© zerozero
caríssima(o),
soube efectivamente a pouco. a muito pouco.
esta noite, no nosso teatro de sonhos azuis-e-brancos, com um bom ambiente nas bancadas, o resultado, "ao intervalo", deste jogo de (pelo menos) 180', peca por escasso.
não me estou "a armar", sequer estou com tiques de Soberba: o nosso FC Porto - este FC Porto! - merecia bem mais do que o magríssimo 1-0, com o único golo marcado num voo soberbo de Mangala, após um cruzamento de trivela por parte de quem foi duramente vilipendiado desde o "final de festa" da Choupana. aliás, no final da primeira parte desta partida, o marcador revela-se lisonjeiro para a turma de Sevilha, apostada em defender, até à exaustão, o empate ou a diferença mínima no marcador.
o reinício da partida trouxe mais do mesmo, e só a quebra física de alguns elementos preponderantes da equipa, apesar da rotatividade que Luís Castro imprime, explica o ténue "equilibrar" de forças que se verificou nos últimos vinte minutos.
antes de me retirar sorrateiramente pelos fundos, que o dia, hoje, a título pessoal, não foi nada mau - foi péssimo... -, três breves notas:
não justifico a magreza deste resultado, "ao intervalo", com a tendência evidente de "em caso de dúvida, contra os da casa", da arbitragem de ontem. mas, para além das duas bolas aos postes, parte da história desta partida faz-se com o recurso às estórias do "straque" alemão.
mesmo assim, encaro a segunda parte com optimismo e nem a ausência daqueles jogadores me fará considerar o contrário, pois que o míster demonstra conhecer muito bem as potencialidades do plantel que tem à sua disposição.
só os pobres de espírito é que podem considerar que se tratou de um «síndrome Fonseca».
"isto" - e não só... - será tratado mais logo, neste espaço de discussão pública.
não me estou "a armar", sequer estou com tiques de Soberba: o nosso FC Porto - este FC Porto! - merecia bem mais do que o magríssimo 1-0, com o único golo marcado num voo soberbo de Mangala, após um cruzamento de trivela por parte de quem foi duramente vilipendiado desde o "final de festa" da Choupana. aliás, no final da primeira parte desta partida, o marcador revela-se lisonjeiro para a turma de Sevilha, apostada em defender, até à exaustão, o empate ou a diferença mínima no marcador.
o reinício da partida trouxe mais do mesmo, e só a quebra física de alguns elementos preponderantes da equipa, apesar da rotatividade que Luís Castro imprime, explica o ténue "equilibrar" de forças que se verificou nos últimos vinte minutos.
antes de me retirar sorrateiramente pelos fundos, que o dia, hoje, a título pessoal, não foi nada mau - foi péssimo... -, três breves notas:
1)
quem também se assumiu como um elemento preponderante foi o "straque" do Wolfgang, numa arbitragem, a todos os títulos, bastante "capelar", mormente no capítulo disciplinar. então o cartão amarelo ao Jackson foi ridículo - já para não referir o duplo amarelo ao Fernando...não justifico a magreza deste resultado, "ao intervalo", com a tendência evidente de "em caso de dúvida, contra os da casa", da arbitragem de ontem. mas, para além das duas bolas aos postes, parte da história desta partida faz-se com o recurso às estórias do "straque" alemão.
mesmo assim, encaro a segunda parte com optimismo e nem a ausência daqueles jogadores me fará considerar o contrário, pois que o míster demonstra conhecer muito bem as potencialidades do plantel que tem à sua disposição.
2)
Luís Castro, na 'flash interview', cometeu um lapso, trocando, por uma única vez, o nome da equipa adversária. aconteceu, é um facto, está registado. certamente não acontecerá novamente, por parte de um treinador que demonstra uma postura, um saber estar e um poder comunicacional como há muito não via no FC Porto - inclusive, sendo elogiado por alguma da crítica maledicente.só os pobres de espírito é que podem considerar que se tratou de um «síndrome Fonseca».
3)
alguém que venha acompanhando a realidade futebolística nacional já previa que "isto" acontecesse."isto" - e não só... - será tratado mais logo, neste espaço de discussão pública.
Decisão adiada para o jogo da segunda mão
ResponderEliminar03/04/2014 - Os Dragões venceram pela margem mínima. Mostraram atitude, raça e intensidade.
A equipa do Sevilha provou que é um conjunto afinado e difícil de bater, porque no campeonato espanhol está habituada a jogar com grande agressividade sobre a bola e em ritmos mais elevados do que a grande maioria dos jogos do campeonato português.
O FC Porto terá mais individualidades, mas os sevilhanos têm (pareceu-me) melhor entrosamento, um conjunto afinado e com grande entreajuda entre todos os sectores.
Na equipa portista destacaram-se:
Fabiano defendeu tudo que lhe apareceu pela frente. O Danilo pareceu-me em melhor forma do que Alex Sandro e os centrais: Mangala e Reyes chegaram para as encomendas. Mangala mais voluntarioso, marcou um belo golo, mas Reyes na minha opinião entrega melhor, normalmente a bola sempre jogável aos colegas da frente.
Fernando foi o melhor dos médios. Defour muito esforçado faltou-lhe uma pontinha de sorte no remate que apontou ao poste (deu-me a sensação que Beto antes ainda tocou na bola). Carlos Eduardo muito macio, pareceu-me faltar-lhe agressividade necessária aos jogos europeus. Varela continua a faltar-lhe velocidade para abordar os lances e vencer a oposição dos contrários. O mesmo para Quaresma que se perdeu em dribles quando lhe falta velocidade para ultrapassar os contrários. Jackson jogou bem, foi sempre uma ameaça à baliza contrária só lhe faltou um golo moralizador.
Abraço
Mas que raio terão os postes contra nós este ano??? O que é demais é demais é moléstia!!!
ResponderEliminarMais uma vez, vamos fora com uma vantagem mínima e injusta e de novo desfalcados de elementos importantes, desta vez muito por culpa do árbitro mas o Fernando bem que podia ter evitado o 2.º amarelo. Os jogadores precisam de ser mais inteligentes e perceber a tendência da equipa de arbitragem para entenderem que ou se cuidam ou ao menor deslize estão feitos.
Abr@ço!!!
caríssimos,
ResponderEliminarmuito obrigado! pela vossa visita e pelas vossas gentis palavras!
@ sr. Armando Monteiro
muito boa análise ao jogo. concordo plenamente.
@ Loureiro
viste as imagens na tv? a amostragem do segundo amarelo foi mais rápida do que o jogador Marçal a lançar um insulto ao Quaresma.
não desculpo a atitude do Fernando - deveria ter "mais sangue frio" -, mas quem já jogou à bola, como nós e sem ser ao mais alto nível, sabe muito bem que é difícil controlar o "excesso" de se reclamar por um "straque" qualquer ter marcado falta num corte limpo...
(mas esta é a minha interpretação, ok? aceito e admito que haja outras. não sou dono da verdade desportiva :D)
no fundamental:
estou confiante para Sevilha :D
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços a «ambos os dois» :D
Miguel | Tomo II
Caro Miguel,
ResponderEliminarComeço por dizer que julgo que a vitória foi curta, se tivesse ficado 2-0 não chocava nada e significaria uma melhor margem para a segunda mão. Gostei do jogo, gostei da vitória e, sem querer individualizar, gostei de Reyes. Mangala recuperou de lesão e foi à frente mostrar como se marca. Mas mais golos poderiam ter surgido, se não vejamos, Jackson e Quintero remataram por cima; Ghilas rematou à figura do guarda-redes e, para terminar o role, Quaresma rematou ao poste.
Em suma, esta foi uma importante vitória que deixa os dragões em vantagem, ainda que curta, para a segunda mão a disputar-se na próxima semana em Sevilha.
Cumprimentos
Ana Andrade
www.portistaacemporcento.blogspot.com
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