© pasquim da Travessa da Queimada
caríssima(o),
pela minha parte, dou por encerrado o tema que tanto tem apoquentado os calimeros, a começar e a terminar no seu abjecto presidente - e, convém referi-lo, com a conveniente conivência da esmagadora maioria da execrável Comunicação Social, a qual propala inverdades, afirmações ridículas e até calúnias, mais rápido do que um sprint do actual Quintero.
para que conste e para memória futura, na segunda parte desta "posta de pescada"®, logo a seguir ao «gosto» do "faceboKas"®, em «'no pare, sigue, sigue'», partilho contigo (i) alguns dos textos que me causaram algum incómodo, (ii) as partes do inenarrável comunicado do spórtém que me trouxeram lágrimas aos olhos de tanto me rir, (iii) o meu mais recente e-mail aberto, dirigido ao obtuso do sr. fernando, por mais uma guerrinha sem sentido e repleta de anti-portismo básico (por que primário, ou vice-versa).
razão tem o nosso enfant terrible, Miguel Sousa Tavares, na sua última NORTADA, sob o título "a peixeirada", citando o que poderá ter sido proferido por Marcello Caetano, a propósito de todo este inusitado barulho:
se o ridículo pagasse imposto, não haveria necessidade de um futuro «programa cautelar», sequer da necessidade da presença da "troiKa que os pariu a todas(os)"® entre nós...
« A sua tese tem partes boas e partes originais. Infelizmente, as partes boas não são originais e as originais não são boas. »
se o ridículo pagasse imposto, não haveria necessidade de um futuro «programa cautelar», sequer da necessidade da presença da "troiKa que os pariu a todas(os)"® entre nós...
© zerozero
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Dos cem ao zero em setenta e cinco segundos
Cinco dias depois de reivindicar o vídeo-árbitro, Bruno de Carvalho abriu uns rombos no próprio projecto. Na «revolução» pensada por Bruno de Carvalho falta um ponto: tão importante como credibilizar o futebol, é perceber como não o descredibilizar constantemente.
Numa semana em que a Liga "mandou às malvas" os seus próprios regulamentos para permitir que o irrelevante Gil Vicente vs. 5lb se jogasse no Restelo, quando pelas regras teria obrigatoriamente de se jogar em Barcelos, também o presidente do spórtém abriu um rombo na sua própria reivindicação de um vídeo-árbitro (que discutira com os clubes cinco dias antes) com as palavras proferidas sobre o penalty no FC Porto vs. marít'mo: de que servem as imagens, quando continua a ser possível fazer delas a leitura contrária da que fizeram todos os jornais de Domingo e, na generalidade, todos os programas televisivos de ontem à noite?
Da mesma forma, também o incómodo pelos 2 minutos e 45 segundos de atraso com que começou o jogo do Dragão precisava de ser expressado com rigor e devidamente avaliado nos seus efeitos, havendo regras e sendo legítimas todas as reclamações. Para além do facto menor de não terem sido os «4 minutos» atirados pelo presidente do spórtém (75 segundos de impetuosidade), a alusão, tal como foi feita, permitiu sujar tudo de uma vez só: o FC Porto, o árbitro (que pagou o incidente com a montra do talho) e até o marít'mo (de cuja colaboração alguns 'teorizadores' precisaram para explicar o que fez a equipa portuense com os tais 2 minutos e 45 segundos de vantagem).
É que não é fácil e a palavra "suspeita" não chega. Para não se destruir mais do que se conserta, nunca chega.
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autor: José Manuel Ribeiro
fonte: pasquim de 'quim oliveirinha (2014-01-28)
ps: os negritos, os itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.
(clicar na imagem para ampliar)
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[...]
Após a 2.ª jornada da 3.ª fase da Taça da Liga, tanto o spórtém como o Futebol Clube do Porto, no Grupo B, encontravam-se em igualdade pontual com 4 pontos, sendo determinante a última jornada para o apuramento para as meias-finais da prova.
Enquanto que no Estádio Municipal 25 de Abril, em Penafiel, o árbitro Marco Ferreira deu início ao jogo FC Penafiel vs. spórtém impreterivelmente à hora marcada (20h45), já no Estádio do Dragão, o árbitro Manuel Mota deu início ao jogo FC Porto vs. marít'mo cerca de 3 minutos após a hora marcada.
[...]
Tendo o spórtém, na reunião preparatória do jogo, sido alertado, pelo Delegado da Liga, para a absoluta necessidade do mesmo ter início à hora marcada, por se tratar de um jogo decisivo para o apuramento para as meias-finais da Taça da Liga, partimos do princípio que tal procedimento também foi adoptado no jogo que envolveu as equipas do FC Porto e do marít'mo.
Acreditamos, por ser o procedimento habitual, que o mesmo alerta na reunião preparatória tenha sido feito às equipas do FC Porto e e do marít'mo.
Acreditamos também que e conforme o habitual, que em caso de atraso no momento de ida para o túnel, ambas as equipas tenham sido novamente alertadas para a sua comparência imediata. A ter sido cumprido este procedimento e a obrigação de tal estar descrito no relatório dos Delegados da Liga, por se ter verificado de facto um atraso, e se não constar no referido Relatório a menção clara da justificação invocada pelo FC Porto, não poderá haver qualquer margem de dúvidas em classificar a conduta como dolosa, com a intenção de prejudicar terceiros.
Para muitos, esta foi, como se diz na gíria, mais uma "jogada de mestre", sempre na mesma lógica de não olhar a meios para atingir os fins pretendidos. E é isso que tem de acabar de uma vez por todas no futebol português.
O spórtém pugnará pela reposição da verdade, recorrendo a todos os mecanismos legais que tem ao seu dispor para ser assacada a responsabilidade disciplinar aos infractores, com todas as consequências daí decorrentes.
Nessa medida, o spórtém e verificando-se o acima exposto, deverá ser reconhecido como a equipa vencedora do Grupo B da 3.ª fase da Taça da Liga e receber o 5lb, numa das meias-finais da prova, em detrimento do FC Porto, que violou, de uma forma grave, as obrigações regulamentares a que está obrigado.
Não podemos deixar de frisar que, para além desta quebra grave do regulamento, também o FC Porto beneficiou, na jornada anterior da prova, de um golo irregular, bem como de um penalty muito forçado no último jogo da 3.ª fase da Taça da Liga, contra o Marítimo, aos 94 minutos de jogo - factos estes que lhe conferiram, desde logo, vantagem no desempate, não sendo assim aplicável o critério de desempate seguinte, relativo à média etária mais baixa e que daria vantagem ao spórtém.
Este é mais um exemplo que demonstra que é absolutamente fundamental fazer uma revisão no que concerne à arbitragem e aos meios à sua disposição de modo a evitar que se continue, de forma recorrente, a desvirtuar a verdade desportiva.
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autor: spórtém
fonte: zerozero (2014-01-27)
ps: os negritos, os itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.
© google
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Demónios e anjinhos
Paulo Fonseca parecia possuído quando se apresentou aos jornalistas para dissecar as emoções extremas da última jornada do apuramento da Taça da Liga, sintetizando o que acabara de se passar com a frase lapidar que, no FC Porto, figura em primeiro lugar na tábua dos mandamentos para uma vida feliz: «Nós não fazemos o papel de anjinhos».
Há mesma hora, em Penafiel, treinador e presidente do spórtém falavam de imoralidade e de suspeitas de favorecimento por omissão, por parte da Liga - incapaz de garantir a mais básica das equidades desportivas: a da garantia que todos os concorrentes têm as mesmas condições para lutar pelas vitórias, a começar pelo respeito e observância dos próprios regulamentos de competições.
E sim, as queixas do spórtém voltam a soar como justificação tardia e como "demonização" de um vencedor que nunca olha a meios para alcançar os objectivos.
Neste caso, o FC Porto fez tudo o que aparentemente a permissividade dos delegados da Liga lhe permitiu, com um elevado grau de profissionalismo, perversidade à parte, que fez toda a diferença na recta final da corrida ao golo, com o spórtém. Mais penalty, menos penalty, mais golo duvidoso menos erro escandaloso, já se sabe como acaba a história: no fim ganha o FC Porto.
Muitos anos e quatro presidências depois da célebre denúncia de Dias da Cunha, o spórtém prossegue a sua luta virtual contra "moinhos" que sopram cada vez mais forte, tendo acrescentado, em Penafiel, a sua longa lista de vitórias morais ou, de acordo com o presidente, mais uma derrota imoral. Parece sina, mas trata-se simplesmente da expressão de diferenças acumuladas pelo Tempo, com a consolidação de profissionais e métodos que não se importam, não se importam mesmo nada, de serem confundidos com demónios e coriscos.
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autor: joão (nada) querido manha
fonte: um coiso lampião (2014-01-27)
ps: os negritos, os itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.
© google
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exmo senhor
Fernando Guerra
(sub-director do "jornal" A Bola).
o meu nome é Miguel Lima e sou um fervoroso adepto do Futebol Clube do Porto.
na defesa intransigente dos interesses do meu clube do coração desde que me conheço (pertenço à colheita de 1975...), sou administrador de um blogue afecto a tal causa, desde Julho de 2008, o qual já vai na sua segunda edição e possui um razoável número de visitas diárias.
venho, por este meio e pela primeira vez, enviar-lhe um e-mail, o qual não será redigido "a medo" e sem procurar ter cuidado com as palavras - o que não significa ser deselegante e/ou mal-criado (pois não foi essa a educação que recebi dos meus progenitores).
vou concentrar a minha reclamação no seu artigo de opinião "é claro que vale a pena", publicado na edição impressa do v/ "jornal", na presente data (2014-01-28).
confesso-lhe que não passei do seu primeiro parágrafo. a razão encontra-se explicada e implícita na foto que junto à presente mensagem.
portanto e assim termino, pela presente quero manifestar-lhe o meu mais veemente repúdio pelo que afirma no seu artigo de opinião que, para além de contar com mentiras, falsidades e calúnias, é, não só a prova provada do seu anti-portismo primário, como também da razão que assistiu a Pinto da Costa quando, na sua mais recente entrevista (que mereceu um seu outro artigo de opinião igualmente "interessante") afirmou «o tratamento jornalístico dado ao FC Porto não é o mesmo dado aos outros clubes; é nítido para toda a gente [e que] existe uma campanha premeditada para fragilizar o FC Porto e promover os outros dois clubes».
sem outro assunto de momento, despeço-me apresentando os meus cumprimentos.
o administrador do (agora) Tomo II
Miguel Lima
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"disse!"
Caro Miguel,
ResponderEliminarPerante tudo isto, só dá para dizer, ridículos!
Cumprimentos
Ana Andrade
www.portistaacemporcento.blogspot.com
www.artigosonlineanaandrade.blogspot.com
Miguel,
ResponderEliminardesculpa que to diga, mas perdes muito do teu precioso tempo com quem não merece que escrevas uma palavra sequer!
Pergunto: já te responderam aos e-mails?
Quero acreditar que já, mas acho que ainda não... Aliás, tenho a certeza de que não te vão responder porque lhes interessam estes "diferendos": a polémica vale mais, bem mais do que a pacificação do e no nosso Futebol.
Abraço
«e quem não salta é lampião»
Meu caro,
ResponderEliminarNão te dês a esse trabalho infrutífero.
Eles não merecem. E ainda gozam por cima. E deixa de ler o pasquim do 5lb: vais ver que vais ganhar Saúde (inclusive financeira) :D.
Abr@ço
SdF
I'm back :)
ResponderEliminarDepois de um período de profunda depressão pós visualização do meu talão de vencimento que me levou a visitar-te mas a não cumprimentar-te, cá estou eu.
Justificada que está a minha falha, adorei a "posta"!!!
Abraço!!!
Miguel, sou obrigado a ler aqui o que não procuro ler nesses pasquins. Não partilho do teu sado-maso mas lá tens o direito de te martirizar como entendes. Quem por obrigação aqui vem passa a sofrer indirectamente. Às vezes até tenho medo de aqui vir, por isto, já te deixei uma opinião sobre o assunto mas lá sabes o que deves consultar e se entendes entreteres-te assim.
ResponderEliminarGosto da tremenda coincidência do anúncio da TMN na capa... Fizeram vários anúncios diferentes para todos os jornais, ao pasquim calhou um boneco azul e branco a mandar calar na direcção das 2 notícias do lumiar e de carnide...
ResponderEliminarO destino não brinca em serviço!
caríssima Ana, caríssimos,
ResponderEliminarmuito obrigado! pela vossa visita e pelas vossas gentis palavras!
no fundamental:
bastava ao spórtém ter marcado mais um golo e, aí sim, nós íamos de vela virada e este barulho não teria razão para existir.
não marcaram; logo, só se podem queixar deles próprios, pois que, a partir dessa situação, ficaram reféns e dependentes de terceiros.
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços a «ambos os seis» :D
Miguel | Tomo II
ResponderEliminar@ Ana
sim!, esse é o adjectivo indicado. bem mais do que estúpidos. e energúmenos. e parvalhões.
poderia continuar, mas não me apetece :D
@ glorigozo
compreendo e respeito a tua opinião.
respondendo à tua pergunta, à data e hora em que redijo estas linhas, ainda não recebi qualquer 'feedback' de «ambos os dois»; nem sequer em 'spam'...
é... acho que o vil metal é bem mais importante do que o Respeito.
@ sugus e Zé Luís
também compreendo e respeito as vossas posições.
confesso-vos que bem tentei deixar este meu "vício", que já perdura desde 2007. não consigo.
é como afirmas (e bem), Zé: « tens o direito de te martirizar como entendes»...
e bem que não queria torturar quem não se revê nestes meus desabafos, como tu, por exemplo... mas, a verdade é que o termo "nortada" é o mais pesquisado neste estaminé. logo a seguir vem a holly peers :D
mas, já consegui uma ligeira proeza e no meu entendimento: foquei o que é mesmo, mas mesmo importante divulgar - com um corte substancial, não só de digitalizações, tempo para as digitalizações, tempo para escrever sobre todas as digitalizações, etc. e tal :D
@ Loureiro
como te compreendo :D
se bem-vindo!, portanto
(aliás, dos comentadores residentes, só falta saber do "runes" :D
@ magro
também reparei nesse pormaior; por isso é que não o eliminei
de facto, o Destino «não brinca em serviço» assim como eu não acredito em coincidências :D
abr@ços a «ambos os seis» :D
Miguel | Tomo II
O mimo da TMN devia era estar com o dedo anelar bem estcadinho para a merda que pode ser lida do lado direito.
ResponderEliminar@ Ribeiro
ResponderEliminarmimo, mimo, era o gajo mudo da ex-tmn estar com o anelar e o indicador para baixo, com o dedinho do meio bem esticadinho em direcção aos srs. da direita - o chamado 'pirete' {.I.}
abr@ço
Miguel | Tomo II