não nos podemos esquecer disso! E era preciso fazer qualquer coisa para adaptar os que temos. Se é com um 'duplo-pivot' isso é pouco importante; temos várias equipas de topo na Europa que jogam com 'duplo-pivot' e jogam muito à bola! A que mais aprecio é o Ballspiel-Verein Borussia 1909 e. V. Dortmund (Borussia Dortmund).
O que acho que faltou na primeira metade da época foi perceber a fragilidade da equipa nas alas ofensivas, e (não) mudar o sistema para se adaptar a isso. Foi o que já falei na caixa de comentários algumas vezes: se não temos extremos que rompem, joguemos sem extremos! Temos dois super-laterais que fazem bem o corredor todo... Era puxar o Danilo para médio, ao lado do Fernando (na hipótese de manter o 'duplo-pivot'), colocar o Ricardo a lateral, com o Lucho e o Carlos Eduardo à frente, lado a lado, o Jackson a ponta-de-lança e Ghilas a falso ponta de lança, a cair na direita.
No momento ofensivo, o Danilo subia e caía na posição de extremo direito, com o apoio nas costas do Ricardo e com o Ghilas a juntar-se ao Jackson. Na esquerda, podia cair o Carlos Eduardo com o Alex Sandro a fazer o corredor. No momento defensivo, o Danilo fechava ao meio e ajudava o Ricardo a defender. E o Carlos Eduardo pressionava a saída do lateral direito do adversário, fazendo o mesmo o Ghilas do lado contrário. Gostava de ver isto ser testado, mas quem sou eu...
Acredito fortemente em sistemas móveis, adaptativos às circunstâncias do jogo e às decisões do adversário, e impositivos no momento ofensivo! Gosto de ver equipas que, quando atacam, metem respeito no adversário, condicionando-o, "obrigando-o" a recuar, que o põe com receio em atacar com muitos sabendo que, ao perder a bola, vai ter logo problemas!


16. face aos acontecimentos mais recentes – vide a rubrica “lampionagens” e “calimerolândia” -, achas que é uma "teoria da constipação"® ou os clubes da Segunda Circular têm mesmo uma política de justiça e de (im)parcialidade diferente dos demais adversários na Liga? ou somos nós que conseguimos melhor “fruta” e mais “quinhentinhos” do que os outros, os ditos «impolutos»?
no teu entendimento, qual(ais) a(s) razão(ões) para que tal esteja a acontecer (se é que está…)?
Acho que hoje nada disso existe da forma como já existiu. Com o acesso da Justiça a chamadas telefónicas, não há ninguém que escape. Se não usassem o telefone, seriam vistos em algum sítio!
O que tenho a certeza que existe é uma pressão invisível. Na Segunda Circular tenta-se condicionar, ao máximo, as arbitragens, com pressões absurdas e insinuações baseadas em acontecimentos que são falsos e ultrapassados.
Há árbitros que têm claramente uma preferência clubística e não conseguem disfarçar. E esses são fáceis de pressionar! O Duarte Gomes é lampião doente! O João Ferreira idem. O Bruno Paixão tem um desequilíbrio mental qualquer... O Lucílio era uma vergonha nacional. O Soares Dias é portista, apesar do péssimo Domingo que teve... Há também uns lagartos... Mas, no geral, todos odeiam apitar os viscondes, porque a pressão é insustentável! Os lagartos são, de longe, o clube que mais pressiona as arbitragens (e o que mais beneficia em termos práticos!), tendo já conseguido que os árbitros se recusassem apitar os jogos deles por duas vezes!
O FC Porto tem vindo progressivamente a evitar o confronto com árbitros. Ao não pressionar com excessivas críticas, deixa que os árbitros ganhem respeito. E hoje, mais do que quererem condicionar um árbitro, é importante não o confrontar, não criar atrito. E a distância, nesse aspecto, traz efeitos positivos: deixamos de ser tão prejudicados como poderíamos ser. Essa é, aliás, a estratégia do Leonardo Jardim, que vezes sem conta é "assassinada" pelo presidente mais patético da história daquele clube...
E até foi isso que fizemos no Domingo, no final do jogo: nem falámos do árbitro, e deixámos isso para a crítica na crónica do jogo. Além disso, quando é demasiado evidente, há quem o faça por nós; por isso evitamos ter comentários acintosos para com o árbitro, que assim nos ganha respeito! É preciso saber trabalhar esta componente psicológica do jogo.


17. qual a tua opinião sobre o actual estado de alma do nosso clube em relação às modalidades (ditas) “amadoras” e em que está envolvido?
em concreto, o que te pergunto é se o trabalho desenvolvido terá Futuro, se está no bom caminho, se dará frutos, se os projectos têm solidez (a todos os níveis), ou se poderá haver outros exemplos com o que aconteceu à suspensão» do basquetebol sénior?
já sabes que estás à vontade para desenvolver a tua resposta :D
Parece-me que o Hóquei e o Andebol são as únicas modalidades em que continuamos a investir a alto nível, com objectivos inclusivamente Europeus. E vejo que há trabalho de formação e de prospecção que estão muito longe de serem "amadores"!
O Basquetebol foi uma facada no coração. Apesar de não ser um apreciador doente da modalidade, tenho grandes memórias. E sempre foi um sítio onde também batíamos nos lampiões com frequência!
Actualmente só costumo acompanhar os jogos decisivos do Hóquei, por falta de tempo...
Das outras modalidades menos publicitadas, acho que o Boxe e o Bilhar só se mantêm exclusivamente por tradição, e a Natação deve manter-se essencialmente pelo benefício que traz aos praticantes, e ser mais uma forma de cativar adeptos para o clube!
Em suma: gostava de ter o Basquetebol de volta aos grande palcos, e dispensava o Boxe e o Bilhar, se assim fosse necessário.


18. esta pergunta é recorrente nesta rubrica.
das seguintes opções, descreva o seu sentimento mais profundo (se possível) após uma derrota do seu clube do coração:
[só pode ser uma opção. selecciona-a a negrito, por favor]
a. – não durmo direito nessa noite
b. – que ninguém me fale durante as próximas vinte e quatro horas, pelo menos – esposa incluída
c. – apetece-me mandar tudo para um sítio (ou dois) que eu cá sei
d. – extravaso o meu sentimento em blogues, sobretudo em respostas aos “comentários” dos lampiões (mormente anónimos) de serviço
e. – para lá de mandar tudo para mais dois ou três sítios que eu cá sei e de que me lembrei agora, vou (literalmente) queimar calorias para a Segunda Circular, invectivando tudo e todos que me aparecem pela frente (sobretudo de vermelho e/ou verde vestidos)

19. à data [Janeiro de 2014], e na tua opinião, qual o melhor onze de jogadores que envergaram a camisola do FC Porto e qual o melhor banco (22 jogadores no total, portanto), que já viste jogar, «ao vivo e a cores», e qual o melhor treinador que passou pelo clube?
[
podes “seleccionar” jogadores nacionais e/ou internacionais]

(vou ter de incluir jogos televisionados, dada a escassez de jogos ao vivo!)

onze titular [4-3-3]:

Vítor Baía;  João Pinto, AloísioJorge CostaAlex Sandro; Fernando Reges, João MoutinhoDeco; DrulovicRadamel Falcao e incrível Hulk.

suplentes: 

Não me peçam para escolher...
Helton, Danilo, Ricardo Carvalho, Mangala, Branco; Paulinho Santos, Lucho, Rui Barros; Madjer, Kostadinov e Jardel 
melhor treinador:

José Maria Pedroto 
(mesmo sem ter visto "esse" FC Porto, qualquer Portista que tenha assistido ao reporttv sobre ele, tem de ficar completamente boquiaberto com a sua genialidade e visão futurista!) 


20. enquanto visitante regular do TOMO II, faço-te duas sub-perguntas:
i) como tiveste contacto com este espaço, i.e., como me encontraste?
ii) peço-te o favor de indicares um aspecto positivo deste espaço e um aspecto (ou mais do que um) que gostasses de ver corrigido. 

i)
Não me recordo, mas tenho ideia que andava à procura no Google da NORTADA da semana, e uma das pesquisas veio bater aqui. Li o conteúdo e gostei, sobretudo por estar escrito com cuidado e sem "conspurcações" da Língua Portuguesa! Claro está que, se não fosse do FC Porto, até podia estar escrito no melhor Latim, que eu dava meia volta!
ii)
Positivo: organização e facilidade de argumentação (todos os assuntos têm um link a indicar a origem ou onde já foi discutido o assunto)
Negativo: (muitíssimo poucos) posts sobre assuntos que não têm que ver com o nosso Clube do coração. Mas parece-me que isso deixou de acontecer, agora que criaste um novo blogue para libertares o que te vai na alma sobre esses temas.


21. não há. chegamos ao FIM! :D
MUITO OBRIGADO! pela tua colaboração. 
espero que a entrevista tenha sido do teu agrado! :D
Eu é que agradeço este tremendo privilégio! Espero, um dia, poder retribuir, ainda quem nem tenha sequer um blogue (mas julgo que, com o tempo, vou-me dedicar a isso!)




4 comentários:

  1. Ia fazer a ressalva do timming, porque há um "antes" e um "depois" da entrevista do Presidente. E isto foi respondido horas antes! Mas como sempre já está tudo feito! :)

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  2. Até pensei que essa do esférico rolando sobre a relva era comigo, mas não. O meu é a bola rolando sobre a relva e é dedicado ao muito belenenses, Vítor Serpa.

    Abraço

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  3. @ dragão Vila Pouca

    «o esférico rolando sobre a erva» é o título de um homónimo programa imemorial do Herman José, com um personagem mítico, nos tempos em que ele me fazia rir até às lágrimas.
    tomei a liberdade de seleccionar um outro episódio que muito me marcou :D


    abr@ço
    Miguel | Tomo II

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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)

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