"o Tempo voa", mas o travo doce destes (brilhantes) momentos, que muito enriquecem a nossa história, permanece(rá).
© Google
ps:
mesmo em formação, não posso deixar de me pronunciar sobre as mais recentes declarações de um enorme avançado que envergou as nossas cores, mas cuja saída abrupta não mais conseguirei desculpar.
no seu caso (muito particular), "o Tempo voa", mas o «travo amargo da solidão» com que me deixou ser-me-á difícil olvidar.
em entrevista à rádio colombiana RCN, o (ainda) dianteiro do Atlético de Madrid afirmou:
« Muchos dijeron, cuando vine a Madrid, que había errado por preferir el dinero a la gloria deportiva; y la única manera de responder es con títulos y victorias. »
ao mesmo grupo de comunicação, mas na televisão, afirmou:
« El presidente del FC Porto, dijo que no iba a ganar ningún título. Pero he ganado; he ganado la Liga de Europa y volvi a ser el máximo goleador. »
é óbvio que o empolamento destas afirmações, em território luso e pelos pasquins do costume, foi bem ao agrado dos detractores do nosso clube do coração - para aí seis milhões deles, pelo menos.
televisiva.
acontece que, para mim e para qualquer portista dos quatro costados que se preze, para lá do desdém do colombiano, é mais do que óbvio que o nosso grande presidente teve a sua razão: se el pesetero permanecesse, no reino do Dragão, por mais uma temporada e resistisse, assim, à vil tentação dos euros de um clube espanhol em (permanente) falência técnica, desde o início deste século, muito provavelmente esta época estaria a ser vendido para um dos "tubarões" dessa Europa do Futebol que almeja alcançar.
como se quedou quinto classificado de La Liga - e mesmo assim, a tempo de se sagrar campeão pelo FC Porto, esse clube a quem espero que esteja mesmo «agradecido» por, à data, lhe ter proporcionado conquistar oito dos seus dez títulos no curriculum -, nunca saberá o que teria sido a sua carreira desportiva, a partir de 2011/2012, e para lá de ter sido o melhor pichichi a seguir a Messi e CR7, e melhor marcador da mesma edição da Liga Europa.
como se quedou quinto classificado de La Liga - e mesmo assim, a tempo de se sagrar campeão pelo FC Porto, esse clube a quem espero que esteja mesmo «agradecido» por, à data, lhe ter proporcionado conquistar oito dos seus dez títulos no curriculum -, nunca saberá o que teria sido a sua carreira desportiva, a partir de 2011/2012, e para lá de ter sido o melhor pichichi a seguir a Messi e CR7, e melhor marcador da mesma edição da Liga Europa.
sê Feliz, Radamel!
e «segue o teu caminho, com a merd@ na algibeira» que, de ingratos como tu, estou eu f-a-r-t-o!
beijinhos e abraços (sensíveis)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
:)
:(
:))
:((
=))
=D>
:D
:P
:-O
:-?
:-SS
:-f
d(
:-*
b-(
h-(
g-)
5-p
y-)
c-)
s-)
d-)
w-)
:-h
:X
Miguel, Miaguel, continuas muito amargo... Tens mesmo que arranjar umas pintarolas... Desculpa mais uma vez contribuir com os meus 10 ccêntimos para a discussão. O homem deve muito ao Porto mas também nos deu muito. O homem foi ganhar muito mais dinheiro para um clube que, não sendo um dos tubarões da Europa, ganha títulos europeus. O homem foi provocado algumas vezes pelo Pinto da Costa como tendo feito um erro colossal, que não ia ganhar NADA no At Madrid. Esperou até conseguir ganhar para responder ao Pinto da Costa e não foi ofensivo nem mal educado. Poucos "peseteros" marcaram tantos golos pelo nosso clube, nos deram tantas alegrias como este. Sinceramente não entendo essa tua surpresa. O futebol hoje em dia é isto... Pior são pa...leiros como o Guarin, que não joga um chavo, que logo que se viu no Inter começou logo a ameaçar que não voltava para baixar o preço... Foi muito bem vendido e, esse sim, não deixa saudades.
ResponderEliminar@ João
ResponderEliminarsim, meu caro.
relativamente ao Falcao continuarei «muito amargo» e por mais "pintarolas" que (in)tente arranjar ;)
os motivos e as razões para este meu desconforto são por demais conhecidos, pelo que não me vou repetir...
"dizes" (e muito bem):
« o Futebol, hoje em dia, é isto »
acrescento:
e é pena que tenha que ser assim, não é?
abr@ço
Miguel | Tomo II