... ou, na singular pluralidade particular desse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"®, há sempre algo mais a escrever. :b
por exemploS:
1)
a nossa equipa B averbou a terceira derrota consecutiva, para o campeonato da Segunda Liga (ex-Liga de Honra).
numa perspectiva resultadista e tendo em linha de conta que, em seis partidas, possui três singelos e inocentes pontinhos (fruto de outros tantos empates) em dezoito possíveis, pode-se afirmar, com toda a propriedade, que estamos perante uma catástrofe, cujo cenário imediatista mais previsível é solicitar à direcção do meu clube do coração que se digne mandar decapitar a cabeça do treinador (ir)responsável e causador de todo este cenário dantesco. no limite, solicitar a decapitação a toda a equipa técnica que reponde pelos actos (que não se vislumbram) praticados pelos jovens jogadores da principal equipa dos nossos escalões de formação.
numa perspectiva em que se obriga a pensar pela nossa cabeça e não só com os cotovelos e as pontas dos dedos, podemos (in)tentar:
2)
o nosso Hulk foi incrivelmente vendido numa segunda época do mercado de transferências de Verão.
como muito bem salienta o Hugo 'Ibra28', do (muito azul) "Porto Unido", no rescaldo dessa transferência multimil(h)ionária, e quando muitos de nós, portistas dos quatro costados e indefectíveis defensores da cor azul-e-branca, se interrogam sobre o futuro do FC Porto pós-Hulk, ele interroga-se sobre se « a pergunta certa não será: o que será o Hulk sem o FC Porto? ».
atrevo-me a acrescentar e sem me basear no imediatismo evidente de que, em dois jogos oficiais pelo Zenit, o Incrível conheceu outro tanto do travo amargo da derrota - facto que desconhecia desde essa longínqua época de 2009/2010, quando perdemos ante o Marít'mo (para a Liga) e ante o Chelsky (para a Champions), foi algo que desconheceu por completo no FC Porto...
3)
a propósito da notícia da extinção da equipa senior e profissional do Barreirense, o actual presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, mário saldanha, afirmou à Agência Lusa:
a nossa equipa B averbou a terceira derrota consecutiva, para o campeonato da Segunda Liga (ex-Liga de Honra).
numa perspectiva resultadista e tendo em linha de conta que, em seis partidas, possui três singelos e inocentes pontinhos (fruto de outros tantos empates) em dezoito possíveis, pode-se afirmar, com toda a propriedade, que estamos perante uma catástrofe, cujo cenário imediatista mais previsível é solicitar à direcção do meu clube do coração que se digne mandar decapitar a cabeça do treinador (ir)responsável e causador de todo este cenário dantesco. no limite, solicitar a decapitação a toda a equipa técnica que reponde pelos actos (que não se vislumbram) praticados pelos jovens jogadores da principal equipa dos nossos escalões de formação.
numa perspectiva em que se obriga a pensar pela nossa cabeça e não só com os cotovelos e as pontas dos dedos, podemos (in)tentar:
(i) manter a calma e a serenidade perante aquele(s) cenário(s) resultadista(s);
(ii) perceber que estamos perante putos que constituem um plantel cuja média de idades é de quase vinte anos (e onde o jogador "mais velho" tem somente trinta e cinco velas apagadas no seu curriculum de vida);
(iii) compreender que a segunda Liga tem mais vícios, ronhas, manhas e estilos próprios de jogo, que a tornam mais competitiva do que um qualquer campeonato de juniores A (pelo que há que dar Tempo ao tempo necessário para a devida aprendizagem dos miúdos em causa, os quais forma lançados às feras de barba desta divisão rija pela primeira vez);
(iv) aceitar que a principal causa dos resultados averbados são a inocência, puerilidade e inexperiência, resultantes dos factores anteriormente explanados (levadas aos seus extremo e expoente máximos);
(v) encaixar a realidade de que nem tudo é mau e péssimo e horrível e sofrível, pois a principal virtude desta equipa é servir de tubo de ensaio para os jogadores que constituem o plantel, por forma a poderem estar um pouco mais aptos a enfrentar as vicissitudes de uma Primeira Liga, como parte integrante de um sonho (lindo) de estarem inseridos na equipa principal;
(vi) aperceber que o facto de, num total de vinte jogadores, somente nove serem portugueses, tal não significa que o clube não aposte «em jovens promessas», pois há muito tempo que (infelizmente) a rentabilização destas últimas passa pela rodagem noutros clubes que não o nosso;
(vii) notar que o campeonato em causa terá (esse absurdo de) quarenta e duas jornadas (!!), para um total de cento e vinte e seis pontos em disputa.
2)
o nosso Hulk foi incrivelmente vendido numa segunda época do mercado de transferências de Verão.
como muito bem salienta o Hugo 'Ibra28', do (muito azul) "Porto Unido", no rescaldo dessa transferência multimil(h)ionária, e quando muitos de nós, portistas dos quatro costados e indefectíveis defensores da cor azul-e-branca, se interrogam sobre o futuro do FC Porto pós-Hulk, ele interroga-se sobre se « a pergunta certa não será: o que será o Hulk sem o FC Porto? ».
atrevo-me a acrescentar e sem me basear no imediatismo evidente de que, em dois jogos oficiais pelo Zenit, o Incrível conheceu outro tanto do travo amargo da derrota - facto que desconhecia desde essa longínqua época de 2009/2010, quando perdemos ante o Marít'mo (para a Liga) e ante o Chelsky (para a Champions), foi algo que desconheceu por completo no FC Porto...
3)
a propósito da notícia da extinção da equipa senior e profissional do Barreirense, o actual presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, mário saldanha, afirmou à Agência Lusa:
« é uma pena porque é um clube histórico. Acabar abruptamente com uma equipa de basquetebol de um campeonato principal acontece devido à parte das pessoas que só pensam no Futebol... Acabam por investir tudo no futebol para tentarem subir de divisão e ganhar visibilidade. O Basquetebol, mais uma vez, é preterido pela ambição desmedida de dirigentes que se querem promover pelo Futebol. Trabalhamos muito, na sombra, e não damos essa visibilidade que algumas pessoas pretendem, que depois ainda pedem resultados das selecções sem que os jogadores tenham índices competitivos a nível internacional! Todas as outras modalidades participam no sector masculino e no sector feminino, mas o Basquetebol não... O país está a modificar-se e temos de trabalhar de forma diferente. Temos de ser realistas! ».
questiono-me sobre quanto mais durará este sr. no poleiro de uma federação cuja relevância da modalidade se esfuma, desvanece e decai na sua dignidade, a cada dia que passa...
4)
parece que a FIFA não se deixou embalar pelo (tão afinadinho) canto de sereia lampiónico e não foi de modas: alargou a suspensão de dois meses, aplicada ao jogador "Luís-(-não-muito-)-grande"®, a todos os jogos internacionais, «baseando-se no art.º 136 do Código Disciplinar da FIFA, que prevê este alargamento em situações de condutas disciplinares graves».
à atenção do actual Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, mormente de um tal juiz conselheiro, de seu nome Herculano Lima, supostamente o Presidente do órgão colegial em causa.
5)
vinte e três anos depois, no Reino Unido, foi publicado um relatório independente que «culpa as autoridades britânicas pela morte de 96 adeptos no pior desastre de toda a história do desporto do país»: a tragédia de Hillsborough.
neste (longo) processo o sensacionalista tablóide THE SUN não ficou bem na fotografia, pois corroboraram na publicação de artigos, na altura (em Abril de 1989), a ilibar a actuação (irresponsável, negligente e nada profissional e/ou humana) das autoridades britânicas.
salvaguardando as devidas distâncias, pois o termo de comparação pode parecer absurdo (tendo em linha de conta que felizmente não houve mortos nem feridos graves), questiono-me sobre quanto tempo terá o Guilherme que esperar para que se apure toda a verdade sobre um tal de "túnel da Luz"?...
beijinhos e abraços (muito portistas)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)