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caríssima(o),
faz hoje um mês que o Mundo recordou os dez anos passados sobre o acontecimento que o viria a mudar e de uma forma radical.
nesse dia, o jornal "Público" publicou uma edição totalmente dedicada a essa recordação, sob o título "a década o onze de Setembro". nela foi possível a leitura:
1) da reportagem de Kathleen Gomes "NY, uma década depois dos atentados: uma América insegura";
2) da reportagem de Kathleen Gomes sobre o novo memorial instalado no ground zero, em homenagem a todas as vítimas do atentado;
3) do artigo de Miguel Esteves Cardoso, "este 11 de Setembro";
4) do artigo de opinião de Jorge Almeida Fernandes, "uma catástrofe que não mudou o Mundo";
5) do artigo de Simone Duarte, "o dia em que os tanques entraram em Manhattan";
6) do artigo de Vasco Pulido Valente, "o 11 de Setembro não acabou";
7) da reportagem de Sofia Lorena, "Bin Laden morreu em Trípoli".
© Tomo II | NS'
a propósito dessa recordação de má memória, um de vós fez-me chegar a publicação "Notícias Sábado", nr. 278, de 07 de Maio do corrente ano, dedicada à morte do «terrorista vaidoso».
graças ao Renato, pude ler:
graças ao Renato, pude ler:
a) o artigo sobre o perfil de Bin Laden;
b) o artigo de Luís Pedro Cabral, "o tuga da Al-Qaeda";
c) o artigo sobre quem são "os 12 maus da fita ao longo da História";
d) os sinais de "o fim do Mundo tal como o conhecíamos";
e) a reportagem especial sobre os "SEALs";
f) o artigo de Joel Neto, "eu celebrei a morte de um homem".
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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)