caríssima(o),
sem qualquer desprimor e sentido de indelicada rudeza para contigo, que me visitas com regularidade e também tens um espaço de discussão pública como os demais, nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"®, o caríssimo Jorge, administrador do "Porta 19", em "Baías e Baronis: FCP vs. PSG", explanou na (sua) perfeição o sentimento que também eu sinto quando vou ao meu teatro de sonhos - mas independentemente do jogo em causa. é que, para as competições europeias, o último encontro que assisti «ao vivo e a cores» foi aquele contra o Sevilha, já lá vão 19 meses.
adiante...
por diversos motivos e variadíssimas ordens de factores que não deverão ser contempladas neste escrito, assisti ao jogo de ontem, ante os todo-poderosos dos "árabes" do Paris Saint-Germain, no aeroporto Francisco Sá Carneiro, (muito bem) ladeado por passageiros em trânsito. e todos eles portistas dos quatro costados - no sentido em que manifestavam o seu apoio incondicional para com a nossa equipa do coração "para dentro", por exemplo, não a assobiando ao primeiro passe errado, antes pelo contrário.
porque redijo este texto a "horas impróprias", dado que tudo já foi devidamente escalpelizado por quem de direito, e sem pretender ser maçudo e demasiado chato, eis o que retive do encontro de ontem:
1.
bom entrosamento entre os sectores da equipa, com competência e rigor na posse de bola, alicerçada numa precisão e segurança nos passes efectuados.
(exceptuando aquela "assistência" do Helton ao "Ibrahi-toKo-mović"®, logo aos 10', com o golo iminente deste último a ser desviado com o olhar (in)seguro daquele)2.
assertividade na procura do golo - o qual sempre acreditei que apareceria, desde o primeiro minuto de jogo -, com algumas boas (quase fabulosas) variações de flanco sempre que os "árabes" parisienses basculavam as suas linhas defensivas, e impulsionados por um público que foi indiscutivelmente o décimo segundo jogador.3.
excelente 'pressing' sobre o primeiro transportador de bola dos milhionários "árabes" do PSG, o qual muitas vezes principiava à saída da grande área destes - o qual reflecte o (também) bom jogo defensivo da equipa portista.
(e como já sentia falta deste rigor defensivo...)
4.
ressalvo uma nota individual num colectivo que me encheu as medidas e surpreendeu pela positiva, para perguntar:
há quantos anos joga Alex Sandro no nosso clube do coração?tempo excelente 'pressing' sobre o primeiro transportador de bola dos milhionários "árabes" do PSG, o qual muitas vezes principiava à saída da grande área destes - o qual reflecte o (também) bom jogo defensivo da equipa portista.(e como já sentia falta deste rigor defensivo...)5.
numa exibição com muita personalidade - apesar de alguns momentos de menos clarividência entre os 65' e os 75' (altura em que a equipa foi refrescada com as entradas de Atsu e Defour) - há que dar mérito a quem de direito: Vítor Pereira de seu nome.
quer se queira (poucos), quer muito boa gente não queira, é ele o treinador principal da nossa equipa do coração. e é ele o primeiro responsável pelos seus inêxitos, sendo imediatamente julgado por tal. e é a ele que também se lhe devem pedir (boas) meças quando a equipa vence e fá-lo de forma concludente, como no jogo de ontem.portanto, é com (muito) agrado e com um sorriso nos lábios que também comungo das seguintes palavras, explanadas pelo caríssimo Vila Pouca, no "dragão até à morte", em "uma exibição quase perfeita":«
Uma palavra para o Mister.
Se, frente a uma grande equipa como é o PSG, o FC Porto joga de uma maneira que, em alguns períodos, chegou a ser brilhante - com uma exibição alicerçada num colectivo notável e numa organização quase perfeita, sem esquecer um grande trabalho de conhecimento sobre o forte adversário -, o seu treinador merece os meus parabéns.Mais: deveria merecer o respeito (de todos, acrescento eu) e não ser só o bombo da festa quando as coisas correm menos bem.»
por último, são 13h15m de 04 de Outubro e o Barça ainda mantém a posse de bola em pleno ex-estádio da Lucy, ante o bombo da festa do 5lb, que se limita a ser o cocainómano de serviço
(no sentido em que só se limita a "cheirar" a redondinha)
beijinhos e abraços (ainda aniversariantes e sempre muito portistas)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
É tão bom ter um James, é tão bom ter um ambiente assim, é tão bom ter um clube assim.É como a canção,"é tão bom ter um amigo",e o nosso clube tem tudo isso.
ResponderEliminarAbraço
manuel moutinho
Michael, esse ultimo parágrafo é muito bom, mas tens que corrigir, porque na 2ª parte nem a cheiraram... Quanto ao VP, tudo certo. Esteve muito bem e merece os elogios que se façam. Não entendo é agora esta necessidade da bluegosfera em peso querer dividir os portistas em duas classes: os genuínos e os anti-treinador... cumprimentos Figueirenses.
ResponderEliminarcaríssima Ana, caríssimos,
ResponderEliminarobrigado! pela vossa visita e pelas vossas palavras!
no jogo em apreço, fomos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços a «ambos os três» :D
Miguel | Tomo II
@ doctor J.
ResponderEliminarmeu caro,
é como já o afirmei antes:
«
eu, que já estive "do outro lado da barricada" e me apercebi que a minha "cruzada" em nada contribuiria para que o meu desejo de então se concretizasse (pois o Poder não reside em nós, adeptos), sequer para a tão desejada União em torno da Equipa, aconselho, no alto dos meus trinta e seis anos de idade, a que nos concentremos na defesa intransigente dos interesses do Clube ante os nossos rivais e deixemos aquelas divergências de parte. afinal e como já o referi, as decisões mais importante não passarão por nós. e quem preside os destinos do Clube há trinta anos merece, senão o nosso crédito, ao menos o nosso benefício de dúvida.
»
abr@ço
Miguel | Tomo II