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temos de preservar a seriedade e o comprometimento com [a equipa]. o símbolo na frente da camisola é mais importante do que o nosso nome, que fica atrás.
acredito que seja normal os elementos mais novos do grupo terem um pouco mais de ansiedade, mas não podemos fazer disso uma tempestade.
cada uma de nós tem de dar o seu máximo, o seu melhor; dentro do campo não vai mudar o facto de se ter mais experiência, ou não. cada um de nós tem que mostrar por que está [nesta equipa].
aqui não é só uma vitrina mundial, não!
ps: os negritos são da minha responsabilidade.
caríssima(o),
as palavras citadas pertencem a Lúcio, actual capitão da selecção canarinha, a disputar a actual edição da Copa América (que se realiza na Argentina), e causaram estrondo em terras de Vera Cruz.
e eu bem que gostaria que as mesmas fizessem eco no balneário do meu clube do coração e desde já, a fim de que o plantel azul-e-branco, mesmo que em remodelação, se consciencialize de que nada está ganho antes de se competir no gramado e também porque como o nosso anterior treinador o demonstrou, os recordes existem para serem quebrados, vencidos.
e eu bem que gostaria que as mesmas fizessem eco no balneário do meu clube do coração e desde já, a fim de que o plantel azul-e-branco, mesmo que em remodelação, se consciencialize de que nada está ganho antes de se competir no gramado e também porque como o nosso anterior treinador o demonstrou, os recordes existem para serem quebrados, vencidos.
ainda há muito para conquistar!
e «este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
beijinhos e abraços (confiantes)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
Mas... o Lúcio falou isso do balneário da imagem acima?
ResponderEliminarMais a sério, é mesmo como ele procurou transmitir, nesta fase há muito jogador a pensar nas transferências, sem respeito por mais nada.
O Futebol vai ter de levar uma vassourada, senão não terá um futuro muito risonho, daqui a anos.
bem que ele gostaria, caríssimo! bem que ele gostaria ;)
ResponderEliminareu não sei se concorda comigo, mas penso que o último grande jogador que renunciou a valores mais altos por amor incondicional ao nosso clube do coração, terá sido o João Pinto.
depois dele, houve vários com amor à camisola - o que não é necessariamente a mesma "coisa".
sobre a «vassourada»: com figurões como Michel Platini e Joseph Blatter à frente dos destinos do futebol europeu e mundial respectivamente, será (muito) difícil nos tempos mais imediatos.
abraço
Miguel