afinal, não foi bem assim...

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caríssima(o),

antes de tudo, convém não esquecer que hoje é um dia triste para alguns milhafres que por aqui gravitam e que nos acusam de «corruptos» e outros quejandos. pode ser que, a partir de hoje, passem a atinar e a deixar de se considerarem impolutos...

depois, afirmo à saciedade que escrever uma "posta de pescada"® a seguir ao caríssimo Vila Pouca é complicado, principalmente por poder "recalcar" ideias por ele defendidas e poder soar a "requentado" e/ou dejà vu.
mas, como quem não se sente não é certamente filho de boa gente, vou correr esse risco e "repisar" alguns dos sentimentos por ele brilhantemente explanados, a propósito do que se publicou na edição impressa do pasquim da Travessa da Queimada desta Segunda-feira, 12 de Novembro de 2012. «here we go!»

principio pela análise ao encontro no nosso teatro de sonhos, da autoria de josé carlos de sousa.
de facto e apesar de termos ganho, e por muito que se escreva «pouco ou nada mesmo a apontar ao trabalho do árbitro hugo esteves», parece que afinal não foi bem assim:

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tivesse a falta sido assinalada e o jogador expulso, e provavelmente não teríamos sofrido o golo que aconteceu no minuto seguinte. 

adiante...

no estádio do zbording houve festa rija, após o que a Imprensa considera ter sido «um justo triunfo» - sobretudo na opinião do belenense vítor serpa (!!!) - o qual, classificou com nota 3 (em 10) a arbitragem de Pedro Proença por «influência no resultado final».
e, de facto, parece que houve razões para tal:

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porém, as maiores razões de queixa revertem a favor do Sporting... de Braga.
parece que afinal não foi coincidência a tal visita presidencial à Rua Alexandre Herculano...

depois, referência para o encontro no Estádio dos Arcos, em Vila do Conde, pela pena de santos neves.
nesse «duelo divinal, de Jesus contra Espírito Santo», como esplendorosamente escreveu o caríssimo César no (muito azul) "Mística do Dragão", parece que correu tudo bem, que o "mais maior grande" foi superior e que não houve casos - ao ponto de o árbitro bruno esteves ter merecido nota 6 (em 10).
contudo, esse mesmo árbitro, no primeiro minuto de jogo, «não viu entrada dura de enzo pérez sobre Filipe Augusto, que merecia cartão vermelho directo»:

 

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tivesse o árbitro em causa "quiñones" para proceder como jorge sousa no Estádio do Bonfim, e talvez o desenrolar da partida tivesse sido outro...

certamente que é (mais um) caso para escrever que o andor encOrnado já vai bem lançado, esta época.
e bem podem nelson feiterona (na análise à nona jornada), o excremento (do) Delgado (em "a vitória que valeu mais do que três pontos") e fernando guerra (no editorial "título a dois; SC Braga terceiro"), escrever (e tecer) loas a esta jornada que não me convencem. de todo!


para finalizar, e por muito que não goste dele (como indivíduo e sobretudo como futebolista), não desejo este mal ao "nosso CR Triste"®", e desejo muitas felicidades ao nosso mágico Deco pela conquista de mais um título para o seu curriculum.

beijinhos e abraços («impolutos» e sempre muito azuis-e-brancos)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)