segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

plenos poderes da comunicação


© Google | Miguel Lima (Tomo II)


caríssima(o),

atente-se na seguinte narração, da autoria de um portista dos quatro costados, na sua rubrica PLENOS PODERES, publicada na passada Sexta-feira e sob o título "'handicaps' e conspirações":


sem dúvida e para lá do que pode ser entendido como hilariante, trata-se de mais um exemplo de um certo e indisfarçável desejo da nossa Comunicação Social: o de assistir, de camarote, à queda na tabela classificativa do nosso clube do coração, por forma a que os desígnios de um certo sítio rasca sejam coincidentes.
é que só assim se percebe o editorial de José Manuel Delgado, "da teoria à prática", publicado na mesma edição do pasquim da Travessa da Queimada. obviamente que terá sido secundado pelas «gloriosas» afirmações do catedrático da chiclete no dia anterior...

«acardita» que, enquanto por aqui me mantiver e por mais cansado que esteja (emocional, física e psicologicamente), terei sempre forças para reclamar do que por aí se escreve e/ou publica e/ou difunde visualmente, numa Comunicação Social que, por não ser (de todo!) isenta, depois queixa-se de levar no trombil.


já agora e procedendo à revista de imprensa daquela Sexta-feira, 16 de Dezembro, para além do artigo de opinião de Rui Moreira e do delgado editorial  do sr. José Manuel, destaco:
1) a primeira parte do artigo de Paulo Teixeira Pinto, "(pré)posições I", na sua coluna de opinião PONTAPÉ DE SAÍDA;

2) as mais recentes colocações de jogadores portistas pelos jornalistas do pasquim da Travessa da Queimada armados em empresários de jogadores de futebol - e que já mereceram uma reacção presidencial;

3) as declarações de Vítor Pereira no lançamento do encontro ante o "guardanapo do Atlântico"® de Carlos Pereira, onde salienta que «a equipa está confiante e as exibições consistentes».
a minha preocupação é que ele, enquanto treinador principal, encontre uma dinâmica colectiva que resulte de vez e sem estragar o trabalho que encontrou feito de véspera;

4) o mauzinho "o diabo do anjo", de João (nada) Bonzinho.


no dia anterior àquele (Quinta-feira, 15 de Dezembro), adquiri a edição impressa do jornal diário desportivo OJOGO. desta, quero partilhar contigo:
1) as declarações de Djalma, onde afirma «sinto-me titular... sem surpresa!».
a minha surpresa e estupefacção vão, não só para a sua titularidade, mas também para o facto de fazer parte do plantel portista em detrimento de outrém. assim de repente lembrei-me do Atsu e do Kelvin, igualmente jovens, estrangeiros e alas (mais o primeiro). e (muito) talentosos, o que parecendo que não, facilita;

2) o artigo de opinião de Jorge Maia "a Europa a duas velocidades", ao qual prometo regressar (muito) em breve, pela sua pertinência;

3) o editorial de José Manuel Ribeiro "uma decisão invulgar, incompreendida e inteligente";

4) a entrevista a Rui Alves, actual presidente do CD Nacional da Madeira, e que se revelou um verdadeiro manancial de pérolas, como a seguinte e que destaco pela sua (ir)reverência:


© ojogo

espectacular, certo? ;)


beijinhos e abraços (muito portugueses)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :) 

2 comentários:

  1. Abordando alguns temas,

    Sporttv, eles queriam mas não conseguem, eles e a tvi,

    Vítor Pereira, concordo em absoluto, mas questiono o tempo para ter saído já não terá passado?

    Atsu, está bem em Vila do Conde, lá cresce com calma e com minutos e não corre o risco de ser estragado cá, ade voltar e vai ser grande, talento não lhe falta,

    Presidente do nacional, agora com o fim proclamado dos subsidios aos clubes como vai ser?

    www.tribunaportista.blogspot.com

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  2. Parece que não percebeste a intenção do Vítor Pereira, nos 2 minutos das substituições, eu explico-te:
    « a saída do Maicon seria para arriscar mais, pois mesmo com a missão de fechar na direita, Djalma tinha mais capacidade para desequilibrar e entrar por dentro que Maicon. Depois, com a entrada de Iturbe, foi tudo por tudo e aí, era Otamendi que tinha de fechar e ficaram apenas dois defesas e meio: Rolando, Otamendi e o meio, Alvaro que ataca mais que defende. Quando marcamos, Fernando passou para a lateral-direita, Otamendi regressou ao seu lugar. Nada de especial e principalmente porque resultou. Se não resulta, muitas das análises e dos comentários, seriam totalmente diferentes.»

    Já percebeste? Espero que sim, de ti espero sempre mais qualquer coisa e não apenas o óbvio.

    Ah, espero que tenhas percebido porque ficou o James 2 minutos em campo até ao intervalo...

    Abraço

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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)

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