caríssima(o),
acerca do jogo desta noite, no nosso teatro de sonhos, ante os ucranianos do Dínamo de Kiev, obviamente que o meu destaque individual vai para um tal de Jackson Martínez - não só pelos dois (importantíssimos) golos que marcou mas também pelo jogo que construiu e deu a construir na frente de ataque portista.
para quem o apelidava de «cepo» no início da presente época, aqui fica um singelo registo: este colombiano, em dez partidas disputadas (no somatório, à data, de todas as competições em que se viu envolvido), já apontou oito golos decisivos...
só que o nosso (único?) ponta-de-lança não jogou sozinho; teve mais dez companheiros que actuaram como Equipa, i.e., como um "bloco" compacto a impor o ritmo de jogo, a pautar o seu equilíbrio pela procura do primeiro golo e com um impressionante controlo de uma certa ansiedade que se (pres)sentia. afinal, era uma partida de Champions, porr@!
e refiro essa questão da comoção aflitiva de um certo estado de espírito que receia que uma coisa suceda (normalmente negativa), pois aquele mesmo "bloco" compacto nem sempre foi coeso; aliás, teve alguns lapsos momentâneos de memória cognitiva que provocaram alguns calafrios e suores frios nas bancadas do Dragão. na sua esmagadora maioria, lá esteve o Helton a evitar males maiores, com (pelo menos) quatro espantosas (porque soberbas) defesas a negar outros tantos golos tidos como certos; por duas vezes houve necessidade de recomeçar a batalha pelo objectivo fundamental do jogo em questão e que passou sempre por uma vitória e nada menos do que o amealhar de mais três pontos e de mais um milhão de euros.
só que, o mesmo "bloco" compacto mas nem sempre coeso, soube sempre funcionar como Equipa e trabalhar em prol de um objectivo comum, pelo que, tal como os jogadores, nunca duvidei da sua capacidade e da sua abnegação para que a vitória nos sorrisse (como felizmente veio a acontecer).
só que, o mesmo "bloco" compacto mas nem sempre coeso, soube sempre funcionar como Equipa e trabalhar em prol de um objectivo comum, pelo que, tal como os jogadores, nunca duvidei da sua capacidade e da sua abnegação para que a vitória nos sorrisse (como felizmente veio a acontecer).
permite-me mais um destaque individual: Danilo.
concentradíssimo a defender (preenchendo bem a sua faixa lateral, impedindo os atrevimentos de Gusev e amiúde de Miguel "el gordo" Veloso), imperial a atacar (sempre a preceito e com intenção clara de ajudar no ataque, sabendo que as suas "costas" estavam guardadas).
penso que, para os cépticos do costume, começa a justificar o investimento.
para finalizar, três reparos:
1)
por vezes, parece que, em Maicon, o Tico e o Teco colidem um com o outro.
é que, por mais do que uma vez que não soube colocar a bola "redonda" (logo, jogável) para um companheiro melhor colocado para a recepcionar, optando pelo absurdo do "charuto" para a frente (que não alívio da defesa, entenda-se).
sinceramente não há necessidade de ligar o "complicómetro" (sobretudo nestes jogos)...
2)
incrível como Mangala saiu incólume do jogo em apreço, tanto foi o sarrafo que distribuiu (sobretudo na primeira parte).
felizmente que ninguém saiu «mangalado»...
3)
felizmente que existe sangue novo no plantel, a recordar os tempos em que tínhamos um Juary para desbravar "terrenos maninhos".
actualmente o nosso Juary dá pelo nome de Atsu e é ganês. e entra sempre que o Varela "rebenta" (por norma, lá pelo minuto 60' de jogo).
penso que, neste caso em concreto, já será tempo de apostar mais na "rebeldia" em detrimento da "experiência".
concentradíssimo a defender (preenchendo bem a sua faixa lateral, impedindo os atrevimentos de Gusev e amiúde de Miguel "el gordo" Veloso), imperial a atacar (sempre a preceito e com intenção clara de ajudar no ataque, sabendo que as suas "costas" estavam guardadas).
penso que, para os cépticos do costume, começa a justificar o investimento.
para finalizar, três reparos:
1)
por vezes, parece que, em Maicon, o Tico e o Teco colidem um com o outro.
é que, por mais do que uma vez que não soube colocar a bola "redonda" (logo, jogável) para um companheiro melhor colocado para a recepcionar, optando pelo absurdo do "charuto" para a frente (que não alívio da defesa, entenda-se).
sinceramente não há necessidade de ligar o "complicómetro" (sobretudo nestes jogos)...
2)
incrível como Mangala saiu incólume do jogo em apreço, tanto foi o sarrafo que distribuiu (sobretudo na primeira parte).
felizmente que ninguém saiu «mangalado»...
3)
felizmente que existe sangue novo no plantel, a recordar os tempos em que tínhamos um Juary para desbravar "terrenos maninhos".
actualmente o nosso Juary dá pelo nome de Atsu e é ganês. e entra sempre que o Varela "rebenta" (por norma, lá pelo minuto 60' de jogo).
penso que, neste caso em concreto, já será tempo de apostar mais na "rebeldia" em detrimento da "experiência".
@ Paulo
ResponderEliminarcaríssimo,
obrigado! pela visita e pelas palavras! - com as quais estou de acordo.
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ço :D
Miguel | Tomo II