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caríssima(o),
o dia de ontem já vai longo, o de hoje ainda mal começou.
mesmo assim e apesar do cansaço, não poderia deixar de expressar o meu seguinte lamento: os "senhores" que, todos os "santos" dias, são os maiores responsáveis pela edição daquele órgão de comunicação que já foi conhecido por «a bíblia do Desporto» e que actualmente mais parece (ou será mesmo?) o «glorioso» canal de comunicação (mais do que) oficioso da agremiação de Carnide; os mesmos "senhores" que, esta Segunda-feira, tiveram a «gloriosa» desfaçatez de apresentar uma vergonha de uma edição que certamente terá feito revirar na tumba os seus fundadores; os "senhores" vítor serpa e fernando guerra não responderam ao meu e-mail.
estão no seu pleno direito, é certo. mas também sei que não fui o único a fazê-lo; houve mais portistas a queixarem-se, junto de quem de direito, do dislate que foi a incongruência verificada na linha editorial do pasquim em causa - e conforme Bernardino Barros referiu, e bem!, esta Segunda-feira, no Porto Canal, até ter sido abruptamente interrompido pelo jornalista que o acompanhava no programa "45 minutos à Porto", Paulo Miguel Castro...
e também sei que o silêncio daqueles "senhores" pode ser encarado como comprometedor, no sentido em que o interpreto desta forma: como, para lá de não se terem dignado a responder, não contra-argumentaram e/ou refutaram veementemente as minhas afirmações, tal significa que anuem que houve uma mudança na linha editorial; que sonegaram a verdade desportiva que assiste ao Futebol Clube do Porto; que escamotearam o que, de facto, aconteceu no reino de Alvaláxia; que "branquearam em tons demasiado verdes" os erros que prejudicaram desportivamente o Futebol Clube do Porto; que são «uns jornalistas vendidos aos clubes da Segunda Circular, seus autênticos pés-de-microfone e que não passam de uns verdadeiros invertebrados cujo Rigor, Ética e Deontologia a que estão obrigados, não passam de uma "treta"»...
sobre estas minhas convicções, a propósito do pasquim da Travessa da queimada, não posso deixar de também referir o seguinte:
» a 12 de Junho de 2012, o geloso de Carnaxide concedeu uma entrevista ao semanário SOL; a determinada altura afirma:
«
Em que circunstâncias sai de ABola?
Cheguei a uma altura em que, por causa das pressões externas, "as mãos" dos clubes metidas nas redacções, entendi que estavam reunidas as condições para me afastar. Foi a melhor decisão que podia ter tomado.Presenciou alguma dessas situações?
Eu saí porque os meus últimos artigos n' ABola foram censurados. Houve muita degradação dos princípios. ABola, hoje, é um veículo de informação do 5lb. Se fosse do FC Porto a minha reacção era igual.Que objectivos há por detrás disso?
ABola faz um raciocínio de merceeiro, passe a expressão: "[os benfiquistas] são os tais 6 milhões. Se nós dermos aos 6 milhões aquilo que eles querem, vendemos mais". Mas as vendas líquidas – e como era accionista tinha possibilidade de ver essas contas – desmentiam isso.»
» a edição desta última Segunda-feira é, a todos os níveis, uma "filha da putice"®. não só Pedro Marques Lopes, no programa "tribuna de honra", naquele mesmo dia, na estação de tv do pasquim e na presença de ontro (ir)responsável do dito - o "excremento" do Delgado - disso se queixa; como Rodolfo Reis, na mesma estação, no programa "último passe" (aqui a partir dos 30'39'', mas sendo que, antes, também há cenas porreiras); como esta Terça-feira, o nosso enfant terrible, Miguel Sousa Tavares, na sua NORTADA "meticulosamente preparado", foi capaz de afirmar:
© pasquim do sr. serpa
» o sabujo das estatísticas, no pasquim da Travessa da Queimada, de seu nome rogério azevedo, na edição impressa desta Terça-feira, assina uma peça "jornalística" sob o título "vivam os centrais". a determinada altura, recua até à época de 1988/1989, para demonstrar que «transformando as vitórias em três pontos, como agora acontece» será necessário recuar vinte e cinco anos para se encontrar uma diferença pontual idêntica à actual, com doze pontos a separar-nos da agremiação de Carnide...
a sempre prestável estação (muito pouco) pública de televisão achou piada àquela "cenice" e, vai daí, no telejornal das 20h apresentou "isto"... imediatamente regressei à época de 1987/1988, em que terminámos o campeonato nacional com uma diferença de quinze pontos para o segundo classificado. e, se as vitórias valessem três pontos... «é só fazer as contas»...
mas eu sei, eu sei... a última década não tem corrido nada bem para o Carnide e como a seguir se demonstra, pelo que há que recuar ao Passado, como é apanágio por aquelas bandas:
© google | voz do dragão
(clicar na imagem para ampliar)
«
Após o apito final de Pedro Proença, Bruno de Carvalho saltou do banco e fez algo que não é habitual: festejou efusivamente, voltado para a bancada central, a mesma onde Pinto da Costa assistiu ao Clássico.»
a citação acima foi retirada daqui. com ela pretendo demonstrar que é também esta a diferença que nos separa do spórtém: andamos chateados com um F bem maiúsculo por não estarmos no nosso lugar habitual; eles comemoram «efusivamente» por estarem em segundo lugar no campeonato, o primeiro dos últimos, na única prova que "disputam"...
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e um Feliz Dia do Pai!, para quem tem a enorme felicidade de o ser.
"disse!"
Gostei muito de ouvir o Rodolfo. Acerca do lance do Jackson, talvez não saibas que o Rui Oliveira e Costa tem a teoria que é CARGA DE OMBRO... AHAHAHAH https://www.youtube.com/watch?v=VXd_y8QTsCc
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ResponderEliminar@ doctor J.
já não sei em que "pug'aminha" foi, mas afirmo com toda a certeza que houve quem alegasse falta do Jackson sobre o minorca do cédric...
post scriptum:
o sr Costa tem o cérebro nos cotovelos, portanto, não é de admirar o que afirma...
abr@ço
Miguel | Tomo II