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Intervalo, por favor, no coro maldizente.
A Alemanha ganhou porque foi melhor, muito melhor, ponto de exclamação! Aliás, bastava uma revisão rápida sobre o histórico das duas selecções para se concluir ser ténue a margem lusa de sucesso, em face do desequilíbrio em termos de resultados entre os dois países: 03 vitórias em 17 jogos, sendo que a última aconteceu há já 14 anos... Portanto, outra derrota lusa, dentro da normalidade.
O que custou, isso, sim, foi a maneira como se perdeu. Ou seja, a uma Alemanha "inflamada", preparada para reagir a temperaturas e humidades excessivas e que fez com imenso cuidado o trabalho de casa, deparou-se-lhe um Portugal de músculos doridos, sujeito a regime de concentração em local considerado desajustado, e que está a suscitar reparos de vários quadrantes, numa reacção genuinamente portuguesa. De repente, descobriu-se que eles se treinam no pico do calor e nós em horários de temperaturas amenas...
Por acaso, recordo-me de Oliver Bierhoff, na noite em que a comitiva alemã chegou ao Brasil, ter afirmado que os seus jogadores estavam preparados para jogar a qualquer hora, nada preocupados nem com as temperaturas, nem com as humidades. Por acaso, recordo-me também de Paulo Bento, na projecção do jogo com a Alemanha, ter libertado incómodo por ser obrigado a competir à hora do almoço. Estava escrito...
Entrámos em campo com o fardo de uma derrota anunciada às costas... Depois, foi o que se viu... Mau, sim senhor!, mas, por favor, um pouco de silêncio nos próximos dias será bem acolhido. Neste momento, a Selecção precisa de paz, sobretudo para reflectir sobre os graves erros praticados. Precisa ainda de serenidade na preparação do próximo e decisivo jogo de Domingo, com os Estados Unidos.
Como ontem disse Rui Costa, com fina ironia, de repente os portugueses resolveram fazer um enterro sem se darem conta de que não há morto.
A Alemanha ganhou porque foi melhor, muito melhor, ponto de exclamação! Aliás, bastava uma revisão rápida sobre o histórico das duas selecções para se concluir ser ténue a margem lusa de sucesso, em face do desequilíbrio em termos de resultados entre os dois países: 03 vitórias em 17 jogos, sendo que a última aconteceu há já 14 anos... Portanto, outra derrota lusa, dentro da normalidade.
O que custou, isso, sim, foi a maneira como se perdeu. Ou seja, a uma Alemanha "inflamada", preparada para reagir a temperaturas e humidades excessivas e que fez com imenso cuidado o trabalho de casa, deparou-se-lhe um Portugal de músculos doridos, sujeito a regime de concentração em local considerado desajustado, e que está a suscitar reparos de vários quadrantes, numa reacção genuinamente portuguesa. De repente, descobriu-se que eles se treinam no pico do calor e nós em horários de temperaturas amenas...
Por acaso, recordo-me de Oliver Bierhoff, na noite em que a comitiva alemã chegou ao Brasil, ter afirmado que os seus jogadores estavam preparados para jogar a qualquer hora, nada preocupados nem com as temperaturas, nem com as humidades. Por acaso, recordo-me também de Paulo Bento, na projecção do jogo com a Alemanha, ter libertado incómodo por ser obrigado a competir à hora do almoço. Estava escrito...
Entrámos em campo com o fardo de uma derrota anunciada às costas... Depois, foi o que se viu... Mau, sim senhor!, mas, por favor, um pouco de silêncio nos próximos dias será bem acolhido. Neste momento, a Selecção precisa de paz, sobretudo para reflectir sobre os graves erros praticados. Precisa ainda de serenidade na preparação do próximo e decisivo jogo de Domingo, com os Estados Unidos.
Como ontem disse Rui Costa, com fina ironia, de repente os portugueses resolveram fazer um enterro sem se darem conta de que não há morto.
E a Espanha já se foi...
fernando guerra, pasquim da Travessa da Queimada, 19 de Junho de 2014
fernando guerra, pasquim da Travessa da Queimada, 19 de Junho de 2014
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é pá, sr. guerra! tenha lá a santa paciência!
quem o conhecer e, por inerência, quem para si trabalha (e para o "belenense" do sr. serpa), que o/vos "compre"!
eu faço-o quase diariamente, pelo que, se não o fizesse, até que acreditaria na "boa-vontade" das suas intenções. mas e exactamente porque o faço, recordo-o da campanha inflamada que a esmagadora maioria da abjecta, muito parcial e demasiado facciosa Comunicação Social nacional, e sempre com o beneplácito da estação (cada vez menos) pública de televisão - agora sem o prestimoso contributo de hélder conduto...) encetou até ao início da partida em causa. e, claro!, o pasquim que dirige não foi a honrosa excepção, bem pelo contrário. e não o afirmo baseado só nas capas, mas sobretudo alicerçado em vários artigos de opinião, onde foi notória uma exacerbada confiança...
mas, e porque correu mal, e foi mesmo «muito mau», e porque há muitas questões transversais às que refere, e porque (porventura) aquelas serão bem mais importantes do que estas últimas, e porque convém que não se descubra a careca a muito "boa gente" que gravita em torno "dessa equipa (que decididamente não é) de todos nós"®, o sr. guerra e outros como o sr., arvoram-se em moralistas dos bons costumes jornaleiros e solicitam a quem vos lê, mas que frontalmente discordam do que afirma - o tal «coro maldizente» -, um «intervalo», e «silêncio», e «paz», e «serenidade» ante «outra derrota lusa dentro da normalidade»...
mais do que sugerir-lhe práticas sexuais pouco recomendáveis para alguém com uma idade avançada como o sr. guerra e/ou deslocar-se para dois ou três lugares inóspitos que eu cá sei, recomendo ao sr. sr. guerra (e aos sabujos sob seu controlo) o favor de, em próximas situações, ser mais comedido nas adjectivações dos escritos a perspectivar «gloriosas» expectativas nacionais, sob pena de voltar a aconselhar «silêncio» e levar como resposta frontal a instigação de ir levar no cu como as galinhas (que fazem muito peito mas estão sempre solícitas para tal).
"disse!"
mas, e porque correu mal, e foi mesmo «muito mau», e porque há muitas questões transversais às que refere, e porque (porventura) aquelas serão bem mais importantes do que estas últimas, e porque convém que não se descubra a careca a muito "boa gente" que gravita em torno "dessa equipa (que decididamente não é) de todos nós"®, o sr. guerra e outros como o sr., arvoram-se em moralistas dos bons costumes jornaleiros e solicitam a quem vos lê, mas que frontalmente discordam do que afirma - o tal «coro maldizente» -, um «intervalo», e «silêncio», e «paz», e «serenidade» ante «outra derrota lusa dentro da normalidade»...
mais do que sugerir-lhe práticas sexuais pouco recomendáveis para alguém com uma idade avançada como o sr. guerra e/ou deslocar-se para dois ou três lugares inóspitos que eu cá sei, recomendo ao sr. sr. guerra (e aos sabujos sob seu controlo) o favor de, em próximas situações, ser mais comedido nas adjectivações dos escritos a perspectivar «gloriosas» expectativas nacionais, sob pena de voltar a aconselhar «silêncio» e levar como resposta frontal a instigação de ir levar no cu como as galinhas (que fazem muito peito mas estão sempre solícitas para tal).
"disse!"
Miguel
ResponderEliminarNesse mesmo pasquim o senhor Serpa confessa que tem visto os jogos, ou na TV dos hoteis, ou na dos taxis, porque não consegue chegar a horas a nada!
O que é que este parvalhão foi para lá fazer? Mistério...
Abraço
ResponderEliminar@ sr. José Lima
caríssimo,
muito obrigado! pela visita e pelas gentis palavras!
não acrescento mais nada às suas observações, com as quais concordo, só para não estragar, pois que estão (muito) bem assim :D
quanto à pertinente pergunta, a minha resposta é a de que, de «parvalhão», o sr. Serpa não tem nada: foi ao Brasil à pala da Administração para passear por algumas das suas cidades, inclusive pela (dita) «Maravilhosa»...
abr@ço
Miguel | Tomo II