© público
caríssima(o),
e a "tal" boa notícia do dia vai direitinha e na íntegra, para as seguintes palavras:
«
confiança
gostava de ter uma palavra de incentivo e reconhecimento ao nosso treinador, cujo trabalho, de muita Qualidade, dá frutos que muitos não imaginariam.
Vítor Pereira nunca precisou de se pôr em bicos de pés, nem precisou de ter boa Imprensa, e a verdade é que, desde que assumiu o controlo da nossa equipa, sofreu apenas uma única derrota no campeonato, em Barcelos - e essa recordamos todos como aconteceu e porque aconteceu.
no FC Porto trabalhamos para uma causa comum, cada um com a obrigação de permanentemente evoluir e de se adaptar a um mundo sempre em mudança.
Vítor Pereira é disso um excelente exemplo, tendo constituído um grupo coeso, corajoso e solidário. para ele e para todos os jogadores, aqui fica o meu reconhecimento e o desejo de que a Sorte não nos abandone.
»
autor: o nosso grande presidente
fonte: OJOGO (2013-03-08)
ps: os negritos, os itálicos e os sublinhados são da minha responsabilidade.
sem dúvida que é tempo de galvanizar - não só o próprio (e indirectamente o grupo de trabalho por ele liderado), mas sobretudo os adeptos e numa época de Crise.
e por falar em adeptos e quando alguns locais (para mim) de referência nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"® se debruçam sobre a ausência de público no dragão e/ou sobre questões de um «portismo cómodo», uma brevíssima estória para lhes servir de complemento.
um de vós, indefectível portista dos quatro costados (pelo menos, assim se considera) e amante do Futebol «ao vivo e a cores» no teatro dos seus sonhos azuis-e-brancos, desde que começou a ter responsabilidades no seu (infelizmente, quase sempre parco) orçamento teve que fazer opções; como já o escreveu antes, numa caixa de comentários, uma delas e com bastante custo (sobretudo sentimental) passou por abdicar do seu lugar anual, inclusive da sua quotização de associado do clube.
ou seja, fê-lo porque o pouco dinheiro na sua carteira não "estica" e não dá para tudo. como referi, são opções e, em Consciência, teve que abdicar do que considerou um entretenimento caro para o vencimento que aufere. desde então, tem encontrado alternativas a um hábito que considera salutar: por exemplo, quando há um pouco mais de desafogo, crava o cartão de sócio a um Amigo e adquire, a um terço do preço de custo para o público em geral, o rectângulo mágico que lhe permite ir incentivar a sua equipa do coração. quando tal não é possível, reserBa a sua cadeira de sonho na sua sala de estar, para visualizar os jogos via ligação a um qualquer streaming muito (mas mesmo muito) manhoso. por exemplo, hoje não será excepção.
e por falar em adeptos e quando alguns locais (para mim) de referência nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"® se debruçam sobre a ausência de público no dragão e/ou sobre questões de um «portismo cómodo», uma brevíssima estória para lhes servir de complemento.
um de vós, indefectível portista dos quatro costados (pelo menos, assim se considera) e amante do Futebol «ao vivo e a cores» no teatro dos seus sonhos azuis-e-brancos, desde que começou a ter responsabilidades no seu (infelizmente, quase sempre parco) orçamento teve que fazer opções; como já o escreveu antes, numa caixa de comentários, uma delas e com bastante custo (sobretudo sentimental) passou por abdicar do seu lugar anual, inclusive da sua quotização de associado do clube.
ou seja, fê-lo porque o pouco dinheiro na sua carteira não "estica" e não dá para tudo. como referi, são opções e, em Consciência, teve que abdicar do que considerou um entretenimento caro para o vencimento que aufere. desde então, tem encontrado alternativas a um hábito que considera salutar: por exemplo, quando há um pouco mais de desafogo, crava o cartão de sócio a um Amigo e adquire, a um terço do preço de custo para o público em geral, o rectângulo mágico que lhe permite ir incentivar a sua equipa do coração. quando tal não é possível, reserBa a sua cadeira de sonho na sua sala de estar, para visualizar os jogos via ligação a um qualquer streaming muito (mas mesmo muito) manhoso. por exemplo, hoje não será excepção.
em suma:
esse portista, como qualquer um de vós, e desde que também assumiu outras "funções sociais" (como a paternidade) teve que fazer opções em função de um parco rendimento - o qual é indubitavelmente cada vez mais débil. só para tua informação, foi surpreendido com o facto de, este ano civil, o seu Subsídio de Natal traduzir-se nessa contribuição generosa para o Estado em dois euros mensais (pois que o duodécimo correspondente não chega para compensar o aumento do IRS no seu miserável salário).
assim e depois de ler afirmações sobre questões de «portistas molengões», legitimamente pergunto:
considero que, antes de se generalizar e/ou de se tecerem considerandos que envolvem o dia-a-dia de muitos de nós (os chamados novos-pobres), e para lá desses pertinentes assuntos que lhe são transversais - como a qualidade do futebol praticado por alguns dos nossos adversários quando visitam o Dragão (se não mesmo todos eles...), o horário dos jogos (sempre em favor do espectador televisivo), o aumento do IVA no preço dos bilhetes para espectáculos desportivos (em contraponto com a manutenção do escalão mais baixo daquele imposto para quem vai a espectáculos de cariz duvidoso - no sentido em que ninguém duvida que o são, de facto), ou o cansaço provocado pelas vitórias constantes e que muito enriquecem o nosso historial (?!) -, dever-se-ia ter algum comedimento e "não cuspir para o ar".
como não me cansarei de o escrever, eu não entrarei em questões de (eventualmente) o meu portismo (não) ser maior do que o teu.
o mesmo já não poderei fazer sobre lançar algumas sugestões, na (ténue) esperança de que alguém com responsabilidades na SAD portista e/ou na direcção do nosso clube do coração, as leia e, quem sabe?, as aplique.
para quem ainda tiver interesse, segue, na segunda parte desta "posta de pescada"®, "a tal" resenha sobre o quotidiano azul-e-branco e igualmente com o que de "melhor" foi publicado na edição impressa do pasquim da Travessa da Queimada de hoje (2013-03-05), Terça-feira.
serei assim tão mau portista só porque não vou ao estádio?
só porque económica e financeiramente não posso ir ao estádio, não estarei em condições de «igualdade» de defender os interesses do meu clube de Sempre?
e se for ao estádio para invectivar e/ou assobiar a equipa, já não serei «molengão»?
considero que, antes de se generalizar e/ou de se tecerem considerandos que envolvem o dia-a-dia de muitos de nós (os chamados novos-pobres), e para lá desses pertinentes assuntos que lhe são transversais - como a qualidade do futebol praticado por alguns dos nossos adversários quando visitam o Dragão (se não mesmo todos eles...), o horário dos jogos (sempre em favor do espectador televisivo), o aumento do IVA no preço dos bilhetes para espectáculos desportivos (em contraponto com a manutenção do escalão mais baixo daquele imposto para quem vai a espectáculos de cariz duvidoso - no sentido em que ninguém duvida que o são, de facto), ou o cansaço provocado pelas vitórias constantes e que muito enriquecem o nosso historial (?!) -, dever-se-ia ter algum comedimento e "não cuspir para o ar".
como não me cansarei de o escrever, eu não entrarei em questões de (eventualmente) o meu portismo (não) ser maior do que o teu.
o mesmo já não poderei fazer sobre lançar algumas sugestões, na (ténue) esperança de que alguém com responsabilidades na SAD portista e/ou na direcção do nosso clube do coração, as leia e, quem sabe?, as aplique.
eis a primeira:
o clube necessita de repensar seriamente a sua política de preço dos ingressos, inclusive para o público em geral, pois, na minha perspectiva, vale bem mais preencher as bancadas com adeptos e ter a mesma receita do que com os preços actuais.
(esta situação não colide, a meu ver, com o facto de pretendermos o melhor para o nosso clube e, assim, desejarmos sempre um melhor plantel do que o da época anterior)
para quem ainda tiver interesse, segue, na segunda parte desta "posta de pescada"®, "a tal" resenha sobre o quotidiano azul-e-branco e igualmente com o que de "melhor" foi publicado na edição impressa do pasquim da Travessa da Queimada de hoje (2013-03-05), Terça-feira.
é logo a seguir ao símbolo do "faceboKas"®, bastando clicar em «ler mais...»..
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
beijinhos e abraços sempre, mas sempre!, muito portistas!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
© Google
para lá do editorial "segundo aviso. jeBus atento?" (da autoria do excremento (do) Delgado); dos artigos de opinião "pontos perdidos" (do nosso caríssimo Rui Moreira, na sua rubrica habitual "PLENOS PODERES"), e do "uma obra para a história" (de Paulo Teixeira Pinto); do dossier dedicado ao FC Porto (com destaque para a aventura de Kléber no Palmeiras, sobretudo após mais um falhanço incrível na cara do golo); da entrevista do putativo candidato à presidência do zmerding, talvez recomende a visualização da imagem que se segue (cuja sua fonte está aqui) por ser ilustrativa dessa lampiónica bazófia arrogante (porque perene de uma «gloriosa» Soberba) que já se (pres)sente lá para os lados de Carnide:
© pasquim da Travessa da Queimada
(clicar na imagem para ampliar)
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
beijinhos e abraços sempre, mas sempre!, muito portistas!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
Ó Miguel, a questão não é de quem é mais portista, tão pouco se coloca nas dificuldades e aqui cada um sabe das suas, ninguém tem direito a criticar. O problema tem a ver com um certo comodismo instalado, por exemplo, em vários milhares de lugares anuais que não aparecem.
ResponderEliminarMas deixa que te diga, ontem, depois do 2-0, dei por mim a pensar que se calhar não vale a pena ir ver jogos do campeonato...
Abraço
ResponderEliminar@ dragão Vila Pouca
caríssimo,
propositadamente esperei pelo dia de hoje, por forma a perceber se a "poeira já tinha assentado".
felizmente pude constatar que sim!
folgo em saber que o pessimismo/desalento/frustração com o encontro ante o clube "da Linha" está a desvanecer.
no fundamental:
estou de acordo consigo, quando considera que os próximos dois encontros irão dissipar as dúvidas sobre tanta poupança de esforços. e que a dita crónica ao jogo ante o Estoril só deverá ser escrita após os ditos.
abr@ço
Miguel | Tomo II