atente-se bem no teor do seguinte comunicado da Federação Portuguesa de Basquetebol:
«
»
(clicar na imagem para ampliar, ou então ler aqui)
fonte: Federação Portuguesa de Basquetebol
para lá da punição ridícula (e incompreensível, no meu entender)* aplicada ao meu clube do coração, a propósito dos lamentáveis incidentes que ocorreram no último jogo de basquetebol realizado no Dragãozinho, o "castigo" aplicado ao instigador principal dos ditos é, no mínimo, uma afronta à minha inteligência, bom-senso, desportivismo e "fair-play".
penso que, para quem sabe do que me estou a referir, as justificações dadas pelo Conselho de Disciplina para a redução daquele castigo para «apenas e só» «um jogo de suspensão» (!!!) são, acima de tudo, um apelo a que mais "treinadores" como o lampiónico betinho em causa prevariquem, pois o "crime" efectivamente compensa.
e, para quem estiver interessado num outro tipo de análise (talvez menos emotiva do que a minha), "transcrevo" os artigos em causa, do Regulamento de Disciplina da FPB, que serviram para "condenar" o abjecto betinho lampião e, ao mesmo tempo, "absolvê-lo".
1)
do artigo que o condenou
(art. 46º, "Injúrias")
«
»
(clicar na imagem para ampliar, ou então ler aqui)
2)
do artigo que o absolveu(art. 16º, "Circunstâncias atenuantes")
«
»
(clicar na imagem para ampliar, ou então ler aqui)
deixo no ar uma pergunta (que não é retórica) e que gostaria de ver respondida por quem de Direito:
porque é que o indivíduo em causa não foi punido ao abrigo do ponto 2., do art. 46º?
afinal o encontro não foi televisionado?
* consultando o referido "Regulamento de Prevenção e Punição de Manifestações de Violência", constato que fomos punidos devido a:
«
»
(clicar na imagem para ampliar, ou então ler aqui)
que eu saiba, não houve agressões sobre quaisquer entidades - a não ser actos cobardes de uso de força excessiva, praticados pelas supostas forças de segurança, os quais motivaram uma descida da tribuna presidencial ao recinto de jogo, por parte do nosso querido líder, para pedir justificações ao responsável máximo por aquelas forças.
e também, que eu saiba, os lamentáveis incidentes ocorreram finda a partida e quando os jogadores lampiões festejavam a conquista de mais um título, os roupeiros do clube lampiónico atiravam toalhas a crianças de oito anos e o "treinador" da agremiação de Carnide indicava o caminho para a conquista do dito título. é tudo uma pouca vergonha e, custa-me afirmá-lo, mas penso que começo a perceber um pouco mais das razões invocadas para a extinção da modalidade (apesar de continuar a opôr-me à dita).
ps:
hoje publiquei uma notícia referente ao Fernando, a qual penso que merece a tua melhor atenção.da dita, há desenvolvimentos recentes (benéficos para todas as partes envolvidas).
Miguel, mas tu ainda tinhas esperanças relativamente ao castigo do treinador dos mouros ??? para mim ate foi um espanto ... pensei eu que a federação lhe ia dar uma reprimenda e uma reguada na mão ... tipo ... ai meu menino que não se comportou correctamente !!!!
ResponderEliminarIsto é mais do mesmo ... no basquete, no futebol ( o jj dar um soco a um jogador do nacional, o orelhas ser castigado quando o campenato esta parado, o Ruizinho dos tuneis que nem é castigado depois de ameaçar um delegado da liga como se viu), no hoquei ( um jogo na luz que foi aldrabado, o Filipe Santos barbaramente agradido) and so on and so on !!! é o pais que temos.
um abraço
http://fcportonoticias-dodragao.blogspot.pt
@ Paulo
ResponderEliminarsinceramente tinha acalentava algumas esperanças (quase ténues, mas acalentava) de um castigo exemplar.
como se costuma dizer, "a montanha pariu um rato". e o Carlos Lisboa gosta de ser parido, ao ponto de indicar o seu sítio (pre)dilecto...
sem dúvida que « é o País que temos ». mas é um país triste e que me desilude cada vez mais, em cada dia que passa...
adiante...
abr@ço
Miguel | Tomo II
vergonhoso mas previsível. esta federação de basquete é um excremento.
ResponderEliminar@ doctor J.
ResponderEliminarmesmo assim, há muito (boa?9 gente que gosta do "cheiro" que exala...
abr@ço
Miguel | Tomo II