© fotos da curva | Miguel Lima (Tomo II)
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caríssima(o),
por uma série de diversas razões (mormente profissionais), não pude visualizar o encontro desta noite ante a Briosa. tudo o que "sei" é fruto do relato da TSF que fui ouvindo amiúde e do que li nesse nesse "maravilhoso mundo da bluegosfera"®, nos meus locais de referência, pelo que me abstenho de comentar a partida em causa.
contudo, há um aspecto que sobressai, que (literalmente) salta à vista desarmada - e não me refiro ao golão do João Moutinho.
por mais do que uma vez que ouvi o comentador de serviço a referir-se aos «tufos que levantam», à «bola que ressaltou no relvado e desviou a trajectória», ao «jogador que escorregou», etc. e tal.
felizmente que não houve mais jogadores que se tenham lesionado; já bastou o encontro ante o "clube do guardanapo" para tal...
não me vou alongar muito no tema, pois até o nosso Vítor Pereira já lançou reparos ao seu estado (digamos) miserável e o caríssimo José Correia redigiu uma excelente "posta de pescada"® sobre o assunto ("o relvado do Dragão"), no "Reflexão Portista".
só espero que o mesmo não demore a ser substituído, a bem de todos - em especial do prestígio internacional que o nosso teatro de sonhos granjeia além-fronteiras.
é que, no próximo dia 16, Sexta-feira, o Estádio do Dragão comemorará nove anos, e lamento que se se escrevam linhas a abordar tal problema, sonegando o essencial:
© ojogo | FC Porto para sempre
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Bom dia,
ResponderEliminarTal como se previa, o FC Porto teve uma difícil prova de superar diante da Briosa.
Após o apuramento para os oitavos-de-final da champions e a fantástica exibição diante do Marítimo, os adeptos esperavam mais brilhantismo na vitória de hoje, o que não foi possível muito por mérito de uma Académica muito bem escalonada, concentrada, disciplinada e rigorosa na marcação aos nossos homens do tridente ofensivo, e sempre sem descurar as transições rápidas por intermédio de Cissé, Marinho e Wilson Eduardo.
Os homens de Pedro Emanuel estavam motivados após a vitória diante do Atlético de Madrid, e com o passar dos minutos, não conseguindo o FC Porto abrir o activo, ainda mais confiança angariavam.
Foi necessária portanto muita cabeça e paciência para encontrar o caminho certo para o golo.
Os adeptos foram excelentes no apoio à equipa, pois noutros tempos os assobios soariam bem cedo.
Tivemos na primeira parte muita posse de bola, mas o nosso jogo não era objectivo, criativo, e quase sempre terminava sem tiro à baliza à guarda de Ricardo.
Com James escondido do jogo, Varela apagado e Jackson sem bolas na área, VP tinha de encontrar soluções para desmanchar a estratégia da Briosa na segunda parte.
E assim foi. No segundo tempo a equipa entrou com mais velocidade de circulação de bola, e surgiram no jogo Lucho e Moutinho, que souberam pautar o nosso jogo, e foram o cérebro para delinear as jogadas que abriram a muralha defensiva adversária.
Moutinho e Lucho com passes rasgados para as costas dos defesas adversários, foram tentando servir ora Jackson, Varela ou James.
El Comandante fez duas assistências para golo. Moutinho apontou o golo da noite.
Excelente dupla esta que pauta o nosso jogo.
Valeram os três pontos conquistados, que nos permitem manter a liderança.
Última nota para o mau estado do relvado, que aqui e ali complicou o nosso jogo.
Excelente o número de adeptos presentes no Dragão, que ultrapassou os trinta mil.
Agora segue-se o jogo para a Taça de Portugal diante do Nacional, uma partida complicada, que tentaremos vencer para seguir em frente na prova.
Abraço e boa semana.
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.pt
@ Paulo
ResponderEliminarcomo escrevi no post, não pude assistir ao encontro.
mesmo assim, o teu resumo dá uma perspectiva certeira do que se desenrolou «ao vivo e a cores» no nosso teatro de sonhos.
portanto, muito obrigado! pela tua visita e pelas tuas palavras.
abr@ço
Miguel | Tomo II