© pasquim da Travessa da Queimada
(clicar na imagem para ampliar)
caríssima(o),
brevíssimos considerandos antes de ir(-mos) para fim-de-semana:
i)
estou muito desapontado.
ontem lancei um desafio (que considerei) aliciante, propondo duas singelas respostas a duas perguntas que julguei serem pertinentes.
à data e hora em que redijo estas linhas, o número de respostas recebidas é bastante redondo: Ø (z-e-r-o).
portanto, acredito que o defeito esteja em mim...
mesmo assim, lastimo não te poder oferecer, para lá do meu público reconhecimento, uma camisola oficial do nosso Futebol Clube do Porto. sim!, era esse o "prémio" a atribuir;
ii)
no seguimento do ponto anterior, informo-te que:
» à minha singela pergunta: «qual será a (cor)relação entre esta notícia (aqui) e este artigo de opinião (aqui)?», a resposta seria a identificação da agremiação da Segunda Circular, com a sua «gloriosa» cor, e com os energúmenos envolvidos nos desacatos revelados nos dois artigos; aliás, não poderia ser mais explícito «(cor)relação»;
» à minha singela pergunta: «qual será o motivo principal da minha indignação aquando da leitura deste artigo de opinião (aqui)?», a resposta seria o porquê de, numa "peça jornalística" toda ela dedicada à agremiação de Carnide, as fotografias que a "embelezam" serem praticamente de público afecto à cor azul-e-branca e no Dragãozinho? pois...
iii)
a partilha da imagem GIF da agressão ao Brahimi já ultrapassou o número de visualizações dos vídeos entretanto censurados. e em «ambos os dois canais» de divulgação. juntos.
confirma-se, portanto, mais uma vez e para desalento dos delatores, que "o fruto proibido é o mais apetecido";
iv)
muitas vezes, a transmissão mais eficaz do que se pretende transmitir é feito de uma forma simples e simplificada. eis um exemplo laconicamente brutal;
v)
ainda a propósito de comunicação eficaz.
ontem, o nosso clube do coração emitiu um comunicado a propósito de (mais) uma incongruência editorial lá pela redacção do lixo tóxico do grupo cofina.
repito: (mais) uma manifestação de pura e evidente «má fé» e de completo atropelo do Código Deontológico de quem pretende, um dia, vir a ser um jornalista íntegro.
por mim, no seguimento de diversas opiniões nesse sentido, e se tivesse o p(h)oder para tal, pura e simplesmente vedava o acesso total às instalações do Clube a trabalhadores afectos a órgãos de Comunicação Social que muito nos "amam"; mas daquelas "paixões assolapadas", não um qualquer "fogacho de Verão", bem entendido...
e se as conferências de Imprensa estivessem "às moscas", seria para o lado que dormiria melhor, porque recordo-me sempre da decisão tomada por Luís Castro, na época transacta, quando tomou as rédeas da equipa principal: a antevisão dos encontros de carácter nacional era feita única e exclusivamente aos microfones do Porto Canal. e, quando tivesse que responder, faria tal e qual como o "CR(já não tão)triste"® ao (abjecto) "canal de televisão" do grupo cofina.
na segunda parte desta "posta de pescada"®, a partir de um 'no pare, sigue, sigue' ali mais abaixo, logo depois do «gosto» do "faceboKas"®, e para quem tiver interesse, segue (mais) um exemplo (e que recupero, pois que já o abordei anteriormente, em Setembro de 2011), de um autêntico pasquim que, comigo a mandar, ficaria bem longe de nós e do "nosso mundo", e que justifica o porquê de defender aquela interdição.
"disse!"
© pasquim da Travessa da Queimada | o dragão
«
Reles, impróprio para consumo, miserável, mesquinho, deplorável. A edição de 25 de Abril do [pasquim da Travessa da Queimada] tentou, pela enésima vez, fazer humor à custa do presidente do FC Porto, apostando numa canalhice de mau gosto e avançando num caminho sem retorno. O diário desportivo brincou com a gravíssima doença de uma criança para atingir terceiros. Isso diz tudo acerca da escumalha que valida tais critérios.
A azia está para durar. É sempre assim quando o FC Porto é campeão ou vence uma competição europeia. Os sais de frutos desaparecem das prateleiras dos hipermercados, as farmácias vendem como nunca embalagens de medicamentos antiácidos, os jornais de tendência sulista assumem as dores dos perdedores. É uma sina inerente a cada conquista azul e branca, um dano colateral que, sinceramente, não justifica mais que um penitente encolher de ombros. Os pobres de espírito não são merecedores de muito mais.
Os portistas há muito estão identificados com a lógica do [pasquim da Travessa da Queimada] e não estranham a diferença de tratamento entre o FC Porto e outros emblemas. Todos sabem que isenção e independência estão longe de ser conceitos que norteiam as chefias da Travessa da Queimada. Basta pegar, por exemplo, na edição desta quarta-feira para perceber a mórbida dor de cotovelo que lhes tolhe a visão.
Este caso, todavia, fixou-se para lá de todos os limites da decência. Estamos a falar da morbidez de uma chalaça que, sinceramente, só nos faz ter pena de quem a concebeu e, ainda mais, de quem a aprovou. Ou será que os responsáveis em questão são tão néscios que apenas se preocupam com as suas páginas do jornal, aquelas onde se curvam perante um clube e tentam esbater os feitos dos outros?
O histerismo e a raiva desta gente indecorosa não afecta minimamente o FC Porto. A falta de rigor jornalístico só dá vontade de rir. Muito mais que as piadas forçadas e pouco criativas. O que efectivamente revolta é esta leviandade intolerável. A vitória do FC Porto em Penafiel e os festejos do 21º campeonato terão constituído uma rara alegria na vida injustamente fragilizada daquele menino. Que tipo de gente consegue brincar com uma coisa destas?!
Infelizmente as imagens "criteriosamente" escolhidas em certas publicações desportivas têm sempre o mesmo objectivo...
ResponderEliminarhttp://portistasanonimos.blogspot.pt/
Devido a tudo o que se passa com o grupo Cofina, penso que seria de bom senso proibir a sua entrada nas instalações do FC Porto.
ResponderEliminarServiria de aviso aos restantes e poderia ser que alguma coisa diminuísse (já não peço acabar com este ataque nojento que isso é impossível).
Mas o FC Porto tem de arranjar uma estratégia de contra-ataque para a comunicação. Se forem ao youtube, o lance de possível penalti a favor do RIo Ave e o golo anulado não se encontram, mas o golo do Benfica está lá em HD. Tem de haver mão nisto.
ResponderEliminarcaríssimos,
nunca será demais expressar o meu sentido muito obrigado! pela vossa visita e pelas vossas gentis palavras!
no fundamental:
aguardemos por melhores dias, no campo da Comunicação oficial do Clube (quer para o Exterior, quer para os associados. sobretudo para estes últimos).
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços a «ambos os dois» :D
Miguel | Tomo II