© zerozero | Tomo II
caríssima(o),
do encontro desta noite, no "estádio" esvoaçante de Carnide, o que há a extrair é que os «cerca de 1500 adeptos portistas» que lá se deslocaram não mereciam tamanha vergonha.
e, vergastados pela dura Realidade mas sempre a apoiar o clube do coração, assistir à última queda, com estrondo, da réstia de uma caricatura de uma equipa que já fomos e hoje não somos.
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sempre a cantar por TI
contigo até ao fim
TU és o nosso Amor
»
post scriptum:
mais do que nunca, esta é verdadeiramente a altura do nosso grande presidente falar à nação.
mas falar a verdade, encarar a péssima época desportiva que realizámos e tranquilizar-nos relativamente ao Futuro, a bem de uma unidade que começa a apresentar brechas.
e, como Mãe há só uma, daqui endereço os meus sentidos pêsames a Luís Filipe Vieira e à sua família.
mas falar a verdade, encarar a péssima época desportiva que realizámos e tranquilizar-nos relativamente ao Futuro, a bem de uma unidade que começa a apresentar brechas.
e, como Mãe há só uma, daqui endereço os meus sentidos pêsames a Luís Filipe Vieira e à sua família.
Lei de Murphy nr. 8:
quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora...
16/04/2014 - Pedro Proença que pretende ser considerado como um juiz do apito impoluto, comportou-se no jogo d'hoje como: o mais rasca, reles e faccioso dos árbitros...! Com uma actuação descarada, influenciou decisivamente o resultado do jogo.
ResponderEliminarComeço a análise ao jogo pela actuação do juiz do apito, porque Pedro Proença desta vez fez inclinar nitidamente o campo para o lado do clube do seu coração, com uma arbitragem, ia considerar habilidosa, mas foi antes: não isenta, desonesta e descaradamente vergonhosa a prejudicar deliberadamente o FC Porto.
Começou por marcar um penalty muito discutível contra o FC Porto...! Surpreendente para quem não considerou passível de castigo máximo o lance de Alvalade em que Cedric empurra nitidamente por trás o Jackson na grande área do Sporting impedindo-o de consumar a jogada.
Depois foi sempre muito benevolente com as entradas ( a rasgar) ilegais dos jogadores encarnados. Um exemplo: o lance em que Garay pisa deliberadamente o pé de Fernando sem merecer qualquer admoestação por parte de Pedro Proença. Este pareceu de início querer impor disciplina às duas equipas, mas notou-se que os benfiquistas se permitiam discutir as suas decisões chegando a pressioná-lo impunemente. Em contra partida à mínima que qualquer atleta azul e branco fizesse era certo e sabido que seria admoestado com a respectiva cartolina amarela! Pretendeu dar de início a ideia de que iria pôr em prática um critério disciplinador, mas hoje não foi capaz de ser isento e de utilizar o mesmo critério para os jogadores das duas equipas: foi benevolente e permissivo a proteger os benfiquistas e extremamente rigoroso e castigador para os portistas.
De realçar nos dragões a inexperiência de Reyes e a falta de senso de Quaresma que se fez expulsar ao ter a veleidade de discutir as decisões de Pedro Proença, o qual está bom de ver, ao expulsar Siqueira só precisava de ter o mais pequeno pretexto para expulsar um portista e equilibrar o barco. Foi notória também alguma falta de qualidade no jogo individual e de conjunto da equipa portista.
FC Porto sempre!
Ao comentário anterior, junto os seguintes dados: o 3-1 foi aos 79min15seg, o jogo acabou aos 96min58seg. Nestes 17min43seg jogaram-se (tempo útil) 4min. Repito, quatro minutos. Experimentem cronometrar...
ResponderEliminarNão justifica o que de mau fizemos, mas mostra bem a impunidade. E essa impunidade só existe porque alguém o permitiu.
Caro Miguel,
ResponderEliminarQue este jogo não ia ser fácil já se sabia, porque o Benfica ia procurar desfazer a vantagem que o FC Porto alcançou na primeira mão. Mas esperava-se que a equipa portista entrasse em campo com espírito guerreiro, solidária e competente, em suma, que mostrasse o quanto queria estar na final da Taça de Portugal. Pois bem, era isso que se esperava, mas não foi isso que aconteceu. O FC Porto não foi capaz de arranjar forma de transformar a posse de bola que teve, principalmente depois de ficar a jogar contra dez, em lances perigosos junto da área adversária. Varela ainda empatou a partida e, nesse momento, o FC Porto esteve em vantagem, mas a mesma desfez-se, porque o FC Porto deveria ter ido logo à procura de mais golos sem permitir que o Benfica tentasse reagir. É mais uma competição que se foi, mais uma vez por culpa própria. Que esta época acabe rápido, por amor de Deus, isto já se está a tornar demasiado difícil de entender, por muito que se possa encontrar explicações, que nem sempre justificam tudo.
Cumprimentos
Ana Andrade
www.portistaacemporcento.blogspot.com
www.artigosonlineanaandrade.blogspot.com
Os resultados do silêncio estão à vista...
ResponderEliminarSe juntarmos ao péssimo futebol que praticamos o melhor árbitro assumidamente lã-pião do mundo, é derrota pela certa.
Vassourada... e da grande!!!
Abr@ço!!!
ResponderEliminarcaríssima Ana, caríssimos,
muito obrigado! pela vossa visita e pelas vossas gentis palavras!
e peço-vos desculpa por só voz responder agora, mas estive ausente neste entretanto, em festividades pascais que me ocuparam todo o final-de-semana.
no fundamental:
penso que ganhámos todos com esta época desportiva. o descalabro foi de tal forma imparável que deverá ser, para sempre, recordado - por forma a evitar a sua repetição.
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços a «ambos os quatro» :D
Miguel | Tomo II