caríssima(o),
em tempos (não muito pretéritos) escrevi:
«
não alimento polémicas sobre o portismo de cada um de nós (independentemente de idades e/ou anos de associado), tal como não discuto as (nossas) opções técnico-tácticas de treinadores profissionais de bancada, pelo simples facto de que, enquanto portistas dos quatro costados e adeptos indefectíveis do FC Porto, temos diferentes formas de vivenciar esse enorme Amor, que é certamente comum a qualquer um de nós.»
quem me visita com regularidade - e cuja fidelidade, desde já, agradeço -, saber que é uma prática que (in)tento por manter, da qual me prezo e julgo é uma das imagens de marca deste espaço de discussão pública - excepto para lampiões (os quais, sobretudo os que costumam gravitar por alguns locais (para mim) de referência nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"®, andam muito caladinhos, de há uma semana a esta data).
porém, há algo que nos é intrínseco, algo que faz parte do ADN do se ser um portista indefectível:
trata-se de um sentimento que está exemplarmente retratado no seguinte pensamento (cujos negritos até poderão dar uma ideia do contrário que pretendo defender):
«
mas, "isto" sou eu. e, sem falsas modéstias e sem pretender desvirtuar o início desta "posta de pescada"®, é por o saber e o levar a efeito no meu dia-a-dia, que não mais esqueci as seguintes palavras, datadas de 09 de Abril:
todos nós temos dias maus. dias em que tudo parece contrário ao nosso desejo mais íntimo. dias em que só queremos ficar sozinhos e que ninguém nos chateie a moleirinha, que para nos azucrinar o espírito já basta o "grilo falante" que existe em cada um de nós.
infelizmente para todas as partes envolvidas - autor, editor e principalmente leitores portistas -, nos últimos tempos, o nosso enfant terrible, Miguel Sousa Tavares, tem tido dias péssimos - mormente e arrisco-me a afirmá-lo, desde o postulado de Vítor Pereira. tal é um problema que só a ele lhe assiste e que só ele terá que encontrar solução para o resolver - e se o considerar, de facto, um problema (pois que, no seu entendimento, «o Futebol não vai além da esquina da Vida»).
porém, sabido dos mais recentes desenvolvimentos no escalão principal do nosso futebol (cada vez menos) profissional, confesso que estava assaz curioso para perceber que prosa nos reservaria a sua mais recente NORTADA. as minhas piores expectativas saíram defraudadas; as melhores, nem sequer chegaram a marcar presença...
sob o título "nada está escrito...", a dita é de um constrangedor (porque estranha coibição) silêncio relativamente ao que escreveu há cinco semanas atrás - facto que registo, mas que lamento profundamente (de forma especial, porque por ele nutro uma certa simpatia literária e que ultrapassa um mesmo Amor clubístico). mas e porque ainda falta uma jornada para terminar este emocionante "campeonato dos jogadores advertidos com vermelho directo ou duplo amarelo ou quinto amarelo cirúrgico, ao adversário no jogo que antecede o confronto com o clube do mito urbano dos «oito milhões e meio...» por Roberto"®, pode ser que ainda me venha a surpreender (pela positiva). o que é certo são duas "coisitas" de somenos importância:
porém, há algo que nos é intrínseco, algo que faz parte do ADN do se ser um portista indefectível:
nunca, seja em que circunstância for, se deve atirar a "toalha ao chão", na proporção idêntica de que só se deverá festejar um título (seja ele qual for) quando este está efectiva, comprovada e sobretudo matematicamente conquistado.
trata-se de um sentimento que está exemplarmente retratado no seguinte pensamento (cujos negritos até poderão dar uma ideia do contrário que pretendo defender):
«
Somos o que somos. Uma equipa que prefere jogar futebol a falar nas antevisões dos jogos. Somos cautelosos, tal e qual as gentes do Norte. Preferimos jogar pelo seguro, estudando bem o adversário, concentrados nos momentos decisivos, mentalizando-nos de que só com trabalho e ambição se chega lá. Sabemos que não há atalhos para o Sucesso e que só se lá chega com muito suor nos treinos.
Somos, por princípio e por tradição, pessimistas. Nunca achamos que vamos "ganhar de caras". Pelo contrário: basta passar pelas ruas do Porto antes destes jogos para se perceber que a maioria das pessoas até tem receio e está algo insegura.
Somos assim: mesmo com tantos campeonatos, taças e troféus internacionais no bolso, continuamos a ser cautelosos, prudentes, pessimistas, concentrados, sem embandeirar em arco.
Somos do Norte. Temos os pés no chão. Chamam-nos bairristas... Talvez... Mas somos "Invictos"! Sempre!»
fonte: bibó FC Porto, car@go! (2013-01-14)
ps: os negritos, os itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.
mas, "isto" sou eu. e, sem falsas modéstias e sem pretender desvirtuar o início desta "posta de pescada"®, é por o saber e o levar a efeito no meu dia-a-dia, que não mais esqueci as seguintes palavras, datadas de 09 de Abril:
© pasquim da Travessa da Queimada
(clicar na imagem para ampliar)
todos nós temos dias maus. dias em que tudo parece contrário ao nosso desejo mais íntimo. dias em que só queremos ficar sozinhos e que ninguém nos chateie a moleirinha, que para nos azucrinar o espírito já basta o "grilo falante" que existe em cada um de nós.
infelizmente para todas as partes envolvidas - autor, editor e principalmente leitores portistas -, nos últimos tempos, o nosso enfant terrible, Miguel Sousa Tavares, tem tido dias péssimos - mormente e arrisco-me a afirmá-lo, desde o postulado de Vítor Pereira. tal é um problema que só a ele lhe assiste e que só ele terá que encontrar solução para o resolver - e se o considerar, de facto, um problema (pois que, no seu entendimento, «o Futebol não vai além da esquina da Vida»).
porém, sabido dos mais recentes desenvolvimentos no escalão principal do nosso futebol (cada vez menos) profissional, confesso que estava assaz curioso para perceber que prosa nos reservaria a sua mais recente NORTADA. as minhas piores expectativas saíram defraudadas; as melhores, nem sequer chegaram a marcar presença...
sob o título "nada está escrito...", a dita é de um constrangedor (porque estranha coibição) silêncio relativamente ao que escreveu há cinco semanas atrás - facto que registo, mas que lamento profundamente (de forma especial, porque por ele nutro uma certa simpatia literária e que ultrapassa um mesmo Amor clubístico). mas e porque ainda falta uma jornada para terminar este emocionante "campeonato dos jogadores advertidos com vermelho directo ou duplo amarelo ou quinto amarelo cirúrgico, ao adversário no jogo que antecede o confronto com o clube do mito urbano dos «oito milhões e meio...» por Roberto"®, pode ser que ainda me venha a surpreender (pela positiva). o que é certo são duas "coisitas" de somenos importância:
i)
tanto não esqueço aquelas palavras, que lhe irei dirigir um e-mail aberto nos tempos mais próximos e cujo rascunho já está alinhavado
ii)
como já o referi, estou a ficar cada vez mais agastado com o que se publica nas edições do pasquim da Travessa da Queimada. esta época, o ridículo do ultraje ultrapassa tudo o que pode ser humanamente suportável, esgotando-me emocionalmente (no sentido em que me revolto a sério e cujos mails abertos a quem de direito são só uma pequena amostra e na sua versão mais polida).
é por essa razão principal que « estou a considerar seriamente a hipótese de, na próxima época desportiva, deixar-me deste tipo de "preocupações" naquele que, dos temas fúteis da minha existência, é indubitavelmente a sua Essência: o Futebol. cada vez mais interiorizo essa ideia (quase convicção) de deixar de contribuir com mais um cêntimo que seja para este tipo (abjecto) de perpetuação de um pasquim liderado pelo "belenense" do sr. vítor serpa, e por muito que saiba que as visitas a este espaço irão descer de forma substancial. é que, para mim, já estou a chegar ao limite do suportável deste nojo de (pseudo-)jornalismo de sarjeta, a tresandar a fossa séptica (e por muito que já tenha considerado «ser válida» a sua leitura)! »
para finalizar, três belas tarjas que expressam o meu "patriótico" desejo para a final europeia de logo mais (e porque antes de poder ser apelidado de anti-coiso, já afirmei o que nutro pela agremiação de Carnide, tenho memória e há cenas que não esqueço - sobretudo as duas últimas):
© Google
(clicar na imagem para ampliar)
© Google
(clicar na imagem para ampliar)
na segunda parte desta já muuuitooo loooongaaa "posta de pescada"® partilho contigo (também) o que de "melhor" se publicou nas edições impressas do pasquim em causa dos últimos Domingos (05 e 12 de Maio) e de ontem (Terça-feira, dia 14 de Maio), e uma «gloriosa» revelação sobre o sr. do marisco com sabor a tremoço para memória
futura.
é logo depois do símbolo do "faceboKas"®, bastando clicar em «'no pare, sigue, sigue'» :D
é logo depois do símbolo do "faceboKas"®, bastando clicar em «'no pare, sigue, sigue'» :D
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
beijinhos e abraços sempre, mas sempre!, muito portistas!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)principio pelo quotidiano azul-e-branco da nossa cor do coração, e pelo dossier de 05 de Maio (dedicado ao rescaldo do encontro ante o CD Nacional da Madeira, mas com o meu destaque para a vitória difícil da nossa equipa de andebol ante o Águas Santas); pelo dossier de 12 de Maio (dedicado ao clássico ante o terno rival, mas com o igual destaque para o que se desenrolou nas outras modalidades (ditas) amadoras); pelo dossier de 14 de Maio (o qual vale por um todo e fica demasiado aquém do dedicado a um clube (dito) «glorioso» e que contou com singelas doze páginas sem publicidade pelo meio, sem referir a notícia sobre o estado dos «melhoramentos» no Estádio de Oeiras).
num outro diapasão, mas com um certo carinho pelo azul, destaco os artigos de opinião de Paulo Futre ("estão a 45 minutos de entrar na história" e "já não tenho jogos portugueses") e o mais recente de António Simões ("das imagens...").
depois, dar conta da «gloriosa» azia que se (pres)sente na redacção do pasquim da Travessa da Queimada - em claro contraponto com a bazófia que se vivia a 05 de Maio, cujo supra-sumo foi o escrito de paulo (eles os há aos) montes "o FC Porto e o apelo à mudança".
dessa azia, padecem fernando seara (em "a virtude do sossego"), o sr. com apelido de prato de bacalhau (em "demagogia e farsa") e o sr. serpa (no editorial "como se deve encarar uma final").
por último, a tal «gloriosa» revelação sobre o sr. do marisco com sabor a tremoço para memória
futura:
(clicar na imagem para ampliar)
E o rabeta do Nelinha, Nada?
ResponderEliminar