© zerozero
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caríssima(o),
serei breve. mesmo!
a imagem acima representa a primeira convocatória do novo treinador da equipa principal de futebol, do nosso clube do coração, Luís Castro.
a mim e enquanto adepto profissional de tão-somente (por vezes, bem menos do que desejaria...) alapar o cu na sua cadeira de sonho nas bancadas do seu teatro de sonhos azuis-e-brancos e/ou no conforto do sofá lá de casa, afirmo que, parece-me bem.
Luís Castro não "inventou", optando por convocar os habituais "titulares" nas convocatórias. face ao impedimento de Alex Sandro (a cumprir castigo de um jogo, por acumulação de cartões amarelos) e à titularidade de Rafa, esta tarde, no encontro de Sub-19, ante o spórtém "caceteiros" de Portugal *, será de prever um quarteto defensivo composto por Danilo, Maicon, Abdoulaye e Mangala. tenho mesmo muita pena por Fucile e pela falta que faz para render o(s) brasileiro(s), não só nestas situações, mas também para aquele(s) poder(em) descansar de vez em quando. não fosse o seu feitiozinho...
* (sim!, eu vi o encontro. e é esta a imagem primeira que dele retiro, pois que, graças àquele conjunto de putos da (suposta) «melhor academia do País», a partida, sempre rasgadinha, assemelhou-se a uma autêntica batalha campal, onde o Futebol foi sempre menosprezado ante a preferência calimera pelo sarrafo...)
depois, confesso-te que estou com uma expectativa, em relação ao encontro de amanhã, idêntica a esse longínquo 30 de Janeiro de 1994. nessa tarde de Domingo, solarenga como os dias actuais, estreou-se Sir Bobby Robson como treinador do nosso clube do coração. foi em Vidal Pinheiro, ante o Salgueiros, num encontro para a Taça de Portugal - a qual viríamos a conquistar, no Municipal de Oeiras, ante o mesmo spórtém "caceteiros" de Portugal, e com esse "bónus" de termos tido que rezar * para que "o céu não nos caísse em cima da cabeça", tantas foram as pedras arremessadas pelos «impolutos» calimeros...
eu e mais um grupo de cinco amigos de Secundário, preparámos a "invasão" com apenas três dias de antecedência. convém recordar que estávamos no início da década de '90, não havia net, nem telemóveis, nem tablets (a não ser de chocolate), nem Metro; só havia autocarro e pedantes, e os bilhetes vendiam-se no próprio dia do jogo. felizmente que o H. tinha um familiar que morava nos prédios próximos do estádio (infelizmente que não os que o ladeavam...) e que nos conseguiu os "rectângulos mágicos".
posso garantir-te que foi uma autêntica festa. e que nunca vi Vidal Pinheiro tão cheio, nem tão entusiasmante como nessa tarde. ficámos junto aos Super, que deram um autêntico festival de apoio à equipa, do primeiro ao último segundo da partida - a qual vencemos por 2-0 e com um futebol (sobretudo) prático e que viria a ser "refinado" ao longo dos quatro meses que se seguiram, mas que foi insuficiente para vencer o campeonato. já a época que se seguiu, foi a primeira do nosso PENTA...
* (sim!, eu estive lá. «ao vivo e a cores». foi a minha primeira vez, a minha estreia, na "festa da Taça" (apesar de ter sido uma finalíssima...). e foi também a minha última, pelos motivos que serão tristemente recordados... jurei nunca mais lá voltar.)
para finalizar, faço votos sinceros para que seja possível contar com a tua imprescindível presença, amanhã, no nosso teatro-de-sonhos azuis-e-brancos e com o teu indefectível e incondicional apoio a um Amor comum - nem que seja via "um qualquer streaming manhoso".
e, se fores ao estádio como eu irei, por favor, deixa o assobio em casa; bastam os teus aplausos, cachecol e camisola.
Miguel!
ResponderEliminarOff the topic
O FC Porto do PF estava realmente, psicologicamente, muito doente e, pode-se dizer que agora está em convalescença com tendência para o completo restabelecimento.
Mas aquela defesa, ou seja, aqueles centrais, meus Deus, são um desastre. Contra adversários mais hábeis o que poderá acontecer, nem quero pensar...!
Também falta um Moutinho no meio campo...
Abraço,
Armando Monteiro
Miguel,
ResponderEliminarOs Srs. Árbitros, antes de tudo, têm por missão fazer cumprir as regras do futebol, ou seja, a preocupação de fazer cumprir o regulamento que está estabelecido e que serve de orientação aos próprios árbitros. E, sempre que necessário assumir até uma posição pedagógica contra os infratores.
Isto vem a propósito do jogo p.p. entre as equipas de sub-19 do FC Porto e do Sporting que comecei a ver no Porto Canal e acabei por desistir de ver, irritado com os processos faltosos ( entradas ilegais, agarrões e empurrões) dos jovens sportinguistas que muitas vezes ficaram impunes porque o sr. árbitro do jogo resolveu seguir o jogo de longe, entenda-se, não conseguiu acompanhar os lances de perto a fim de ter uma visão correta dos ditos-cujos.
Já toda a gente sabe que o futebol é um desporto de contacto, mas, e também por isso, sabemos que existem cargas que são legais, que são aquelas que estão bem definidas e previstas no regulamento, não podem é ser confundidas com as cargas ilegais, ou tudo o que seja ilegal: entradas por trás (cartão vermelho directo), os empurrões seguidos de braços no ar como que a dizer: eu não fiz nada, até sou um anjinho (papudo), o que infelizmente acontece muito nos nossos campos de futebol. Quanto à intensidade dos empurrões: com um futebolista em movimento basta um leve (pequenino, dissimulado) empurrão por trás para o jogador que conduz a bola estatelar-se ao comprido no chão (isto sei por experiência própria).
Os Srs. Árbitros têm também de saber distinguir as cargas legais das entradas mal intencionadas (maldosas), aquelas que têm por único objectivo impedir a todo custo o adversário de prosseguir: com o lance, com a jogada.
Abraço,
AMonteiro
ResponderEliminarcaríssimo Armando Monteiro,
muito obrigado! pela visita e pelas suas gentis palavras!
acredito que os problemas na defesa, que existem e é um facto, serão ultrapassados. se se recordar do jogo ante o Arouca, foi visível que o Luís Castro passou o jogo todo a corrigir posicionamentos defensivos.
depois, ainda bem que não fui o único a ver as barbaridades que aconteceram no jogo dos sub-19. e o único a ter ficado revoltado com o que vi.
abr@ço
Miguel | Tomo II