caríssima(o),
desde já te informo que este será um looongoo post, (não) destoando dos demais neste espaço de discussão pública, pelo que recomendo que vás preparar uma buchazita, regada com uma geladinha (de preferência) e rematada com cafezinho à maneira (com ou sem cheirinho, dependendo dos gostos.)
vai lá, então, que eu espero aqui por ti, prometo!
vai lá, vai! à confiança! ;)
ou seja e porque houve quinze dias de interregno, já a seguir divulgo tudo o que tive oportunidade de ler desde 25 de Novembro a 11 de Dezembro, nomeadamente no que à imprensa desportiva diz respeito, com especial incidência para o pasquim da Travessa da Queimada.
a divulgação à saciedade dos artigos que se seguirão, já ali em baixo, também servirá para memória futura; mas este é um aspecto de somenos importância, se comparado com o principal e motivação primeira para este acto: sem rodeios e falsas modéstias, trata-se de uma questão de respeito para quem visita este espaço com regularidade (na esperança de ler alguns dos melhores cronistas afectos à causa azul-e-branca) e, deste modo, premiar a tamanha fidelidade - em especial a tua! ;)
faço votos para que seja do teu agrado. :D
entretanto e sobre o último encontro dos coisinhos no sorvedouro de dinheiros públicos do sr. Jardim, parece que houve (mais) um erro grave do árbitro Jorge Sousa, curiosamente em benefício da agremiação de Carnide. eis uma imagem elucidativa, "roubada" do Anti-Lampião:
mais do que se perceber que o árbitro estava de frente para o lance, é escutar a alarvidade utilizada pelo representante lampiónico no programa em causa para justificar (mais) uma agressão de Aimar.
e, já agora, também junto a minha voz ao Mística do Dragão para protestar contra (mais) um escandaloso benefício à «gloriosa» agremiação de Carnide e à brutal disparidade de tratamento em situações idênticas pelo Conselho de Disciplina da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
bem sei que o Justiceiro já não gravita por lá, mas convenhamos que não deixa de ser escandaloso!
1) da edição de OJOGO de 25/11
desde já te informo que este será um looongoo post, (não) destoando dos demais neste espaço de discussão pública, pelo que recomendo que vás preparar uma buchazita, regada com uma geladinha (de preferência) e rematada com cafezinho à maneira (com ou sem cheirinho, dependendo dos gostos.)
vai lá, então, que eu espero aqui por ti, prometo!
vai lá, vai! à confiança! ;)
ou seja e porque houve quinze dias de interregno, já a seguir divulgo tudo o que tive oportunidade de ler desde 25 de Novembro a 11 de Dezembro, nomeadamente no que à imprensa desportiva diz respeito, com especial incidência para o pasquim da Travessa da Queimada.
a divulgação à saciedade dos artigos que se seguirão, já ali em baixo, também servirá para memória futura; mas este é um aspecto de somenos importância, se comparado com o principal e motivação primeira para este acto: sem rodeios e falsas modéstias, trata-se de uma questão de respeito para quem visita este espaço com regularidade (na esperança de ler alguns dos melhores cronistas afectos à causa azul-e-branca) e, deste modo, premiar a tamanha fidelidade - em especial a tua! ;)
faço votos para que seja do teu agrado. :D
entretanto e sobre o último encontro dos coisinhos no sorvedouro de dinheiros públicos do sr. Jardim, parece que houve (mais) um erro grave do árbitro Jorge Sousa, curiosamente em benefício da agremiação de Carnide. eis uma imagem elucidativa, "roubada" do Anti-Lampião:
mais do que se perceber que o árbitro estava de frente para o lance, é escutar a alarvidade utilizada pelo representante lampiónico no programa em causa para justificar (mais) uma agressão de Aimar.
e, já agora, também junto a minha voz ao Mística do Dragão para protestar contra (mais) um escandaloso benefício à «gloriosa» agremiação de Carnide e à brutal disparidade de tratamento em situações idênticas pelo Conselho de Disciplina da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
bem sei que o Justiceiro já não gravita por lá, mas convenhamos que não deixa de ser escandaloso!
1) da edição de OJOGO de 25/11
- o artigo de opinião "o grande teatro da arbitragem", da autoria de José Manuel Ribeiro;
- o abjecto "haja poder: as palavras de Helton", da autoria de Joel Neto;
- a (lembrança da) notícia "orgulho arrancado a ferros", sobre a importância da palestra do nosso grande presidente após o encontro de Coimbra, para a Taça de Portugal;
- o provocatório "chovem apostas para o pescoço de [André £ibras-Boas]".
2) da edição do pasquim de 27/11
3) da edição do pasquim de 29/11
4) da edição de OJOGO de 30/11
5) da edição do pasquim de 30/11
6) da edição do pasquim de 02/12
7) da edição do pasquim de 06/12
8) da edição do pasquim de 09/12
- o editorial de José Manuel Delgado "viva o derby, fora com os hooligans";
- o artigo de opinião "quarto de círculo onde, cansada, a bola repousa", da autoria de Ricardo Azevedo;
- a notícia "Pinto da Costa em defesa do técnico", da autoria de Paulo Horta;
- a notícia "Vítor Pereira cobiça marca do [5lb] de Mortimore", da autoria de Carlos Vara, onde destaco a seguinte pérola: « se não perder com o SC Braga, o dragão soma cinquenta jogos sem derrotas para o Campeonato [pelo que] em esforço supremo [(!!)] pode bater o melhor registo da História e que a águia detém: cinquenta e seis jogos consecutivos sem conhecer o travo amargo da derrota »;
- a notícia de José Carlos Sousa "Kléber a marcar passo [(!!)] há um mês".
3) da edição do pasquim de 29/11
- a NORTADA "o salvador de cabeças";
- a guerrinha de Fernando Guerra "jogada eleitoralista";
- o BIBÓ ÁRBITRO "que disse Cardozo?", no qual Cruz dos Santos afirma « no Estádio do Dragão, Artur Soares Dias voltou a corresponder ao seu estatuto (excelente árbitro) [(!!)], até no penalty cometido por Hulk, bem advertido »;
- o O SOLE MIO "desporto é ministério", de Manuel Martins Sá, o qual traz incluso a notícia "João Alves despedido por e-mail e SMS" [(!!)];
- a notícia de José Carlos Sousa "na dúvida, substituir... os mesmos";
- a notícia de Nuno Vieira "Hulk não tem preço".
4) da edição de OJOGO de 30/11
- a entrevista de Danilo;
- a (extensa) entrevista a Fernando Gomes (à data, candidato à presidência da FPF);
- a estrondosa notícia sobre (mais) uma bombástia afirmação de dEusébio: «Pelé foi violento».
5) da edição do pasquim de 30/11
- o "onze jogadores obrigados a pensar", da autoria de Luís Freitas Lobo, o qual aponta uma verdade: «Hulk a 9 não é [futebol] de posse»;
- do quotidiano azul-e-branco, a notícia de José Carlos Sousa "mercado agita-se e volta a mexer com Palito";
- a "sensacional notícia" de Gonçalo Guimarães (ainda não refeito do empate em Manchester, pelo que em êxtase) "[Jasus] em busca de novos recordes".
- os PLENOS PODERES "Hulk e companhia, ainda limitada!";
- o GOLAÇO de José Manuel Freitas "o discurso dos treinadores";
- o PONTAPÉ DE SAÍDA "inverdades feitas", de Paulo Teixeira Pinto, o qual teve a sua sequela em "sortilégios";
- o editorial "os tempos que vivemos", de José Manuel Delgado.
7) da edição do pasquim de 06/12
- a NORTADA "os sofrimentos de [Jasus]";
- o sublime COM A BOLA, OU TALVEZ NÃO "xadrez? sangue!", de António Simões;
- a inenarrável guerrinha "tréguas no tribalismo", da autoria de Fernando Guerra;
- a entrevista a Vítor Pereira (à data, candidato à presidência do Conselho de Arbitragem da FPF);
- o editorial de Vítor Serpa "é proibido não ganhar";
- o O SOLE MIO "crise? qual crise?", de Manuel Martins de Sá e que, por não ter tido resposta pronta da Direcção do meu clube do coração, prometo abordar em tempo oportuno.
8) da edição do pasquim de 09/12
- os PLENOS PODERES "um FC Porto 'à Porto'";
- o PONTAPÉ DE SAÍDA "coisas da vida...", o qual teve continuidade no "a imaginação, a geometria e a humildade";
- a entrevista a Alejandro Sabella, actual seleccionador argentino;
- no rescaldo do apuramento dos coisinhos para os oitavos-de-final da Champions e do êxtase colectivo que grassa pela Travessa da Queimada por tal feito:
o editorial de José Manuel Delgado "de cavalo para burro" (pelo subliminar reporte ao «mónster unáite» quando o visado é outro clube, digamos que mais nortenho) e o artigo de opinião muito lampiónica "no fim de contas...", da autoria de João Mauzinho - os quais são um complemento da pseudo-notícia de Fernando Urbano "FCP 'ajuda' [5lb]" e do histerismo contido de Sílvio Cervan em "a Champions e a Liga Europa".
9) da edição do pasquim de 11/12
10) rescaldo da vitória em Aveiro, na edição do pasquim de 11/12
atente-se que foram cinco jornalistas (!!) do pasquim a escrever sobre uma mesma partida.
efectivamente a ânsia por um deslize do FC Porto era (é?) muita, pelo que a imagem que se segue também não deixa margem para dúvidas:
- o editorial de Vítor Serpa "intensidades e contrastes";
- o artigo de opinião de Ricardo Azevedo "até as sombras podem ter cor", em MEIO ANJO, MEIO DIABO;
- a notícia da vitória, em toda a linha, de Fernando Gomes nas mais recentes eleições para a presidência da FPF - sucedendo a Gilberto Madaíl.
10) rescaldo da vitória em Aveiro, na edição do pasquim de 11/12
- o lançamento da partida, por Nelson Feiteirona, com destaque para o sub-título «águia joga hoje a liderança da Liga [(!!)] na Madeira»;
- a crónica da partida, assinada por Santos Neves (!!).
só assim se justifica o título "tão insípido! fraca técnica, timidez e passo de caracol" e o sub-título "quase-deserto [sic] nas bancadas estendeu-se à qualidade do despique"; - as notas atribuídas ao jogadores do FC Porto, por António Casanova;
- as síntese das declarações de Vítor Pereira, por Pedro Manuel Couto;
- a reacção aveirense, pela pena de Rui Amorim;
- os casos polémicos da partida e o reporte das estatísticas da partida.
atente-se que foram cinco jornalistas (!!) do pasquim a escrever sobre uma mesma partida.
efectivamente a ânsia por um deslize do FC Porto era (é?) muita, pelo que a imagem que se segue também não deixa margem para dúvidas:
© JN | dragão Vila Pouca
beijinhos e abraços (nada pasquineiros)!
e Muito Obrigado! pela tua visita :)
Não houve chapada nenhuma. Nem se vê chapada nenhuma nas imagens. Contacto não é chapada, e o futebol é um desporto de contacto. Se houvesse, o Jorge Sousa, que estava de frente, tinha apitado falta. O que houve foi simulação do guarda-redes Peçanha. Tanto assim foi que mal o Peçanha se apercebeu que o árbitro não tinha ido na sua fita levantou-se imediatamente todo lampeiro. O Peçanha passou o jogo todo a fazer ronha. Já é um velho hábito dele em jogos com o Benfica.
ResponderEliminar@ Manuel
ResponderEliminarantes de tudo, bem-vindo! e muito obrigado! pelo comentário.
efectivamente o Futebol é um desporto que envolve contacto físico. para contrapor as suas razões no seu comentário, peço-lhe que faça o seguinte exercício de imaginação (vulgo suponhamos):
suponha que o mesmo lance ocorria na área do 5lb e que era o Bruno Alves o causador do dito «contacto que não é chapada», por exemplo, sobre o Artur.
manteria a sua opinião? pois...
sobre o «fazer ronha», o Artur não é virgem nesse «velho hábito»..
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
saudações desportivas mas sempre pentacampeãs! ;)
Miguel | Tomo II