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Estou preparado para jogar há muito tempo.O importante é que tenho muito orgulho na camisola que represento, seja qual for a equipa!
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fonte: zerozero
ps: os negritos, os itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.
ainda ontem, a propósito do encontro ante o Vitória SC, fiz referência a uma entrevista concedida pelo (para mim) nosso eterno Capitão, em Outubro de 2007, sobre o que ele considerava ser um jogador "à FC Porto".
hoje, depois de ter televisionado a vitória da nossa equipa B ante o grupinho de caceteiros da Oliveirense, e de ter escutado as declarações de Maicon, seria injusto se (também) não partilhasse do elogio público do nosso caríssimo dragão Vila Pouca, ao jogador brasileiro:
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merece um elogio a disponibilidade de Maicon para jogar pela equipa B, como hoje aconteceu.
Até marcou um excelente golo, ajudou a equipa treinada por Rui Gomes a vencer a Oliveirense por 3-1 - já estamos muito próximo dos lugares da frente e já não perdemos há 8 jogos -, mas não é por isso que merece elogios e destaque no "Dragão até à morte", não! É, isso sim, pelo espírito, é pelo exemplo, é por perceber que é também para isso que serve a equipa B, é por mostrar que não lhe caíram os parentes na lama por jogar na equipa secundária.
Pena que nem todos tenham esta postura e se comportem como prima-donas quando passam pelo relvado de Pedroso.
Parabéns, Maicon!
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é que é mesmo gratificante para um adepto apaixonado pelo seu clube de Sempre perceber que há jogadores que "sentem" a camisola que envergam.
eu sou um desses, maluquinhos pelo Clube e que ainda acreditam que há jogadores estrangeiros que realmente gostam de pertencer ao FC Porto e que ostentam esse orgulho - na senda de um Aloísio, de um Branco, de um Alenitchev, de um Cubillas, de um Drulovic, de um Geraldão, de um incrível Hulk, de um Kostadinov, de um Madjer, entre tantos outros.
não pretendo que batam com a mão no emblema do meu clube do coração. também não lhes peço que o beijem em todos os jogos que marcam um golo. muito menos peço declarações de juras de Amor Eterno.
"aquilo" que eu exijo, no mínimo, é o máximo respeito pelo manto sagrado que ostentam em cada jogo com ele vestido. nada menos do que respeito, pois sem ele presente não haverá «Valor, Lealdade e Mérito» que valham a pena.
hoje, nas declarações ao "Porto Canal", senti (esse) orgulho em Maicon.
foi recíproco.
eu sou um desses, maluquinhos pelo Clube e que ainda acreditam que há jogadores estrangeiros que realmente gostam de pertencer ao FC Porto e que ostentam esse orgulho - na senda de um Aloísio, de um Branco, de um Alenitchev, de um Cubillas, de um Drulovic, de um Geraldão, de um incrível Hulk, de um Kostadinov, de um Madjer, entre tantos outros.
não pretendo que batam com a mão no emblema do meu clube do coração. também não lhes peço que o beijem em todos os jogos que marcam um golo. muito menos peço declarações de juras de Amor Eterno.
"aquilo" que eu exijo, no mínimo, é o máximo respeito pelo manto sagrado que ostentam em cada jogo com ele vestido. nada menos do que respeito, pois sem ele presente não haverá «Valor, Lealdade e Mérito» que valham a pena.
hoje, nas declarações ao "Porto Canal", senti (esse) orgulho em Maicon.
foi recíproco.
Caro Miguel,
ResponderEliminarMaicon é sem dúvida um grande proficional.
Cumprimentos
Ana Andrade
www.portistaacemporcento.blogspot.com
www.artigosonlineanaandrade.blogspot.com
@ Ana
ResponderEliminarobrigado! pela visita e pelas palavras!
é sim senhor:
atrevo-me a escrever que o Maicon é um profissional dos quatro costados :D
(já portista desde pequenito tenho as minhas dúvidas. mas está no bom caminho :D )
cumprimentos
Miguel | Tomo II
Assim, até nem me apetece comentar...
ResponderEliminarMaicon teve um comportamento inteligente e profissional e isso conta muito para mim.
Há anos quando tínhamos equipa B, mas não era na segunda Liga, a um guarda-redes que estava parado e precisava jogar, foi-lhe proposto jogar na equipa B. Recusou, era bom demais para isso.
Enfim, viu-se, foi um eterno número 2.
Um abraço
@ dragão Vila Pouca
ResponderEliminar«assim, até nem me apetece comentar...»
então porquê?
abr@ço
Miguel | Tomo II