quarta-feira, 19 de setembro de 2012

do se ser «um jogador à Porto»





é argentino, mas sente o Clube como (muito) poucos.


no decurso do dia de ontem, a muitos milhares de quilómetros de distância, teve conhecimento da partida do seu pai para um mundo melhor do que este. 

« confrontado com a notícia, pediu sigilo à estrutura azul-e-branca, mostrando-se disponível para ser utilizado na partida inaugural da fase de grupos da Liga dos Campeões ».

rezam as crónicas que assinou uma exibição "à Lucho": segura, confiante, autoritária, sóbria, inteligente.
ainda conseguiu a proeza de marcar um golo (de raiva?), dedicando-o a quem nunca abandonou nem abandonará o seu coração.

não consigo imaginar (sequer!) o turbilhão de emoções que lhe invade a Alma.
só sei que terá para sempre o meu respeito - não só pela sua figura de 'el comandante'dentro do campo, mas sobretudo pelo homem que é.


2 comentários:

  1. Grande jogador, grande profissional e grande homem. Uma referência, que não nasceu portista, nem é oriundo da nossa formação. Se neste momento o F.C.porto tem um grupo unido, amigo, solidário, deve-se em parte, à liderança serena, tranquila e presente, de El Comandante.
    Lucho é um dos nossos.

    Abraço

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  2. @ Vila Pouca

    estamos de acordo e em total sintonia.

    abr@ço
    Miguel | Tomo II

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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)

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