do orgulho nacional

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caríssima(o),

em concreto, o título desta nova posta de pescada refere-se ao oitavo aniversário do nosso belíssimo estádio de futebol, que deverá encher de orgulho qualquer um de nós, portistas indefectíveis.
já agora, refiro que a hiperligação ali atrás destaca a notícia de tal efeméride pela pena de Carlos Vara, na edição de hoje no pasquim da Travessa da Queimada. é nestas alturas, de festa azul-e-branca, que me dá gozo comprá-lo, pelo fel que se (pres)sente em cada palavra, em cada linha.

são oito anos de muitas alegrias (in)contidas, de algumas tristezas (felizmente poucas) e de uma forte convicção de que o Futuro, apesar de malandro, só nos poderá sorrir. ;)

© dragões azuis

e por falar em sorrisos, confesso que o meu, hoje, está aberto, pelos 6-2 de ontem, ante a nossa congénere da Bósnia; foi um (bom) banho de bola de bola no lampiónico "cesto de pão" dos coisinhos.
mas, mesmo perante todas as incidências do encontro, da crónica sobre o mesmo, das prestações individuais dos jogadores lusos, dos casos de arbitragem que houve naquela partida, das (polémicas) declarações de Paulo Bento, dos comentários dos artistas tugas e do editorial do pasquim da Travessa da Queimada "grande gala! fechou e... abre" (assinado por Santos Neves), sobre mais um apuramento para uma fase final de uma competição ao nível das selecções de futebol (como é um Europeu), continuo a ter o mesmo pensamento:

para mim, a minha selecção é o FC Porto!

os motivos por que o escrevo estão (também) justificados no post de ontem, sobre o "amor" à selecção.

antes de ir jantar, não posso deixar de referir que:

1) a crónica ao encontro de ontem é assinada por... Fernando Guerra, esse crónico lampião que assina a coluna VAMOS CONVERSAR no pasquim da Travessa da Queimada.
ele poderia lá faltar a (mais) uma festa no "cesto de pão", o seu local (pre)dilecto...

2) na edição de hoje (Quarta-feira), do pasquim em causa, também divulgo (i) o novel artigo de opinião de Luís Freitas Lobo "baliza: 'violão' ou 'guitarra'?", e (ii) a insurgência de Eduardo Borroso, a propósito do futuro visual no coiso dos lampiões, em "leões na jaula? haja bom senso";

3) Radamel Falcao começa a perceber melhor (e no duro) algumas das diferenças entre os dois países da Península Ibérica - por exemplo, a do tratamento jornalístico - como se demonstra: 

© abola

beijinhos e abraços (patrióticos e algo orgulhosos)!

e MUITO OBRIGADO! pela tua visita ;)