caríssima(o),
depois de mais uma v-e-r-g-o-n-h-a, e não há como escondê-lo e/ou sonegá-lo, desta feita ante uma autêntica "Torre de Babel" que se fortificou para este jogo, em Olhão, e que o conseguiu como nunca antes o tinha feito, na presente temporada, três breves notas:
i)
apesar desta horrível temporada e sendo que, neste final-de-semana, houve mais dois percalços desportivos extra-futebol - um, no andebol, com o empate consentido ante o spórtém, mesmo no final, devido a um erro "infantil", que nos causou um amargo de boca; outro, no hóquei, com mais uma final da Champions da modalidade perdida (a segunda consecutiva...), desta feita para o Barça -, a última coisa que me verás é a disparar para todo o lado e mais algum, a "cavalgar ondas" de espirais recessivas e em perfeito desatino com a Realidade. e brindar-te com frases como «joguem à bola, palhaços» ou outras que tais...
«ser Porto» é (também) ser forte o suficiente para enfrentar as adversidades e evitar cair neste tipo de situações... que... enfim... é melhor "calar-me"...
«ser Porto» é (também) ser forte o suficiente para enfrentar as adversidades e evitar cair neste tipo de situações... que... enfim... é melhor "calar-me"...
ii)
quero acreditar que a próxima época vai ser mesmo um estrondo - não no sentido de mais um fracasso, mas sim do regresso ao sucesso que é a nossa imagem de marca.
e que todos os erros cometidos, nesta temporada que penosamente ainda não findou, sirvam de lição e estejam sempre presentes para que não se repitam num Futuro próximo.
e que, como tal, certamente que forçosamente, pela força das circunstâncias actuais, terá que "haver sangue". e que "cabeças rolarão". e que, mais do que se aventar bitaites, há a necessidade de quem de direito ter a tranquilidade necessária para decidir em conformidade. e que entre os adeptos deverá prevalecer a União, em momentos que se antevêem turbulentos e truculentos.
iii)
haverá muito para dissertar sobre esta época desportiva seguramente. mas não posso deixar de estar a matutar no que terá querido dizer (e não conseguiu) Jackson Martínez, quando afirmou:
«Está a ser demasiado penoso e duro o fim de época... Tentamos fazer as coisas, mas a pressão e situações... Temos de pensar em terminá-la com uma vitória em casa e preparar a próxima época.»
sobre estas declarações, "das duas, três":
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ou há, de facto, «situações» que, comprovadamente explicam o muito do que (não) se produziu, esta época e que têm a sua origem no balneário portista, ou então não há e estas são só mais umas declarações infelizes por parte de alguém que já não se sente feliz por cá desde o final da época passada e mesmo tendo contrato rubricado connosco até Junho de 2016
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ou Jackson, mas mais o actual empresário deste, é que está certo ou então somos todos nós que estamos enganados acerca da tarimba que ele(s) julga(m) que possui pois, se não aguenta com as nossa «pressão» como irá aguentar com as dos tubarões da Europa do Futebol que andam no seu encalço?
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ou Jackson enganou-me bem ou quem está equivocado é mesmo ele se considera que a vitória, na próxima jornada, ante o eterno rival, irá conseguir "maquilhar" todo o descalabro desportivo que nos trouxe até aqui.
"disse!"
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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)