quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

é tempo de 'virar a agulha' (afirmo eu...)


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caríssima(o),

findo que está o "tal" minuto de silêncio, necessário, no meu entendimento, principalmente porque o "ruído" em torno da questão dos cinco minutos de atraso (deliberado?) por parte do spórtém, no final da época 2006/2007... 
desculpa, não era este o exemplo; o episódio que realmente importa, tem "crédito" e consubstancia toda a argumentação válida (e mesmo a "virtual"), por parte da esmagadora maioria da abjecta Comunicação Social lusa, e que também já nos dá em novo «fim de ciclo», é o dos «quatro minutos» invocado pelo bruninho (vai 'mazé' p'ró) carvalho. este é que é o episódio que realmente importa realçar, mesmo que seja ridículo invocá-lo. 
e porque é que é estupidamente absurdo evocá-lo? porque, atropelos dos regulamentos à parte e como já o referi, em comentário, bastava à novel «equipa fantástica» da Segunda Circular não tirar o pé do acelerador, em Penafiel; de facto, bastava ao spórtém ter marcado mais um singelo golo (nem que fosse em fora-de-jogo) e, aí sim!, nós íamos de "vela virada" e este barulho não teria razão para existir. como não marcaram, só se podem queixar deles próprios, pois que, a partir dessa situação, ficaram reféns e dependentes de terceiros: i.e., nós.
enfim... são uns tristes...

portanto, deixemos as questões d"ex-taça da bjeKa para quem nunca deixará de ser calimero, e vamos lá ao que realmente nos interessa!
e que mais importa, no Presente, é tão-somente o próximo encontro da nossa equipa do coração. um encontro que se revela com um grau de exigência ao mais alto níBel, ou não ocorresse na pérola do Atlântico, em pleno antr... em pleno reduto do «clube do guardanapo», frente à primeira equipa do marít'mo. e, se frente à equipa B insular, no nosso teatro de sonhos azuis-e-brancos, tivemos que "colocar a carne toda no assador" para vencermos, nem quero imaginar os "cabos dos trabalhos" que teremos, este Sábado, pelas 17h15m locais e no Continente - menos uma nos Açores, menos «quatro minutos» no Dragão e menos «cinco minutos» no reino distante dos viscondes falidos de Alvaláxia.

mais "sonhos numa noite de Inverno", menos "desmistificação" na actual "liga do coveiro", o que também não desejo são autênticas "imbecilidades" lá pelo jardim do sr. Alberto João. e que a nossa caminhada, para o tão desejado título, não seja rumo "ao abismo", antes pelo contrário: que seja para a Graça que se pretende. e que o que se tem que trilhar, já a partir deste Sábado, não seja feito na base do "quanto pior melhor e do tudo ao monte é que está a dar".

está feito, desta forma "simples" (quiçá ingénua, mas nunca torpe...), o brevíssimo resumo de alguns dos escritos que li, nestas últimas vinte e quatro horas, nalguns dos meus locais de referência nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera, bem como o elogio à acutilância dos seus autores. é que, se podemos discordar de algumas das ideias por eles defendidas, há "algo" em que temos em comum e que não pode ser posto em causa: o Amor incondicional pelo Clube, pelo nosso Futebol Clube do Porto.


finalizo esta minha telegráfica "posta de pescada"® com três breves notas:


1)

já o afirmei na apresentação do meu manifesto, volto a repetir-me: 

«

a forma como explano as minhas ideias e, por vezes algumas teorizações, é em "postas de pescada com um estilo muito próprio e bastante incaracterístico da generalidade dos locais que tenho por referência, nesse "maravilhoso mundo que é a bluegosfera"®: o meu.
assim se justifica a apresentação de um texto, por vezes multicolor, com inúmeras hiperligações e um vocabulário rebuscado (que não soberbo e/ou pretensioso). é a minha maneira de escrever; certamente que há outras, porventura melhores e mais interessantes até. mas não me identifico com elas, e vice-versa.

»


2)

como é óbvio, referir-me a Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa com a expressão «nosso querido líder» é tudo menos um insulto da minha pessoa para quem me proporcionou das maiores alegrias da minha vida, e a quem estarei sempre grato.
é, isso sim, a forma que encontrei de me insurgir contra quem por aqui passa (gravita?) com a «gloriosa» intenção deliberada de o injuriar, ultrajar, denegrir, afrontando-me. 
tenho, para mim, que não há arma mais poderosa do que a Escrita e nada que se possa comparar à doce Ironia - e uma imensa "pena" de quem não o entende.


3)

bem sei que há quem pense tal como o Zé Luís, cuja crítica pertinente e assertiva, desde já, agradeço:  que, com a divulgação à saciedade do que considero ser "do melhor" que se publica lá pela redacção do pasquim da Travessa da Queimada, «obrigo» quem me visita e não «partilha desse sado-masoquismo», a sofrer indirectamente com esse meu «martírio».
já expus as minhas razões por que o faço, e mais do que uma vez; mesmo assim, tentarei limitar este meu "vício" / desejo de partilhar contigo o que "tanto gozo" me dá ler (e, por vezes, escrever e-mails abertos).




"disse!"


2 comentários:

  1. Boa posta!
    Ganhaste mais um leitor assíduo.

    É bom ver na net um local onde podemos encontrar links para o que mais actual e importante está a ser dito pelas dezenas de blogs de portistas por todo o mundo, às vezes é difícil estar a par de todos, assim virei aqui mais vezes. Realmente apresentas a informação de vários ângulos e pontos de vista, o que é bastante útil. Relembrando, como bem dizes, que somos todos Porto.

    continuações de um bom trabalho.

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  2. @ cian


    caríssimo,

    muito obrigado! pela visita e pelas gentis palavras!

    é sempre (muito) bom saber que se conseguiu mais um leitor. fico muito contente e seria hipócrita se afirmasse o contrário.

    obrigado pelas felicitações e vamo-nos "vendo"/cruzando por aí: poBo, reflexão, porta19, Tomo II :D

    abr@ço
    Miguel | Tomo II

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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)

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